sexta-feira, 16 de maio de 2014

40 e então? CdA de Famalicão

40 e então?
Com Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique
Teatro
28 de Junho |  sábado|21h30|  Grande auditório
Entrada: 13 EUROS/ Cartão Quadrilátero Cultural: 6,5 Euros
M/16
Duração: 70 m
Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique regressam ao palco dez anos depois do sucesso de Confissões das Mulheres de 30. Com elas trazem histórias, muitas. São histórias comoventes, histórias divertidas, histórias de afectos, histórias novas, histórias antigas que os anos fazem viver de forma diferente. São histórias contadas por outras mulheres, com vivências diferentes, a quem a idade não assusta ou, se calhar, assusta e muito.
Em 40 e então? a vida é assumida sem tabus ou adoçante. A idade é um posto e as actrizes dão voz a textos seus e a autoras como Ana Bola, Helena Sacadura Cabral, Silvia Baptista, Inês Maria Meneses, Rita Ferro, Rute Gil e, sobretudo, a todas as mulheres que já estiveram, estão ou vão entrar na década da ternura.
Direcção Sónia Aragão Textos Ana Bola, Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano, Helena Sacadura Cabral, Inês Maria Meneses, Leonor Xavier, Maria Henrique, Sílvia Baptista, Sónia Aragão, Rita Ferro e Rute Gil Figurinos Isabel Carmona Desenho de Luz Luís Duarte Interpretação Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique

Duas óperas de temática Ibérica - O Auto da Índia de Gil Vicente e A Hora Espanhola de Maurice Ravel

Duas óperas de temática Ibérica
O Auto da Índia de Gil Vicente e A Hora Espanhola de Maurice Ravel
Ópera/Comédia Musical
21 de Junho| sábado|21h30 | Grande auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/12 - Duração: 120 m (aproximadamente) com intervalo

 Quando duas pessoas fazem amor
Não estão apenas a fazer amor
Estão a dar corda ao relógio do mundo.

 A hora pode ser a espanhola, mas o fuso horário quer-se o português, com a carga toda que lhe reconhecemos, os sinais que o identificam, esta lusitanidade fadista, já a pensar nesse Auto da Índia que em junho daremos à estampa.
No centro das duas obras estará o tempo, pois claro. Bem entendido, que o tempo, enquanto motor da acção secundária, a coisa que mede o tamanho do desejo e o seu sufrágio, a libido e o seu capital cómico, o descomprometimento fora do acordo ou em desacordo com ele, a libertinagem, o sexo. Porque é isso que está no centro da acção. Desde o princípio, desde a pré-história da maçã. Também aí, o tempo, conceito inexistente até então, apenas dito pela palavra de Deus, que fez o mundo conforme este ou aquele calendário, mas inexistente para o homem, porque a felicidade (nesse tempo) era coisa ordinária, suprema mas sem consciência, coisa do dia-a-dia, até que Constanza, perdão, Eva, sucumbiu ao cantar de Gonzalez, perdão, da serpente. Porque o poeta é um fingidor, perdão, uma cobra falsa que promete num verso o que recusa no verso seguinte, também ele embrulhado com a sua arte, sofrendo realmente a dor que fingia sentir, como se a representasse.
Na Hora Espanhola, como no fuso horário do Auto da Índia.
As duas narrativas habitarão a mesma casa cénica enquanto contentor de possibilidades espaciais várias, mesmo que variando nas suas múltiplas possibilidades, colocando enfoque na questão do tempo, essa parcela contável (e cantável) que determina e se traduz, no dizer de uma das personagens de Shakespeare, no espaço que reduz o nosso caminho em direcção "à cova".
Antes disso, é gozar o que manda a natureza. Quem pode contrariar os versos de Vicente, que em junho haveremos de cantar, quando Constanza, perdão, a Ama, disser à Moça: Partem em maio daqui, Quando o sangue novo atiça, Parece-te que é justiça?
António Durães     
O Auto da Índia de Gil Vicente
Compositores – Departamento de Composição da ESMAE – Jorge Portela, Leonor Abrunheira, José Tiago Baptista, Bruno Ferreia
Encenação – António Durães
Movimento – Cláudia Marisa
Cenografia – Ricardo Preto
Figurinos – Filipa Carolina/ Manuela Bronze
Multimédia – Marco Conceição/José Alberto Pinheiro
Fotografia – Olívia Silva
Direcção de Cena – Raquel Raposo
Produção executiva – Inês Amaral
Produção e Direcção Artística – António Salgado
 Personagens
Ama – Ana Sofia Vintena/Mariana Picado
Moça - Mariana Picado/Ana Sofia Vintena
Lemos – Tiago Costa/Almeno Gonçalves
Castelhano – Ricardo Rebelo/Carlos Meireles
Marido– Sérgio Ramos/Ricardo Rebelo
Actores – Alexsandro miranda e Francisca Garcelan
Ensemble I&D:
Flauta, Oboe, Clarinete, Fagote
Trompa, Trompete, Trombone
Quinteto de Cordas
Piano
Lista de percussão (2 Percussionistas)
Vibrafone, Glockenspiel
Bass Drum, Snare Drum, Toms (Medio, Grave, Agudo)
tam tam, Cymbals
Wood blocks, Temple Blocks
Direcção Musical – Bruno Martins
Coordenação Musical – António Saiote
Pianistas e Correpetidores – Daniel Costa
A HORA ESPANHOLA – Maurice Ravel
Tradução libreto – Ana Sofia Vintena
Ficha Artística e Técnica
Encenação – António Durães
Direcção Musical –Bruno Martins
Cooredenação Musical - António Saiote e
Apoio Dramatúrgico e de Movimento – Cláudia Marisa
Cenografia – Ricardo Preto
Figurinos – Filipa Carolina
Desenho de Luz - Rui Damas
Som - José Prata, Renato Ribeiro, Pedro Feio
Vídeo – João Barros
Direcção de Cena - Raquel Raposo
Design Gráfico - Pedro Serapicos
Produção - António Salgado, Inês Amaral Mendes, Regina Castro
Coordenação Geral - António Salgado
Coordenação da  área de Figurinos – Manuela Bronze
Coordenação da área de Produção – Regina Castro
Coordenação DAI – Olívia Silva, José Alberto Pinheiro
Técnico de Luz – Fernando Coutinho
Fotografia – Rafael Farias
Assistente de Cenografia – Carlos Neves
Assistentes de Figurinos – Hugo Bonjour e Letícia dos Santos
Confecção Figurinos – Manuela Lopes, Olga Shumska 
Pianistas Correpetidores – Daniel Costa e David Ferreira
Intérpretes                     
Torquemada: Almeno Gonçalves/Tiago Costa    
Gonzalve: Tiago Costa /Almeno Gonçalves                
Concepcion: Ana Sofia Vintena /Mariana picado      
Ramiro: Ricardo Rebelo/Carlos Meireles         
Don Iñigo Gomez: Sérgio Ramos                         
Ensemble I&D:
Flauta, Oboe, Clarinete, Fagote
Trompa, Trompete, Trombone
Quinteto de Cordas
Piano
Lista de percussão (2 Percussionistas)
Vibrafone, Glockenspiel
Bass Drum, Snare Drum, Toms (Medio, Grave, Agudo)
tam tam, Cymbals
Wood blocks, Temple Blocks
Pianista – Daniel Costa

Educação pela Arte 2013- 2014
Tema: Prevenção Rodoviária
Titulo: Está atento aos sinais... eles nunca são demais.
Dança
13 e 14 de Junho | sexta-feira e sábado | 21h30| Grande Auditório.
Duração: 90 m

O projeto Educação pela Arte é um projeto artístico-pedagógico levado a cabo, há mais de 20 anos, pela Fundação Narciso Ferreira, com o apoio da Câmara Municipal de Famalicão/Casa das Artes. É um projeto dirigido a alunos e professores do 1º ciclo do ensino básico, que visa a introdução da arte numa perspetiva inter e multidisciplinar, desenvolvendo a criatividade.”
ESCOLAS PARTICIPANTES
O projeto conta com a participação de 11 turmas de diversas escolas do concelho de Vila Nova de Famalicão.
EB 1 de Delães
Professores: Célia Gomes e Pedro Vinhais
EB 1 de Mões
Professores: Elsa Guerreiro, Rui Rodrigues e Susana Pereira
EB 1 de Oliveira de S. Mateus
Professora Isabel Correia
EB 1 de Pedome
Professora Anabela Correia
EB 1 S. Miguel o Anjo
Professores: Isabel Fragoso e Marisa Cunha
EB 1 Seide S. Miguel
Professoras: Carla Freitas e Felismina Durães
 Equipa:
Conceção e Direção do Projeto Ana Figueira
Texto e Encenação Nuno Preto
Coreografia Cátia Esteves
Atores e Bailarinos André Lourenço; Bárbara Teixeira; Paulo Coelho de Castro; Pedro Roquette
Desenho e Operação de Luz João Branco
Produção Executiva Promoamb; Formato Verde; Companhia Instável
Coordenação da área de Segurança Rodoviária Promoamb; Formato Verde
Dança Educacional Daniela Cruz
Expressão Dramática Nuno Preto
Expressão Musical Paulo Coelho de Castro
Expressão Plástica Mariana Patacas; Diana Benedita; Mariana Negrão; Finalistas da licenciatura em Artes Visuais e Tecnologias Artísticas, da ESE/IPP.
Coordenação da área de Segurança Rodoviária Carla Rodrigues e Joana Araújo
Informações:

Opus 7 - Companhia de Música Teatral

Opus 7
Opus 7 é uma peça músico-teatral dirigida à infância, especialmente concebida para estimular os sentidos e a comunicação dos mais pequeninos. Esta peça tem a particularidade de poder envolver a colaboração musical de crianças mais velhas.
5 de Junho | Sala da Assembleia de Freguesia| Freguesia de Gondifelos
6 de Junho |Pequeno auditório |Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
10h00, 11h00 e 14h30
Máximo de 25 meninos (as) por turno (Inscrição Prévia)
Duração: 40 m
Num jardim de flores sonívoras, as abelhas valsam, o vento murmura e a chuva canta. As estrelas brilham e cintilam em caixas de música; os pássaros passam e param sem pressa. Uma borboleta pousa e diz que esta é a melhor forma de aprender a voar. Um jardineiro floresce e ensina a sua arte a outros cuidadores de plantas.
Esta obra faz parte do Peça a Peça, um ciclo de peças de música-teatral concebido no âmbito do Projecto Opus Tutti para chegar a mais crianças, através de apresentações em teatros, creches, jardins de infância e outros equipamentos sociais.

Linguagem principal: música (percussão, voz).
Intérprete: Rui Pires
Concepção e Produção: Companhia de Música Teatral
Apoio: DGArtes e Fundação Calouste Gulbenkian/Opus Tutti
Opus Tutti

Opus Tutti é um projecto educativo e artístico que tem como finalidade a criação de boas práticas dirigidas à infância e primeira infância. É uma parceria da Companhia de Música Teatral e do Laboratório de Música e Comunicação na Infância (LAMCI – CESEM) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL). Tem o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

AS PRECIOSAS RIDÍCULAS de Molière

AS PRECIOSAS RIDÍCULAS de Molière
Teatro
6 de Junho, Sexta - 15h00 e 21h30 | 7 de junho, Sábado -  21h30 |Grande Auditório
Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/6
Duração: 90 m
A Preciosas Ridículas  (comédia escrita em 1658,) estreou em 1669, em Paris. 
A história de Cathos e Magdelon, duas précieuses acabadas de chegar a Paris, que vivem obcecadas pela aparência e que tentam ser como as habitués dos salões da capital francesa, mulheres socialmente superiores a elas.  
São apresentadas a La Grande e Du Croisy, seus pretendentes, que, ao serem recusados, decidem vingar-se de semelhante impertinência: vestem os seus criados, Mascarille e Jodelet, como nobres e mandam-nos cortejar as Preciosas, fazendo-as crer que estão na companhia de um Marquês e um Visconde. 
No final, a farsa é revelada e as Preciosas acabam humilhadas.
Um retrato implacável (que trouxe a Molière, apesar do retumbante sucesso junto do público, a antipatia da burguesia), sobre o deslumbramento burguês com a cultura aristocrata e a ânsia pelo requinte e os meneios falsamente elegantes dos fúteis salões da capital francesa.
Tradução |(para o Teatro Nacional São João, 1999) Regina Guimarães
Encenação | Manuel Tur
Figurinos | Bernardo Monteiro
Cenografia | Daniel Teixeira
Desenho de Luz | Francisco Tavares Teles
com os alunos do 2º ano do Curso Profissional de Artes do Espectáculo - Interpretação da Escola de Teatro do Externato Delfim Ferreira

Co-produção Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e EDF – Escola de Teatro
XIII aniversário da Casa das Artes / Comemoração do dia mundial da criança
Patinho Feio
Jangada teatro
Teatro musical com marionetas
1 Junho de abril| domingo |17h30 | grande auditório
Entrada: Entrada: 4 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros
Entrada Gratuita para crianças até aos 12 anos, acompanhadas pelos pais, até ao limite da lotação da sala. É necessário levantar bilhete.
M/4
Duração Aprox.: 45 min
Era uma vez um ovo. Desse ovo nasceu um patinho diferente dos outros patinhos. Por isso, todos o maltratam e lhe chamam feio. Cansado de tanta humilhação, foge da Quinta onde nascera, cantando o seu infortúnio. Abandonado e triste vai caminhando o resto do verão, passando pelo outono, até enfrentar sozinho o rigoroso frio do inverno. Chegada a primavera, o patinho ao olhar-se nas águas do lago percebe que já não é aquela ave feia de que todos zombavam; é agora um cisne.

Este Patinho Feio, inspirado no universo da Banda Desenhada, é reproduzido para a cena onde se fundem pictoricamente o 2D das marionetas com o 3D dos atores, numa simbiose perfeita com a música e o canto ao vivo.

A partir de | Hans Christian Andersen
Dramaturgia e Encenação | Luiz Oliveira
Interpretação | Cláudia Berkeley; Luiz Oliveira e Vítor Fernandes
Música Original e Pianista | Ricardo Fráguas
Bonecos | Luiz Oliveira
Cenografia | Xico Alves
Figurinos | Susana Morais
Construção de cenografia e adereços | Joaquim Cunha
Confeção de figurinos | Rita Bragança

Desenho de Luz | Nuno Tomás

Exposição de fotografia de Paulo Pimenta

Exposição de fotografia de Paulo Pimenta
Título: Um dia com Luisita
De 1 de Junho, Foyer | Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.
Esta exposição cujo tema é “Inclusão social através da Arte” tem como co organizadores o FIGAC 2014, e a Casa das Artes de V.N. Famalicão.
Para mais informações: www.facebook.com/figaceseipvc