"Capdeville XXI"
Estreia
Teatro-música experimental
uma coprodução da Casa das Artes de
Vila Noca de Famalicão com INET-md/Universidade de Aveiro.
4 de dezembro | quarta \ 21h30 | pequeno
auditório
Entrada: 2 euros. Estudantes e Cartão
Quadrilátero Cultural: 1 Euros
M/6
Duração: 60 min (15 in intervalo)
CAPDEVILLE XXI
Em linha com correntes estéticas
contemporâneas da segunda metade do séc. XX, com foco na inovação artística e
performance multidisciplinar, Constança Capdeville deixou um importante legado
de obras de teatro musicado. As suas partituras, roteiros, notas, críticas e
textos de apoio às obras permitem um olhar mais abrangente sobre as mesmas – os
processos de criação e diálogo com as linguagens do teatro e da dança, as
referências literárias, as influências estéticas.
A perecibilidade dos suportes de
gravação e a fugacidade da possibilidade de testemunho dos participantes levam
a que a preservação e consequente continuidade performativa deste tipo de obras
já se encontre comprometida; nem “recentes”, nem “antigas”, as obras
contemporâneas têm parca presença nos circuitos musicais nacionais.
É neste sentido que surge o projeto
“Capdeville XXI”, com o propósito de resgatar do esquecimento uma figura e
obras centrais do experimentalismo português, fazendo incidir sobre elas a luz
do protagonismo que lhes é devido.
O ponto de partida deste projeto são
duas obras paradigmáticas de Capdeville: Double (1982) e Don’t, Juan (1985),
ambas performadas apenas duas vezes, agora recriadas por perfomers do Performa
Ensemble e do Xperimus Ensemble.
Ficha
técnica
Performers: Performa Ensemble (Helena
Marinho, Jaroslav Mikus) e Xperimus Ensemble (Patrícia Costa, Alfonso Benetti,
Luís Bittencourt, João André Mendes), José Meireles.
Direção artística: Mónica Chambel
Desenho de som: Dinis Silva
Desenho de luz: Emanuel Pereira
Produção: Daniela Santos, Mónica
Chambel
Produção
institucional e apoios: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Universidade
de Aveiro, projeto “Euterpe unveiled: Women in Portuguese musical creation and
interpretation during the 20th and 21st centuries”
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