Texto de Ramuz, com música de Igor Stravinsky, Teatro
1 e 2 de Maio, Sábado 21h30 e Domingo 18h00, Grande Auditório
Entrada: livre
M/6
Duração: 90 m
A Primeira História
Neste primeiro ano do Curso Profissional das Artes do Espectáculo, escolhemos, como projecto de Formação em Contexto de Trabalho, o texto de Ramuz A História do Soldado, com música de Igor Stravinsky, trabalho que realizámos em tempo recorde – cinco semanas - texto que, na sua forma original, era para quatro personagens (Narrador, Diabo, Princesa e Soldado). Contudo, nesta nossa versão, será distribuído por vários alunos/actores, não só por utilidade na encenação, mas também, e acima de tudo, para uma maior envolvência do grupo de trabalho no espectáculo.
Assim, dividi o grupo em dois grandes conjuntos de personagens/alunos/actores, os Diabos e os Narradores.
Os Diabos, personagem motor da acção, a que inflama a intriga e os Narradores, consciência do Soldado e ao mesmo tempo, como o próprio nome indica, o contador da história.
O Soldado, protagonista da acção, surge no espectáculo como que um eleito do interior do conjunto dos Narradores, o mesmo sucedendo com a Princesa.
A música de Stravinsky traz uma energia adicional ao espectáculo, não só faz parte do mesmo, mas, simultaneamente, é ela própria o espectáculo: a música vê-se, é movimento e corpo, é voz e músculo.
A fábula, que Ramuz escreveu a partir de um conto popular russo, fala-nos da desdita de um soldado raso, de um pobre soldado com fome, de saco às costas cheio de nada, para além duma rabeca, a sua alma, que lhe dá alegria, e que vai de licença à terra para ver a noiva e a mãe. Fala-nos também de várias certezas eternas como o dinheiro não traz felicidade e que ao tempo ninguém foge, e que quem tudo quer tudo perde.
1 e 2 de Maio, Sábado 21h30 e Domingo 18h00, Grande Auditório
Entrada: livre
M/6
Duração: 90 m
A Primeira História
Neste primeiro ano do Curso Profissional das Artes do Espectáculo, escolhemos, como projecto de Formação em Contexto de Trabalho, o texto de Ramuz A História do Soldado, com música de Igor Stravinsky, trabalho que realizámos em tempo recorde – cinco semanas - texto que, na sua forma original, era para quatro personagens (Narrador, Diabo, Princesa e Soldado). Contudo, nesta nossa versão, será distribuído por vários alunos/actores, não só por utilidade na encenação, mas também, e acima de tudo, para uma maior envolvência do grupo de trabalho no espectáculo.
Assim, dividi o grupo em dois grandes conjuntos de personagens/alunos/actores, os Diabos e os Narradores.
Os Diabos, personagem motor da acção, a que inflama a intriga e os Narradores, consciência do Soldado e ao mesmo tempo, como o próprio nome indica, o contador da história.
O Soldado, protagonista da acção, surge no espectáculo como que um eleito do interior do conjunto dos Narradores, o mesmo sucedendo com a Princesa.
A música de Stravinsky traz uma energia adicional ao espectáculo, não só faz parte do mesmo, mas, simultaneamente, é ela própria o espectáculo: a música vê-se, é movimento e corpo, é voz e músculo.
A fábula, que Ramuz escreveu a partir de um conto popular russo, fala-nos da desdita de um soldado raso, de um pobre soldado com fome, de saco às costas cheio de nada, para além duma rabeca, a sua alma, que lhe dá alegria, e que vai de licença à terra para ver a noiva e a mãe. Fala-nos também de várias certezas eternas como o dinheiro não traz felicidade e que ao tempo ninguém foge, e que quem tudo quer tudo perde.
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