Província
Momento Artistas Independentes
2 dezembro, sábado, 21:30
M/14 . 60min
Texto
Filipe Gouveia
Criação e Espaço Cénico
Diogo Freitas
Interpretação
Luísa Alves
Figurino
Anne Carestiato
Desenho de luz
Pedro Abreu
Apoio Técnico
Filipe Carvalho
Sonoplastia e Música
Cláudio Tavares
Design Gráfico e Gestão de Redes Sociais
Carol F. Torres
Assessora de Imprensa
Rita Torcato / Wake
Up! Comunicação
Acompanhamento Fotográfico
José Caldeira
Teaser e Vídeos
Os Fredericos
Gestão Financeira
Cláudia Meireles
Produção
Momento – Artistas
Independentes
Coprodução
Teatro Diogo
Bernardes Ponte de Lima, Teatro Narciso Ferreira, Centro Cultural de Paredes de
Coura e Cineteatro João Verde, Monção
Financiamento
Câmara Municipal de
Famalicão
Parceiro de Comunicação
Antena 2
Apoios
Vieira de Castro
Arga Tintas
Instituto Nacional
das Artes do Circo / INAC
A Momento – Artistas Independentes é uma estrutura financiada pelo Município Famalicão
No âmbito da parceria estratégica com a Rede Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, o TNF apresenta “Província”, a nova criação da estrutura Momento Artistas Independentes, que tem como ponto de partida uma busca de identidade do criador Diogo Freitas pelo território Minhoto, numa homenagem às mulheres minhotas e numa releitura das histórias – Maria da Fonte e Antígona, repensando o território onde foi criado e as tradições do mesmo. Ao seu lado estará Filipe Gouveia, na dramaturgia. Juntos farão um espetáculo absurdo, cómico, que abordará as tradições do Minho com leveza, levando o público para um espetáculo brincadeira, num formato intimista, em arena a 360º.
“Uma homenagem ao Minho e às Mulheres do Minho. Ela foi Ava, Antígona,
Ângela, Ana, Angelina, Andreia e talvez até Antónia. Ela foi do Minho e Tebas e
o Minho também foi dela. Com ela, mil memórias, mas um só cérebro e voz para as
suportar. Tem mil vidas e guardas outras mil, para que nunca sejam esquecidas. É Minhota, com certeza. Se ela estica o corpo,
tem o Minho na Cabeça, o Coura nos Olhos, o Lima na Boca e o Ave nos Braços.
Não interessa onde tem o Douro. Ela escava. Com que propósito? Esquecer?
Lembrar? Será bem-sucedida? Como é que sabemos que é profundo o suficiente? – o
nosso legado e a memória de quem fomos. Terá a história da humanidade espaço
ainda para cada um de nós?”
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