Jay-Jay Johanson
15 de Novembro| Sexta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 12 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros
M/3
Duração: 80 m
www.jay-jayjohanson.com
www.facebook.com/jayjayjohanson
Nasceu na
Suécia em 69 do pretérito século.
Talvez o
mais “cool” dos “Dandy” do universo da POP, Jay-Jay é o compositor e cantor da
voz melancólica. As suas músicas misturam o Trip hop com uma dose bem medida de
electroclash e synthpop – Foi nessa direção que nos orientou o álbum de 2003
Antenna.
15 de Novembro| Sexta | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 12 euros / Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros
M/3
Duração: 80 m
www.jay-jayjohanson.com
www.facebook.com/jayjayjohanson
Jay-Jay Johanson- voz
Erik Jonsson – Piano
Algum
anos antes, em 96 estreou-se com Whiskey. Jay-Jay cantava com um estilo Jazzy e
o disco continha arranjos característicos das trilhas sonoras do film noir.
Dois anos mais tarde, um novo disco, Tattoo de uma textura mais rica e apurada
de ambiências poéticas. Depois veio Poison, em 2000. Álbum que contou com a
participação de Robin Guthrie o guitarrista dos Cocteau Twins e que foi um
sucesso estrondoso em frança. No mesmo ano, Jay-Jay compôs a banda sonora do
filme La Confusion de Genres de Llan Duran. Um ano mais tarde, num fervilhar
emocional e criativo, seguiu-se a instalação (som e imagem) Cosmodrome que
viria a dar a volta ao mundo e que chegou ao Musée d’Art Moderne de Paris.
Em 2002,
lançou Antenna onde participaram os germânicos Funkstorung. Dois anos depois,
em exclusivo para o mercado norte-americano Prologue – Compilação dos seus
melhores momentos. Alguns meses depois, mais um longa duração de originais –
Rush. Em 2007, mais um disco, o 6 º de carreira intitulado The Long Term… ao
que se seguiram Self Portrait em 2008 e Spellbound em 2011.
Pelo
meio, uma participação com os The knife e certamente muitos sonhos.
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