quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Província - Momento Artistas Independentes | Teatro Narcisso Ferreira.

 

Província

Momento Artistas Independentes

2 dezembro, sábado, 21:30

M/14 . 60min

 teatro


Texto

Filipe Gouveia

Criação e Espaço Cénico

Diogo Freitas 

Interpretação

Luísa Alves

Figurino

Anne Carestiato

Desenho de luz

Pedro Abreu

Apoio Técnico

Filipe Carvalho

Sonoplastia e Música

Cláudio Tavares

Design Gráfico e Gestão de Redes Sociais

Carol F. Torres

Assessora de Imprensa

Rita Torcato / Wake Up! Comunicação

Acompanhamento Fotográfico

José Caldeira

Teaser e Vídeos

Os Fredericos

Gestão Financeira

Cláudia Meireles

Produção

Momento – Artistas Independentes 

Coprodução

Teatro Diogo Bernardes Ponte de Lima, Teatro Narciso Ferreira, Centro Cultural de Paredes de Coura e Cineteatro João Verde, Monção

Financiamento

Câmara Municipal de Famalicão 

Parceiro de Comunicação

Antena 2 

Apoios

Vieira de Castro

Arga Tintas

Instituto Nacional das Artes do Circo / INAC

A Momento – Artistas Independentes é uma estrutura financiada pelo Município Famalicão

No âmbito da parceria estratégica com a Rede Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, o TNF apresenta “Província”, a nova criação da estrutura Momento Artistas Independentes, que tem como ponto de partida uma busca de identidade do criador Diogo Freitas pelo território Minhoto, numa homenagem às mulheres minhotas e numa releitura das histórias – Maria da Fonte e Antígona, repensando o território onde foi criado e as tradições do mesmo. Ao seu lado estará Filipe Gouveia, na dramaturgia. Juntos farão um espetáculo absurdo, cómico, que abordará as tradições do Minho com leveza, levando o público para um espetáculo brincadeira, num formato intimista, em arena a 360º.

 

“Uma homenagem ao Minho e às Mulheres do Minho. Ela foi Ava, Antígona, Ângela, Ana, Angelina, Andreia e talvez até Antónia. Ela foi do Minho e Tebas e o Minho também foi dela. Com ela, mil memórias, mas um só cérebro e voz para as suportar. Tem mil vidas e guardas outras mil, para que nunca sejam esquecidas.  É Minhota, com certeza. Se ela estica o corpo, tem o Minho na Cabeça, o Coura nos Olhos, o Lima na Boca e o Ave nos Braços. Não interessa onde tem o Douro. Ela escava. Com que propósito? Esquecer? Lembrar? Será bem-sucedida? Como é que sabemos que é profundo o suficiente? – o nosso legado e a memória de quem fomos. Terá a história da humanidade espaço ainda para cada um de nós?”

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