quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

RODRIGO LEÃO
Bandas Sonoras
31 de Janeiro  | sexta-feira|21h30 | Grande Auditório
Entrada: 15 EUROS/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5 Euros
M/3
Duração: 80 m
Bandas Sonoras é o título genérico do espectáculo que Rodrigo Leão apresentará nos Coliseus de Lisboa e Porto no final do ano, em mais um encontro com o seu público que já se tornou tradicional nesta época. Desta vez, Rodrigo transporta para o palco a magia particular do grande ecrã. Atrás de si terá, além do seu grupo habitual de oito músicos, um quarteto de cordas e um trio de metais que permitirão uma execução mais rigorosa dos arranjos que tem criado para o grande ecrã.
Este espectáculo surge num momento especial da carreira de Rodrigo Leão. Só em 2013, Rodrigo já contabiliza quatro diferentes trabalhos musicais para cinema, incluindo o sucesso internacional La Cage Dorée que tem recebido inúmeros aplausos e reconhecimento nas bilheteiras. Prestes a estrear está também The Butler, uma produção de Hollywood da autoria de Lee Daniels que Rodrigo Leão musicou de forma brilhante. "Trabalhei com o Steve Bartek nos arranjos, ele que costuma fazer o mesmo para os scores do Danny Elfman e toda a experiência foi muito gratificante", garante Rodrigo Leão que afirma que o que acontece em 2013 é algo por que esperava há 30 anos: "sempre acreditei que a minha música funcionaria em cinema". A prová-lo está este espectáculo em que além de música para os filmes já citados hão-de surgir ainda peças escritas para trabalhos como Equador ou Lisbon Story, para citar apenas mais um par de títulos.

Com uma orquestra dilatada, com a música de filmes que têm conquistado favores do público e da crítica e com as canções novas.

Guilherme & Alquimistas

Guilherme  & Alquimistas
Música/Rock
25 de Janeiro  | Sádado |23h00 | Café Concerto
Entrada: 5 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/4
Duração: 80 m
Pela mão do cantautor Guilherme Abreu, caracterizado pela intensidade e acutilância que imprime às suas composições, nasce o projeto de Rock em português “Guilherme & Alquimistas”. De algum modo traduzindo as suas experiências como psicoterapeuta, as suas melodias e líricas transportam-nos para o universo pessoal, acompanhado pelos fiéis Alquimistas.

A voz, guitarra acústica e guitarra elétrica fica à responsabilidade do próprio Guilherme Abreu, já a Alquimia fica representada por Higino Cos
ta na guitarra elétrica, Aranha no baixo elétrico e Edys Silva na bateria.

Diálogo na sombra

Diálogo na sombra
A partir de textos de Fernando Pessoa
Encenação e adaptação Ana Luena
Co-produção Casa das Artes de vila Nova de Famalicão e EDF – Escola de Teatro
Teatro
23, 24, 25 de Janeiro | Quinta, Sexta - 15h00| Sexta e Sábado -21h30 | Grande Auditório
Entrada: 3 Euros/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros
M/4
Duração: 80 m
 Fotografia de Paulo Cunha Martins 

A escolha dos textos a trabalhar, recai sobre parte da obra de Fernando Pessoa onde a ironia, o sarcasmo, o humor, o absurdo, a perversão e a inteligência são os ingredientes principais. Neste projeto com os alunos do 11º ano da Escola de Teatro do Externato Delfim Ferreira, tem-se oportunidade de assistir, a um desfile entremeado de fábulas, contos e novelas, passando pelo género publicitário, num discurso que se revela, nos nossos dias, desconcertantemente atual.  A encenação apropria-se, neste grupo de alunos, das suas inquietações, dos seus mistérios e seus desejos, revelando-nos o universo Pessoano que  vive em todos nós. 
“Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada, por suma de não-eus sintetizados num eu postiço.”
 Esta peça pretende levar ao palco o carácter interventivo e libertário do autor, revelando ao espectador o retrato implacável que aquele faz da política e da sociedade da sua época, assim como de algumas das facetas mais peculiares dos portugueses.
O conjunto dos textos selecionados inclui A rosa de seda; A varina e a lógica; O Soares e o Pereira; Eu, o Doutor; O burro e as duas margens; O automóvel ia desaparecendo; O papagaio; Maridos; O cristão e o católico; O Saraiva ou O Saraiva e as meninas, Poesia em linha recta, E eu que pensei que se eu sonhasse isto muitas vezes…, Diálogo na sombra, entre outros.

Ficha técnica
Encenação e adaptação - Ana Luena
Colaboração e assistência - Luís Puto
Desenho de luz - Pedro Correia
Banda sonora - Pedro Lima
Figurinos - Isabel Pereira
Apoio de Voz - João Castro

Elenco, alunos do 2º ano da Escola de Teatro do Externato Delfim Ferreira

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Casa das Artes recebe Cass McComs

Cass McComs
Música/folk
18 de Janeiro  | Sádado|21h30 | Grande Auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/4
Duração: 80 m
cassmccombs.com
Guitarra - Jon Shaw
Baixo - Dan Iead
Bateria  - Dan Allaire
Em Maio, uma aparatosa queda de Skate que resultou na fratura duma das mãos, fez com que Cass McComs cancelasse os compromissos assumidos. Já refeito do acidente e com um novo álbum na bagagem - Big Wheel and Others – Cass McCombs reagendou os concertos prometidos para o nosso país.
Big Wheel and Others é o sétimo álbum em pouco mais de dez anos de carreira, o que confirma Cass McCombs como um dos maiores e mais criativos escritores de canções da atualidade.
De fato, logo desde o terceiro álbum – Dropping The Writ, de 2009 – que sentimos que, daquele momento em diante, iriamos aproveitar sempre um punhado de canções quase perfeitas. Melancolia urbana, sonoridades vintage, harmonias vertebradas, uma tendência irresistível para o épico, refrões bem humorados que tanto nos contagia como nos conduz ao caos, são caraterísticas recorrentes dos álbuns de Cass McCombs. Ou seja, predicados que fazem do cantautor um clássico contemporâneo.

Há dois anos, editou dois álbuns com canções sussurrantes no seu ritmo certo e próprio. Em 2013, depois de um inesperado interregno, talvez para refletir o passado ou para ouvir o silêncio, McCombs regressa aos discos - Big Wheel and Others - e leva-o para a estrada, numa extensa tournée mundial que passará por Lisboa, Aveiro e V.N. de Famalicão.

Jorge Marmelo em Famalicão - leituras e conversas....

Tertúlia literária
Conversa com Jorge Marmelo
Partilha literária de alguns excertos da obra “ Uma Mentira Mil Vezes Repetidas”, escolhidos e apresentados pelos alunos EDF – Escola de Teatro
17 de Janeiro  | Sexta|22h00 | Café- Concerto
Entrada: livre à lotação da sala  
M/4
Duração: 80 m
Co-produção Casa das Artes de vila Nova de Famalicão e Externato Delfim Ferreira – Escola de Teatro/Curso Profissional de Teatro

No final da conversa haverá sessão de autógrafos. É possível aquisição dos livros do escritor.

Apresentação do projeto musical "Influências" na Casa das Artes.

Influências
Casa de Esmeriz Ensemble
Apresentação do primeiro CD, com letras e músicas de Carlos Carneiro
17 de Janeiro  | Sexta|21h30 | Grande Auditório
Entrada: 5 Euros/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2,5 Euros
M/4
Duração: 80 m

Este Ensemble é constituído por músicos de formação clássica, o grupo Casa de Esmeriz Ensemble explora sonoridades da música ligeira que vai do fado e da bossa-nova ao jazz.
Influências, recente CD do grupo, pretende ser uma alternativa ao panorama musical existente.

Voz: Lenebel
Violinos: Rui Costa e Duarte Faria
Violoncelo: André Amaro
Guitarra: Carlos Carneiro
Contrabaixo: Rui Fontes
Percussão: Nifa

Exposição dos Trabalhos Vencedores da III Maratona Fotográfica de Vila Nova Famalicão

Exposição dos Trabalhos Vencedores da III Maratona Fotográfica de Vila Nova Famalicão 
De 4 a 31 de Janeiro, Foyer

O projeto, Maratona Fotográfica de Famalicão, nasceu em 2011,  com o objetivo de valorizar a arte da fotografia, no nosso concelho entre todos aqueles que valorizam e se revêm na arte de fotografar, permitindo conhecer melhor a cidade através da objetiva, registando a cultura, a história, tradições, suas gentes, seus hábitos, seus costumes e pormenores da cidade de Vila Nova de Famalicão.
Este evento anual de fotografia, pretende ser mais que um simples click, no registo das imagens, pretende acima de tudo, que seja um trabalho crítico,  contornando o que é óbvio, focalizando a lente no pormenor, no desconhecido, na análise, na mudança, nos permita ver e conhecer melhor Famalicão, valorizando-se os trabalhos os seus autores.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Sara Tavares na Casa das Artes Vila Nova de Famalicão

Sara Tavares
14 de Dezembro | Sábado | 21H30 | Grande Auditório
Entrada: 15 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7.5 Euros
M/3
Duração: 80 m

Sara Tavares – voz, guitarra
Luiz Caracol – guitarra, cavaquinho, voz
Hugo Aly – baixo, voz
Ivo costa – bateria, voz
Miroca Paris – percussão, voz

Ao longo dos já, 19 anos de carreira, Sara Tavares tem vindo a aprofundar uma identidade musical capaz de integrar diversos elementos sejam eles africanos, portugueses ou simplesmente universais, chegando hoje a uma sonoridade muito própria ou mesmo única.
O seu talento, não só de cantora mas também de compositora e produtora, tem vindo a amadurecer, reflectindo uma vivência repartida por Portugal, Cabo Verde ou pelas constantes viagens que leva a cabo pelo resto do Mundo.
Com 4 cds  e 1 dvd editados, entre 1996 e 2009, foi com o álbum Balancê, editado em 2006, que o mundo conheceu Sara Tavares; o seu verdadeiro cartão de visita internacional, com edição um pouco por todo o mundo; e a confirmação de uma cantora-compositora capaz de fazer a ponte entre África e a Europa com uma sensibilidade pessoalíssima. Tudo reconhecido pelo sucesso comercial e pela aclamação da crítica (Sara Tavares foi nomeada como Artista Revelação para os prémios BBC de World Music em 2007).
“Se a Luz do Sol tivesse um som, soaria como a voz da Sara Tavares”, escreveu a revista inglesa Taplas.
Esse reconhecimento do público e da crítica estabeleceu-se com “Xinti”, álbum editado em 2009, pouco antes de ser forçada a parar por razões de saúde.
Ultrapassada essa etapa, Sara Tavares regressou aos palcos empenhada em terminar a tournée que tinha sido interrompida, levando Xinti, a sua energia e inspiração até onde não tinha sido possível levar, continuando a ter o reconhecimento do público e dos media, ganhando o prémio de melhor voz feminina no Cabo Verde Music Awards em 2010 e ao ter sido homenageada na Alemanha em 2012.
Por cá, sendo poucas as oportunidades de vermos esta artista actuar, cada espectáculo é uma oportunidade de entrarmos no seu mundo e de, por momentos, no conseguirmos abstrair de tudo e deixarmo-nos levar…

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

As aventuras da Banda do João Ratão

As aventuras da Banda do João Ratão
Festa de Natal
Teatro Musical
7 de Dezembro| Sábado | 17h30 | Grande Auditório
Entrada: 10 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/3
Duração: 70 m

As Aventuras da Banda de João Ratão é um sensacional espectáculo para toda a família, em que para além das músicas muito animadas, as crianças são incitadas a reflectir sobre as Energias Renováveis!
Durante este espectáculo da Banda do João Ratão, as crianças são convidadas a interagir com os músicos, por forma a aprenderem como os Elementos Naturais são a base do futuro…Sempre com a brincadeira e as partidas do João Ratão & a sua Banda. A forte componente cénica de som e luz, cria um ambiente, verdadeiramente mágico…
Um musical apaixonante, com temas natalícios, a não perder

João Ratão é um rato que tem a mania que é espertalhão, ao contrário do que dizem ele é apaixonado pela gata Matilde, é o líder da banda " os desafinados". Toca viola
A Gata Matilde é muito bonita e muito educada, amiga de toda a gente é a voz principal da banda á a verdadeira paixão do João Ratão.
O Pato Pateta é muito curioso, indisciplinado e trapalhão mas também é bastante inteligente. Concertina
A Galinha Magricela acha-se muito elegante e bonita, tem muita inveja da gata Matilde e deseja ser a voz principal da banda e é também apaixonada pela João Ratão. Pandeireta

Burro Ambrósio é o elemento mais simpático da banda mas o mais esquecido, também chega quase sempre a atrasado ao ensaios, mas é muito amigo de todos e quer sempre ajudar. Baterista

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Vortice Dance Company em Famalicão com YOUR MAJESTIES Welcome to the Anthropocene

YOUR MAJESTIES Welcome to the Anthropocene
de Claudia Martins e Rafael Carriço
Vortice Dance Company
Dança
6 de Dezembro| Sexta| 21H30| Grande Auditório
Entrada: 10 euros/ / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/6
Duração: 80 m

Sinopse:
Your Majesties, Welcome to the Antrophocene, aborda uma crise de consciências e a impotência humana em apagar as marcas indeléveis de excessos passados. Surge a nova era: “Antropecena” que marca a evidência do impacto global da actividade Humana nos ecossistemas terrestres. Estamos todos conectados em rede, mas intimamente desconexos e infelizes. Uma Humanidade entorpecida num planeta fumegante outrora azul celeste. Os ensinamentos de Jiddu Krishnamurti atravessam a obra da igual forma que passam transversalmente ao tempo e às sociedades. “Uma revolução só poderá ocorrer através do autoconhecimento liberto de qualquer forma de autoridade”.
Ficha artística:
Coreografia: Cláudia Martins e Rafael Carriço
Figurinos: Cláudia Martins
Cenografia | Videografia | Sonoplastia: Rafael Carriço
Animação: Rui Zilhão
Intérpretes: Cláudia Martins, Rafael Carriço, Vitor Viegas, João Nascimento, Cintia Antonino, Ana Kurlikova, Francisco Peças
Música: Rachmaninoff, “Prelude in G minoro p. 23” | Michael Niman, “Time Lapse” | Billy Holiday “I’m a Fool to Wont You” | Chopin “Prelude in E-Minor (op.28 nº4)” | Hans Zimmer “Lightouse Music”, “Ring”, “Floating Minds” | Richard Rodgers “My Funny Valentine” | Joris de Man “And Ever We Fight On” | Phillip Glass “Violin Concert nº1” |    
Discursos: Barak Obama, Jiddu Krishnamurti, Severn Cullissuzuki “Speech at Rio Summit 1992”

Exposição de Fotografia Pepe Brix até Dezembro


O teor resplandecente do silêncio que corre os veios da ilha, contempla uma importante vontade de viajar. A ilha consente todos os espaços que evocam a dúvida e dá-nos tempo para polir a lucidez. O âmago de quem a olha tranquilamente de dentro para fora guarda as sementes nela colhidas. Os montes verdes, as planícies amarelas, o silêncio do mar fossilizado nas entranhas da orla costeira e a imensidão da gente que habita esse pedaço de terra, mantém vivo o pulsar da vereda expansiva.
Fernando Pessoa escreveu: “sentir é a melhor forma de viajar”. O pensamento é nómada, e essa liberdade de podermos crescer profundamente sem a necessidade de recorrer a um carro, um barco ou um avião, difunde a dissipação da ansiedade e dos medos que ofuscam a busca de uma visão mais clara do universo.
Nos últimos anos tenho dividido essa relação entre Santa Maria, ilha que me viu nascer, e o tempo a que me proponho viajar pelo mundo. Sinto que só está completa essa vontade de guardar a ilha na mochila e seguir viajem, quando na viajem posso guardar o mundo na fotografia e regressar. Pergunto-me muitas vezes se teria percorrido os mesmos países, as mesmas cidades ou as mesmas ruas se estivesse despido do equipamento fotográfico. Nas bifurcações, nos cruzamentos e na procura dos atalhos há sempre um brilho determinante que me conduz sempre à estrada mais rica.

O travo milenar da cultura do Nepal confere-lhe um núcleo magnético incrivelmente denso. Uma massa superior capaz de atrair todo o tipo de viajantes.  Contudo, na disparidade do objetivo dos que aí se cruzam, há um silêncio que é comum a todos, uma cumplicidade guardada na mochila que sustenta o conteúdo das mensagens partilhadas. Acredito que numa viagem que comtempla um ambiente como o do Nepal, a mais rica de todas as fontes é a tua entrega às pessoas que encontras no caminho. A harmonia que as conduz dia-a-dia é tão vasta e intensa como a força que as trouxe até ti. Poderia despir-me completamente e despender uma vida inteira para perceber o que mora verdadeiramente nas entrelinhas do povo e da montanha. Não quero. Senti-me quase sempre tranquilo, ligado, e procurei não negar a minha posição de viajante e a dimensão da minha dúvida.

Bilheteira da Casa das Artes com novo horário


Bilheteira da Casa das Artes com novo horário

A partir de hoje, a bilheteira da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão funciona com novo horário. Desta feita, o serviço passa a estar disponível de terça a quinta feira, das 10h00 às 19h00, às sexta feiras, das 10h00 às 19h00 e das 20h30 às 22h30. Já aos sábados, domingos e feriados, a bilheteira da Casa das Artes de Famalicão abre uma hora antes do início dos espetáculos, encerrando uma hora depois do seu começo.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Filme A Gaiola Dourada na Casa das Artes

25 de Novembro | Pequeno Auditório | 20h30 e 22h00
Entrada livre à lotação da sala


Filme A Gaiola Dourada
Título original: La Cage Dorée
De: Ruben Alves
Com: Rita Blanco, Joaquim de Almeida, Roland Giraud, Chantal Lauby…
Género: Comédia
Classificação: M/12
Outros dados: POR/FRA, 2013, Cores, 90 min.
Maria e José Ribeiro são um casal de portugueses emigrados em França há mais de três décadas. Ela sempre trabalhou como porteira de um prédio num dos melhores bairros parisienses e ele na construção civil. Todos gostam deles, quer pela sua simpatia e humildade, quer pela sua incansável boa vontade para ajudar quem precisa. Quando recebem a notícia de uma herança em Portugal que lhes concretiza o velho sonho do regresso às raízes, tudo parece perfeito. Porém, a verdade é que ninguém está muito interessado em perder a sua amizade e, subtilmente, uns e outros começam a organizar-se de maneira a fazê-los mudar de ideias.

Uma comédia de costumes com realização de Ruben Alves, que conta com a participação de Rita Blanco, Joaquim de Almeida, Chantal Lauby e Roland Giraud, entre outros.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Filme The Kid de Charlie Chaplin, Música de bueno.sair.es, em Famalicão

Filme-concerto Estreia
Filme The Kid de Charlie Chaplin, Música de bueno.sair.es,
Co-produção Cineclube de Joane / Casa das Artes de Famalicão
30 de Novembro| Sábado| 22H00| Grande Auditório
Entrada: 5 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/3
Duração: 1h45 m
Um atira pedras a janelas enquanto o outro aparece mesmo a tempo para oferecer os seus serviços com perito em reparação de janelas. É uma trapaça perfeita como tudo o resto neste incontornável clássico da obra de Charlie Chaplin, cuja combinação excepcional de risos e emoção mudou para sempre a história da comédia no cinema. Pela primeira vez enquanto realizador Chaplin experimenta a longa-metragem como formato para narrar as peripécias do atrevido e inesquecível Charlot (Chaplin) e do seu novo companheiro de aventuras (Jackie Coogan que se estreava aos 6 anos), que se torna o inseparável parceiro do protagonista quando este o salva de uma grande alhada. Algumas das cenas memoráveis deste filme incluem uma excepcional lição sobre bons modos à mesa, uma briga com um polícia e os sonhos angelicais de Charlot. Um filme imortal!
bueno.sair.es, uma banda independentemente. São seis, sete anos depois, com dois baixos, sintetizadores, bateria de grande bombo e tarola, duplo choque, procurando a canção perfeita.
Flutuando surge do pó resultante da queda dos impérios coloniais ibéricos, emergindo com a ascenção do universo latino no séc. XXI... a magia da decadência vista de Marte.
Utilizando processamento a 320k, com licença cc (creative commons), em compostos orgânicos feitos à mão, libertam files com quase zero emissões de CO2 para descarregar em alta calidad. Legal y grátis. bueno.sair.es transformam energia luminosa em download digital.
Hugo Pacheco - Voz e sintetizadores 
Pedro Azevedo – Baixo e sintetizadores
Rui Pintado – Baixo e sintetizadores
Nuno Branco - Bateria e sintetizadores
Pedro Balbis – Sintetizadores e outras coisas mais 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Eis o Homem, a partir Ecce Homo de Nietzsche, estreia na CASA das ARTES

Eis o Homem Estreia
a partir Ecce Homo de Nietzsche
Teatro
20,21,22 de Novembro| Quarta, Quinta e Sexta| 21H30| Grande Auditório
Entrada: 8 euros/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/16
Duração: 80 m
CRIAÇÃO:
Mundo razoável
(projecto financiado pela DGArtes)

CO-PRODUÇÃO:
Mundo Razoável
Casa das Artes de Famalicão
Teatro Nacional São João
Externato Delfim Ferreira
SINOPSE:
“Eis o Homem” – são as palavras que Pilatos dirige à multidão alienada. Perante a indiferença da mesma, Cristo é crucificado sem que Pilatos carregue o peso da culpa e da responsabilidade. Vinte séculos depois, numa cave, torturam-se dois homens com o intuito da sua purificação e renascimento. A proximidade com a morte, oferecida por um torturador iluminado, irá conduzir estes homens a uma reflexão vital sobre a humanidade.

FICHA ARTÍSTICA:
Texto original: MARTA FREITAS
Co-encenação e dramaturgia: JOSÉ EDUARDO SILVA e MARTA FREITAS
Interpretação: ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL e JOSÉ EDUARDO SILVA
Cenografia e figurinos: CATARINA BARROS
Desenho de luz: FILIPE PINHEIRO
Música original e sonoplastia: RICARDO RAIMUNDO
Letras originais: ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL
Vídeo: JORGE QUINTELA
Design gráfico: JOÃO CÉSAR NUNES
Produção: INÊS NOGUEIRA
Produção executiva: MARIA PIRES


PROJETO-SATÉLITE
(Des)Humanidade
Projecto com os alunos do 3.º ano do Curso Profissional de Teatro do Externato Delfim Ferreira
Teatro
20 de Novembro| Quarta |15h30
21 e 22 de Novembro | Quinta e Sexta | 15H30 e 23h00 | Grande Auditório
Entrada: 2 euros/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros
M/12
Duração: 80 m

CRIAÇÃO:
Mundo razoável

(projecto financiado pela DGArtes)

CO-PRODUÇÃO:
Mundo Razoável
Casa das Artes de Famalicão
Teatro Nacional São João

Externato Delfim Ferreira

Texto original e dramaturgia: MARTA FREITAS
Encenação: PEDRO ALMENDRA
Cenografia: CATARINA BARROS
Desenho de luz: DANIEL OLIVEIRA
Música original e Sonoplastia: RICARDO RAIMUNDO
Figurinos: PATRÍCIA MOTA
Vídeo: JORGE QUINTELA



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Jay-Jay Johanson na Casa das Artes de Famalicão

Jay-Jay Johanson
15 de Novembro| Sexta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 12 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros
M/3
Duração: 80 m
www.jay-jayjohanson.com
www.facebook.com/jayjayjohanson

Jay-Jay Johanson- voz
Erik Jonsson – Piano

Nasceu na Suécia em 69 do pretérito século.
Talvez o mais “cool” dos “Dandy” do universo da POP, Jay-Jay é o compositor e cantor da voz melancólica. As suas músicas misturam o Trip hop com uma dose bem medida de electroclash e synthpop – Foi nessa direção que nos orientou o álbum de 2003 Antenna.
Algum anos antes, em 96 estreou-se com Whiskey. Jay-Jay cantava com um estilo Jazzy e o disco continha arranjos característicos das trilhas sonoras do film noir. Dois anos mais tarde, um novo disco, Tattoo de uma textura mais rica e apurada de ambiências poéticas. Depois veio Poison, em 2000. Álbum que contou com a participação de Robin Guthrie o guitarrista dos Cocteau Twins e que foi um sucesso estrondoso em frança. No mesmo ano, Jay-Jay compôs a banda sonora do filme La Confusion de Genres de Llan Duran. Um ano mais tarde, num fervilhar emocional e criativo, seguiu-se a instalação (som e imagem) Cosmodrome que viria a dar a volta ao mundo e que chegou ao Musée d’Art Moderne de Paris.
Em 2002, lançou Antenna onde participaram os germânicos Funkstorung. Dois anos depois, em exclusivo para o mercado norte-americano Prologue – Compilação dos seus melhores momentos. Alguns meses depois, mais um longa duração de originais – Rush. Em 2007, mais um disco, o 6 º de carreira intitulado The Long Term… ao que se seguiram Self Portrait em 2008 e Spellbound em 2011.
Pelo meio, uma participação com os The knife e certamente muitos sonhos.

 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Cristina Branco na CdA de Famalicão

Cristina Branco – Alegria
Música/fado
9 de Novembro| Sábado| 21H30| Grande Auditório
Entrada: 12 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros
M/3
Duração: 80 m
 A voz de Cristina Branco é uma voz nómada. Assim que se sente demasiado confortável, parte à procura de um novo poiso, uma nova pele. Quem diz pele diz novos contextos, novos significados musicais, novos desafios. O desconforto parece quase um mote na carreira da cantora; Cristina Branco não o procura mas encontra-o invariavelmente, coloca-lhe questões que tem de responder de imediato em nome da curiosidade, da ânsia de descobrir a verdade, por querer testar os seus limites a cada capítulo que acrescenta à sua já extensa discografia. Um desassossego que está presente desde o início: foi assim com Ulisses, foi assim com Abril, foi assim com Não há só Tangos em Paris e, para não variar, é-o agora mais uma vez com Alegria.
 Em Alegria, Cristina Branco quis vestir a pele de doze personagens, ajustando o seu ser individual ao social, usando a música como escudo e como arma, procurando respostas para os tempos conturbados que cruzamos. Essas personagens são os vizinhos do lado, os que moram mesmo dentro da nossa casa, os que habitam o nosso pensamento. Somos nós; doze personagens onde nos podemos rever continuamente. Vamos conhecê-las, ao vivo, em cada concerto.