Sara Tavares
14 de Dezembro | Sábado | 21H30 | Grande Auditório
Entrada: 15 euros/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7.5 Euros
M/3
Duração: 80 m
Sara Tavares – voz, guitarra
Luiz Caracol – guitarra,
cavaquinho, voz
Hugo Aly – baixo, voz
Ivo costa – bateria, voz
Miroca Paris – percussão, voz
Ao longo dos já, 19 anos de carreira, Sara
Tavares tem vindo a aprofundar uma identidade musical capaz de integrar
diversos elementos sejam eles africanos, portugueses ou simplesmente
universais, chegando hoje a uma sonoridade muito própria ou mesmo única.
O seu talento, não só de cantora mas também de
compositora e produtora, tem vindo a amadurecer, reflectindo uma vivência
repartida por Portugal, Cabo Verde ou pelas constantes viagens que leva a cabo
pelo resto do Mundo.
Com 4 cds
e 1 dvd editados, entre 1996 e 2009, foi com o álbum Balancê, editado em
2006, que o mundo conheceu Sara Tavares; o seu verdadeiro cartão de visita
internacional, com edição um pouco por todo o mundo; e a confirmação de uma
cantora-compositora capaz de fazer a ponte entre África e a Europa com uma
sensibilidade pessoalíssima. Tudo reconhecido pelo sucesso comercial e pela
aclamação da crítica (Sara Tavares foi nomeada como Artista Revelação para os
prémios BBC de World Music em 2007).
“Se a Luz do Sol tivesse um som, soaria como a
voz da Sara Tavares”, escreveu a revista inglesa Taplas.
Esse reconhecimento do público e da crítica
estabeleceu-se com “Xinti”, álbum editado em 2009, pouco antes de ser forçada a
parar por razões de saúde.
Ultrapassada essa etapa, Sara Tavares regressou
aos palcos empenhada em terminar a tournée que tinha sido interrompida, levando
Xinti, a sua energia e inspiração até onde não tinha sido possível levar,
continuando a ter o reconhecimento do público e dos media, ganhando o prémio de
melhor voz feminina no Cabo Verde Music Awards em 2010 e ao ter sido
homenageada na Alemanha em 2012.
Por cá, sendo poucas as oportunidades de vermos
esta artista actuar, cada espectáculo é uma oportunidade de entrarmos no seu
mundo e de, por momentos, no conseguirmos abstrair de tudo e deixarmo-nos
levar…
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