sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

THE SHAMAN’S CALL - Sandy Kilpatrick + André Silvestre (convidado especial) - CdA Famalicão

THE SHAMAN’S CALL
Sandy Kilpatrick + André Silvestre (convidado especial)
Música indie folk
28 de Março| sábado| 21h30 | Grande auditório
Entrada: 6 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/6
Duração: 90 m
Sandy Kilpatrick, cantautor escocês radicado em Portugal, reconhecido pela crítica aquém e além-mar, tem um novo álbum, “The Shaman’s Call”, na sua forma final, com lançamento agendado para a Primavera de 2015.
“The Shaman’s Call”, conta com um alinhamento de nove músicas, espelho da alma de Kilpatrick, num trabalho onde a voz estará mais despida e viva que nunca. Transformações musicais, desafios e decisões, definem em grande parte um dos álbuns mais sólidos e genuínos de Kilpatrick.
Há 11 anos, Sandy Kilpatrick, perguntava em modo experimental, “Am I welcome here”, pergunta de quem escolhia um novo pais para viver. Desde então, seguiram-se as “Incandescent Night Stories”, um álbum com histórias e imaginários de um músico a caminhar para uma gramática musical que hoje o identifica. Histórias essas, que deram o mote para um escocês sentido em “The Ballad of the Stark Miner”, um EP de cinco músicas que nos prepara para uma viagem absolutamente obrigatória: “Terras Últimas”. Por estradas e costas se fez um áudio-livro singular e, no amadurecer de uma viagem, nasceu uma “Redemption Road”, álbum editado em 2012, que habilmente nos conduziu para o EP “Your Love is a Weapon”.

No dia 28 de Março de 2015, Kilpatrick volta à sua segunda casa (adoptada), Casa das Artes de Famalicão, com André Silvestre (pianista), para apresentar o seu mais recente álbum e concerto, “The Shaman’s Call”.

Portugal, Meu Remorso | A partir de textos de Alexandre O’Neil na Casa das Artes

Dia Mundial do teatro
Portugal, Meu Remorso
A partir de textos de Alexandre O’Neil
Direcção Artística e Interpretação de Ana Nave e João Reis
Teatro
27 de Março| Sexta| 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/12
Duração: 75m
Seria difícil imaginar uma cabeça mais feérica e tão distintamente irónica como a de Alexandre O´Neill para, na possibilidade de uma travessia pelo Portugal dos nossos dias ( o país europeu comtiques e vícios de ontem ) lhe dar um sentido à altura das suas enormes encruzilhadas.
Verbalizar os dislates da vida e do amor à luz de um país incerto, é um exercício que na escrita e na personalidade de O´Neill se transforma numa espécie de combustível sem limites, desígnio perfeito para uma vida inspirada: "Algumas palavras de ódio algumas palavras de amor / O tapete que vai partir para o infinito / Esta noite ou uma noite qualquer".
Quando num café do Príncipe Real nos juntámos para dar um destino ao nosso enorme apreço pelo poeta, também nós procurávamos esse difícil compromisso entre tornar legíveis as várias explosões de sentido da sua poesia e ao mesmo tempo revelar uma unidade dramatúrgica que fosse visível para todos nós: imagens, canções, visões periféricas.
Se em muitos aspectos O´Neill foi um poeta incompreendido e indecifrável, como o é tantas vezes a nossa "vidinha", é certo que se tornou um dos grandes do século XX, com vida cheia e literalmente profícua e a contaminar tantas e tantas criaturas. Portugal, Meu Remorso é um tributo assumido das nossas inquietações e incertezas, da nossa admiração pelo poeta que apostava tudo na vida "mesmo que errada".
Esta noite ou uma noite qualquer, com algumas palavras de ódio e outras de amor, a nossa viagem é ao Portugal infinito de Alexandre O´ Neill.

Ficha Técnica
Direcção Artística e Interpretação: Ana Nave e João Reis
Texto: Maria Antónia Oliveira
Apoio Dramatúrgico: Rui Lagartinho
Movimento: Félix Lozano
Espaço Sonoro: Francisco Leal
Vídeo: Patricia Sequeira e Duarte Elvas
Desenho de Luz: João Cachulo
Figurinos: Rafaela Mapril
Produção Executiva: Mónica Talina

Co-Produção: O Lince Viaja e São Luiz Teatro Municipal

António Zambujo na Casa das Artes de Famalicão

António Zambujo| Rua da Emenda
 Música
21 de Março| sábado| 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 15 EUROS/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7.5 Euros
M/6
Duração: 70 m
Rua da Emenda, o 6.º álbum de originais de António Zambujo, é, afinal, uma avenida do mundo onde coabitam as sonoridades do Brasil, França, Uruguai e do continente africano trazidas, claro está, para a dimensão portuguesa.
Pica do 7, o primeiro single, é o reencontro entre Zambujo e um dos seus mais antigos parceiros, Miguel Araújo. Juntos, desenham o cenário do eléctrico e romantizam a típica figura do revisor. Outros são os colaboradores habituais que marcam presença em Rua da Emenda, – de João Monge a Maria do Rosário Pedreira, de José Eduardo Agualusa a Pedro da Silva Martins, entre outros – uma festa onde ainda há espaço para novos encontros, como acontece com Samuel Úria e José Fialho Gouveia, para citar alguns.
Nos 15 temas que completam Rua da Emenda cabem também emocionantes tributos aos talentos imortais de Noel Rosa (confirmando a paixão de António Zambujo pela música brasileira), Serge Gainsbourg (com La Chanson de Prévert reinventada pela magia da guitarra portuguesa), Jorge Drexler (o uruguaio que já ganhou um óscar), Rodrigo Maranhão e Pedro Luís (mais dois brasileiros da linha da frente).

Ao vivo, António Zambujo enche o espaço e pára o tempo com a sua voz e guitarra, cheias de recantos e subtilezas, na companhia de músicos de excepção, dirigidos pelo seu contrabaixista e director musical, Ricardo Cruz. O público é convidado a participar para que, a uma só voz, ecoem as emoções dos protagonistas e sentimentos universais, a que Zambujo sabe dar vida de forma ímpar, nas suas canções.

SALPICOS GULOSOS DE COR | ESTREIA

SALPICOS GULOSOS DE COR | ESTREIA
Uma Coprodução entre o CRESCER ALÉM DA DANÇA- Associação para o ensino e desenvolvimento da Dança e em com a Casa das Artes de Vila Nova de
Este bailado é inspirado no conto dos irmão Grimm  “ A Casinha de Chocolate”.
Dança
14 e 15 de março | sábado 21h30 | Domingo 18h00|| grande auditório
Entrada: 6 euros/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 Euros
M/6
Duração: 60 m
É um bailado que será levado a cena por 50 bailarinos em formação, de diferentes idades, da Crescer Além da Dança e que é baseado no conto dos irmão Grimm  “ A Casinha de Chocolate”.
Esta história é baseada na vida pobre de um casal e seus filhos e na decisão de os abandonarem na floresta para que possam encontrar outra forma de sobrevivência, visto que eles não tinham comida para alimentar toda a família.
Decisão complicada para o pai mas muito incentivada pela madrasta má.
A verdade é que os  dois   irmãos depois de terem superado várias necessidades e momentos verdadeiramente assustadores conseguem chegar a casa no fim de toda a história ricos e capazes de viverem felizes para sempre com a sua família.
Eis que é dentro deste enredo de drama , sorte e amor que se desenvolve todo o nosso bailado, cheio de momentos assustadores e outros mágicos.

E é assim que mais uma vez estaremos no palco na Casas das Artes de V. N. de Famalicão com verdadeira entrega e paixão e também cientes da enorme oportunidade e responsabilidade que é para todos nós estarmos a fazer o que mais gostamos na vida! DANÇAR!!

ESTREIA Trago-te na pele . Com encenação de Luisa Pinto, texto de Marta Freitas e Interpretação de Isabel Carvalho e Pedro Almendra.

Trago-te na pele ESTREIA
Duas narrativas, dois casais, duas relações. Duas perspetivas diferentes sobre o mesmo tema: o amor.
Uma Coprodução do Cine Teatro Constantino Nery de Matosinhos e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Teatro
6 e 7 de março | sexta, sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 EUROS / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/14
Duração: 75 m
Duas narrativas, dois casais, duas relações. Duas perspetivas diferentes sobre o mesmo tema: o amor. Um casal de escritores aparecerá em projeção vídeo, outro casal, de artistas plásticos, no palco. Duas realidades distintas que acabam por se intersectar. Cada uma das relações é, simultaneamente, de interdependência e rivalidade, de influência mútua e de competição. A partir de uma ideia original de Luisa Pinto, que desafiou Marta Freitas a escrever um texto especialmente para este projeto, Trago-te na pele joga-se na hibridez entre o palco e a tela, transpondo “barreiras entre o real e o imaginário” .

Luisa Pinto (n. 1965) é encenadora e professora na Escola Superior Artística do Porto, onde também concluiu um mestrado em Teatro e Encenação. Diretora artística do Cine teatro Constantino Nery desde 2007, tem privilegiado, no seu trabalho, textos de autores de língua portuguesa e mantido uma relação estreita com o Brasil. Desenvolve desde 2006 um projeto de reinserção social que reúne reclusos e atores profissionais.

Texto – Marta Freitas
Encenação – Luisa Pinto
Intérpretes - Isabel Carvalho e Pedro Almendra
Realização vídeo, cenografia e figurinos - Luisa Pinto
Direção Musical – Carlos Tê
Arranjos musicais – Nicolas Tricot
Desenho de Luz – Bruno Santos
Assistente de encenação – João Costa
Captação vídeo e edição – Carlos Costa
 Diretor de fotografia – Rodolfo Guedes
Assistente de vídeo – Luis Monteiro
Diretor de fotografia – Rodolfo Guedes

Coprodução Cine Teatro Constantino Nery/CMM e Casa das Artes de V.N. Famalicão
Trago-te na pele ESTREIA
Duas narrativas, dois casais, duas relações. Duas perspetivas diferentes sobre o mesmo tema: o amor.
Uma Coprodução do Cine Teatro Constantino Nery de Matosinhos e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Teatro
6 e 7 de março | sexta, sábado| 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 EUROS / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/14
Duração: 75 m
Duas narrativas, dois casais, duas relações. Duas perspetivas diferentes sobre o mesmo tema: o amor. Um casal de escritores aparecerá em projeção vídeo, outro casal, de artistas plásticos, no palco. Duas realidades distintas que acabam por se intersectar. Cada uma das relações é, simultaneamente, de interdependência e rivalidade, de influência mútua e de competição. A partir de uma ideia original de Luisa Pinto, que desafiou Marta Freitas a escrever um texto especialmente para este projeto, Trago-te na pele joga-se na hibridez entre o palco e a tela, transpondo “barreiras entre o real e o imaginário” .

Luisa Pinto (n. 1965) é encenadora e professora na Escola Superior Artística do Porto, onde também concluiu um mestrado em Teatro e Encenação. Diretora artística do Cine teatro Constantino Nery desde 2007, tem privilegiado, no seu trabalho, textos de autores de língua portuguesa e mantido uma relação estreita com o Brasil. Desenvolve desde 2006 um projeto de reinserção social que reúne reclusos e atores profissionais.

Texto – Marta Freitas
Encenação – Luisa Pinto
Intérpretes - Isabel Carvalho e Pedro Almendra
Realização vídeo, cenografia e figurinos - Luisa Pinto
Direção Musical – Carlos Tê
Arranjos musicais – Nicolas Tricot
Desenho de Luz – Bruno Santos
Assistente de encenação – João Costa
Captação vídeo e edição – Carlos Costa
 Diretor de fotografia – Rodolfo Guedes
Assistente de vídeo – Luis Monteiro
Diretor de fotografia – Rodolfo Guedes

Coprodução Cine Teatro Constantino Nery/CMM e Casa das Artes de V.N. Famalicão

Deambulações artísticas: Ciclo de Encontros temáticos- Diabo no Corpo: O Erotismo na Arte da Grécia Antiga aos nossos dias.

Deambulações artísticas: Ciclo de Encontros temáticos
Uma organização da Casa das Artes e Sentido Directo
Primeiro Encontro Diabo no Corpo: O Erotismo na Arte da Grécia Antiga aos nossos dias,
Oradora Helena Machado

4 de Março| Quarta| 15h00 às 17h00 | Pequeno Auditório
Entrada: Livre
Imagem Base - Gian Lorenzo Bernini (1598-1680), pormenor de O Rapto de Proserpina, 1621-1622, Galeria Borghese, em Roma.
A História das Artes e das Culturas permite descobertas e aprendizagens vastíssimas e surpreendentes; permite reavivar memórias e experiências sensoriais, mas permite, sobretudo, dar outra luz à nossa atualidade, à nossa vida. Partindo de temas sempre escolhidos pelos desafios e pertinência atual que nos colocam, e também pela sua linha de sedução dos sentidos e do pensamento, este Ciclo de Encontros pretende criar pontes entre o passado e o presente através de deambulações artísticas que nos levarão por caminhos tão diversos como a pintura, a literatura, a escultura, a música, a arquitetura, o cinema e pelos mitos fundadores da nossa Civilização.
Por deambulações entendemos, claramente, a liberdade e, sobretudo, o prazer no caminhar em conjunto, porque estes encontros só terão sentido com a intrínseca partilha de saberes entre o formador, a sua plateia e a Casa que nos acolhe para estes passeios eruditamente libertinos. Começaremos por uma pequena viagem geral numa clara sedução dos sentidos para o primeiro encontro. Servirá de ponto de partida para o programa que este ano se dedicará às Paixões Artísticas, abordando temas como o Poder, a Ambição, a Honra, a Glória e o Heroísmo, o Ciúme, a Paixão Amorosa, a Paixão do Belo, entre outros.

Helena Machado é formadora de História da Cultura e das Artes. Desenvolveu a sua investigação e formação científicas especialmente no âmbito do «Grande Século - séc. XVII», culminando, em 2005, com a sua defesa de Tese de Mestrado, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, dedicada ao Teatro e a Arte dos períodos Barroco e Clássico. Passou pela École du Louvre, em Paris, e é presença constante em quase todas as exposições temporárias de museus parisienses, particularmente no Louvre, Orsay, Centre Pompidou, Grand e Petit Palais e segue, apaixonadamente, as companhias teatrais nacionais.

O Pianista Famalicense João Monteiro (Vencedor do Prémio Helena Costa), a ORQUESTRA SINFÓNICA DA ESMAE, com a direção de Dainius Pavilionisn - Casa das Artes 1 de Março

Concerto com Piano e Orquestra
Obras de Tchaikovsky, Beethoven e Nuno Peixoto
Dainius Pavilionis |Direção
João Monteiro (Vencedor do Prémio Helena Costa) |Solista/Piano
ORQUESTRA SINFÓNICA DA ESMAE
Música Erudita
1 de Março| Domingo| 18 h30 | Grande Auditório
Entrada: 5 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/6
Duração: 90 m

Programa:
I - Concerto de Piano No. 1, em Si Bemol Menor, op. 23 |Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893)
II - Sinfonia n.º 5, Op. 67 |Ludwig van Beethoven (1770-1827)
III - “...na viagem de um livro” de Nuno Peixoto
Dainius Pavilionis (b. 1977) começou a carreira de músico na Marijampolé Music School onde estudou piano. Em 1989 foi premiado na competição de piano Balys Dvarionas. Em 1992-96 estudou regência coral no conservatório Kaunas Juozas Gruodis. Em 2002 terminou a pós-graduação na Lithuanian Academy of Music and Theatre, na classe do Prof. Povilas Gylys e foi premiado com um diploma MA em regência coral. No mesmo ano frequentou Master Classes de Sinfonia, regidas pelo Prof. P. Gulke (Alemanha). Sob orientação de um distinto maestro Lituânio Prof. Juozas Domarkas, terminou os estudos em 2006, de regência sinfónica e foi premiado com mais um diploma MA.
Sinfonieta - Orquestra Sinfónica da ESMAE- É considerável e representativo o reportório já abordado pela Orquestra. A qualidade do trabalho tem sido reconhecida, quer através de apreciações elogiosas de maestros convidados, quer em críticas e artigos de revistas especializadas. Saliente-se em particular a revista Le Monde de la Musique, a qual, aquando da interpretação de Petruchka de Stravinsky pela Orquestra Sinfónica da ESMAE, publicou um artigo intitulado “Le Renouveau du Portugal”, com o subtítulo “L’Orchestre de la ESMAE, vous connaissez? Vraisemblablement pas. Cette formation de jeunes musiciens classiques prépare impatiemment l’avenir dans un Portugal longtemps frustré sur le plan musical.” (in Le Monde de la Musique, nº 258, Out. 2001, p. 26)
João Monteiro Piano- Famalicense, detentor do Prémio Helena Sá e Costa 2014, estuda actualmente na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo (ESMAE) na classe do professor Constantin Sandu. Integrou o festival Harmos Classical 2014, apresentando-se em concerto com o Éclatant Ensemble  na Sala 2 da Casa da Música. Ensemble orientado pelo professor António Saiote, com estreia em recital no “Festival ESMAE 2013” e distinguido com Menção Honrosa no III Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça”.

Exposição trabalhos de Artur Baptista na Casa Artes entre Março e Abril

Exposição de Artur Baptista
Titulo: “Uma sustentável leveza”
6 de Março a 29 de Abril , Foyer |Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

Esta “Sustentável Leveza” assenta em três pilares estruturais:
Procura de equilíbrios assimétricos
Utilização expressiva do movimento
Afirmação do vazio como elemento construtivo.



  

A mostra é constituída por dezoito composições cuja policromia nasce de uma paleta previamente determinada e plasmada sobre um suporte de tecido. Os numerosos elementos que, criteriosamente associados, vão construir cada conjunto, são desenhados à tesoura. Respeitam a sua posição, correlacionando-se entre si por alinhamentos e justaposições diversas.

Assim se vence o "horror ao vazio", respeitando-o e conferindo-lhe um valor estrutural, imprescindível na criação de uma leveza sustentável.