Ballet Nacional da Moldávia + Orquestra Nacional da Moldávia
GISELLE
Música: A. Adam
Coreografia: J. Coralli e J. Perrot
18 MAIO quinta 21.30 grande auditório
Entrada: 20 euros
O Ballet Nacional da Moldávia nasce no ano de 1957, na capital Chisinau, com um grupo de bailarinos moldavos que realizaram a sua carreira de dança em São Petersburgo. Nos primeiros dez anos, a companhia incluiu no seu repertório obras bem conhecidas como “Giselle”, “A Bela Adormecida”, “Spartacus”, “Copelia” e outras grandes produções como “Carmen” e “Sonetos”. Como trabalhos nacionais, incluem-se o Ballet “Luceafard”, baseado no conhecido poema de Eminescu, enquanto introduzem coreografias clássicas de Petisa, Ivanov, Fokin e Gorski. Em 1998, o legendário coreógrafo Yuri Grigorovichn deslocou-se a Chisinau para dirigir a sua versão de “Quebra-Nozes”, originalmente representada no Bolshoi em 1966. O Ballet Nacional da Moldávia realizou tournées pela Rússia, Vietname, Bulgária, Itália, Espanha, Alemanha, Holanda, Finlândia, Suécia, Noruega, Suiça, Grécia, Roménia, Hungria, França, Grã-Bretanha e Bélgica.
GISELLE
O Ballet Giselle constitui uma das mais puras jóias do ballet romântico. É, nesse sentido, um maravilhoso exemplo de sonho e amor redentor, com a doce Giselle, terna e translúcida figura do além, e o drama pavoroso do Duque Albrecht. Obra-prima absoluta do teatro de dança do Romantismo, estreou em 1841 na Ópera de Paris, constituindo-se numa peça pura e fundamental da dança clássica, quer pelo tratamento dos ideais românticos, quer pelo emprego da mais refinada técnica teatral do século XIX.
PRIMEIRO ACTO:
É a época da vindima, num lugar da Europa central. Giselle, jovem camponesa, está apaixonada e é correspondida por Loys, a quem ela supõe um aldeão, mas que na realidade é Albrecht, Duque da Silesia, que se faz passar por um camponês para obter o seu amor. Hilarion, o guarda dos bosques, também está apaixonado por Giselle, mas é rejeitado por ela, que lhe confessa que o seu amor pertence a Loys. Hilarion briga com Loys, suspeita dele e jura vingança. Giselle dança apesar da sua saúde delicada e é surpreendida pela sua mãe, que expressa os seus temores de que ao terminar prematuramente a vida de sua filha, ela se converta numa Willi, as habitantes nocturnas dos bosques, almas de jovens que morreram antes dos seus casamentos. Durante uma caçada organizada pela corte, chega casualmente ao lugar a comitiva do Príncipe de Courtland, com a sua filha Bathilde, que é a prometida de Albrecht. Bathilde fica impressionada pelo encanto e a inocência de Giselle. Os aldeãos festejam a conclusão da colheita e coroam Giselle a rainha da vindima. No meio do baile a alegria invade Hilarion, que descobriu o engano de Albrecht, aproveita a presença do Príncipe de Courtland e desmascara o jovem Duque. Giselle desesperada perde a razão e morre.
SEGUNDO ACTO:
O argumento deste segundo acto situa-nos no Príncipe Albrecht, arrependido de ter sido o causador da morte de Giselle, no momento em que ele vem, à meia-noite, depositar flores na sua campa. Nas proximidades da campa de Giselle aparece Mirtha, espectral rainha das Willis, quem, com uma rama, apanha todas as flores brancas do bosque evocando assim a sua corte de fantasmas femininos. As Willis dispõem-se, dançando, a recolher a sua nova companheira, Giselle, que aparece velada sobre a campa e inclina-se perante a rainha para iniciar logo a dança com as outras. Ao ouvirem-se passos humanos, as Willis desvanecem-se. É Albrecht, a quem, nesse momento, lhe aparece Giselle dando voltas sobre a figura do seu amado; ele segue-a, alucinado, entre as árvores. Entra Hilarion, o antigo apaixonado de Giselle, e imediatamente é rodeado pela Willis, as quais, após uma dança louca o impelem até à morte. No regresso de Albrecht, Mirtha condena-o à mesma sorte fatal de todos aqueles que caem sobre o implacável poder das Willis, mas Giselle trata de protege-lo junto à cruz, implorando em vão a gélida rainha Mirtha. Condenado a dançar até ao extremo, Giselle sustém-no com desesperado amor até que as primeiras luzes do amanhecer impõem a retirada do enxame espectral. Giselle, finalmente, segue as suas companheiras até ao reino das sombras, depois de ter encaminhado o amado até à luz e à vida…
GISELLE
Música: A. Adam
Coreografia: J. Coralli e J. Perrot
18 MAIO quinta 21.30 grande auditório
Entrada: 20 euros
O Ballet Nacional da Moldávia nasce no ano de 1957, na capital Chisinau, com um grupo de bailarinos moldavos que realizaram a sua carreira de dança em São Petersburgo. Nos primeiros dez anos, a companhia incluiu no seu repertório obras bem conhecidas como “Giselle”, “A Bela Adormecida”, “Spartacus”, “Copelia” e outras grandes produções como “Carmen” e “Sonetos”. Como trabalhos nacionais, incluem-se o Ballet “Luceafard”, baseado no conhecido poema de Eminescu, enquanto introduzem coreografias clássicas de Petisa, Ivanov, Fokin e Gorski. Em 1998, o legendário coreógrafo Yuri Grigorovichn deslocou-se a Chisinau para dirigir a sua versão de “Quebra-Nozes”, originalmente representada no Bolshoi em 1966. O Ballet Nacional da Moldávia realizou tournées pela Rússia, Vietname, Bulgária, Itália, Espanha, Alemanha, Holanda, Finlândia, Suécia, Noruega, Suiça, Grécia, Roménia, Hungria, França, Grã-Bretanha e Bélgica.
GISELLE
O Ballet Giselle constitui uma das mais puras jóias do ballet romântico. É, nesse sentido, um maravilhoso exemplo de sonho e amor redentor, com a doce Giselle, terna e translúcida figura do além, e o drama pavoroso do Duque Albrecht. Obra-prima absoluta do teatro de dança do Romantismo, estreou em 1841 na Ópera de Paris, constituindo-se numa peça pura e fundamental da dança clássica, quer pelo tratamento dos ideais românticos, quer pelo emprego da mais refinada técnica teatral do século XIX.
PRIMEIRO ACTO:
É a época da vindima, num lugar da Europa central. Giselle, jovem camponesa, está apaixonada e é correspondida por Loys, a quem ela supõe um aldeão, mas que na realidade é Albrecht, Duque da Silesia, que se faz passar por um camponês para obter o seu amor. Hilarion, o guarda dos bosques, também está apaixonado por Giselle, mas é rejeitado por ela, que lhe confessa que o seu amor pertence a Loys. Hilarion briga com Loys, suspeita dele e jura vingança. Giselle dança apesar da sua saúde delicada e é surpreendida pela sua mãe, que expressa os seus temores de que ao terminar prematuramente a vida de sua filha, ela se converta numa Willi, as habitantes nocturnas dos bosques, almas de jovens que morreram antes dos seus casamentos. Durante uma caçada organizada pela corte, chega casualmente ao lugar a comitiva do Príncipe de Courtland, com a sua filha Bathilde, que é a prometida de Albrecht. Bathilde fica impressionada pelo encanto e a inocência de Giselle. Os aldeãos festejam a conclusão da colheita e coroam Giselle a rainha da vindima. No meio do baile a alegria invade Hilarion, que descobriu o engano de Albrecht, aproveita a presença do Príncipe de Courtland e desmascara o jovem Duque. Giselle desesperada perde a razão e morre.
SEGUNDO ACTO:
O argumento deste segundo acto situa-nos no Príncipe Albrecht, arrependido de ter sido o causador da morte de Giselle, no momento em que ele vem, à meia-noite, depositar flores na sua campa. Nas proximidades da campa de Giselle aparece Mirtha, espectral rainha das Willis, quem, com uma rama, apanha todas as flores brancas do bosque evocando assim a sua corte de fantasmas femininos. As Willis dispõem-se, dançando, a recolher a sua nova companheira, Giselle, que aparece velada sobre a campa e inclina-se perante a rainha para iniciar logo a dança com as outras. Ao ouvirem-se passos humanos, as Willis desvanecem-se. É Albrecht, a quem, nesse momento, lhe aparece Giselle dando voltas sobre a figura do seu amado; ele segue-a, alucinado, entre as árvores. Entra Hilarion, o antigo apaixonado de Giselle, e imediatamente é rodeado pela Willis, as quais, após uma dança louca o impelem até à morte. No regresso de Albrecht, Mirtha condena-o à mesma sorte fatal de todos aqueles que caem sobre o implacável poder das Willis, mas Giselle trata de protege-lo junto à cruz, implorando em vão a gélida rainha Mirtha. Condenado a dançar até ao extremo, Giselle sustém-no com desesperado amor até que as primeiras luzes do amanhecer impõem a retirada do enxame espectral. Giselle, finalmente, segue as suas companheiras até ao reino das sombras, depois de ter encaminhado o amado até à luz e à vida…
ORQUESTRA NACIONAL DA MOLDÁVIA
A Orquestra Nacional da Moldávia desfruta de uma larga e distinguida história, sendo uma das mais antigas instituições musicais daquele pequeno país. Actualmente funciona como suporte para todo o tipo de produções artísticas, sendo essencial para produções de Ópera e Ballet (tal como ocorreu em países como o Peru e Espanha), para as apresentações das “MASTERCLASS” - obras mestras clássicas (tal como demonstrou em Itália e Peru), para gravações e lançamentos (a Orquestra gravou um grande número de peças para filmes), para as modernas criações interpretadas (participações em festivais de “NEW MUSIC”) e finalmente foi essencial para a realização de festivais e competições na Moldávia e arredores.
A Orquestra não apresenta nenhum tipo de dificuldades no que se refere a repertório, graças estar formada por músicos profissionais, os quais são capazes de tocar qualquer das peças mestras da sinfónica universal, começando pelo pré-clássico até chegar ao moderno e ultramoderno.
A Orquestra desfruta de um grande número de MAESTROS, onde se incluem Esteraiher, Kondrachin, Rojdestvensky, Simonov, Lliasberg, Janson, Gorenstein com solistas clássicos de renome mundial como Maria Biesu, Elena Obraztsova, Dmitry Hvorostovsky, Sveatoslav Rikhter, Emil Gilels, David Oistrakh, Mstislav Rostropovich, Leonid Bogan, Iury Bashmet, Gidon Kremer, Oleg Kagan, Eliso Virsaladze, Vladimir Spivakov, Victor Tretyadov, Mikhail Pletnev, Oleg Maizenberg, Nikolai Lugansky, Denis Matsuev.
A Orquestra assume um papel proeminente como a mais energética embaixatriz musical da Moldávia. Ao longo de inúmeras tournées deixaram concertos inesquecíveis em Itália, Espanha, França, Bélgica, Grécia, Roménia, Bulgária, Hungria, Rússia, Ucrânia, Turquia, Taiwan, Tailândia, Peru, Coreia do Norte, República Checa, Alemanha, Holanda, Portugal, etc.
DIRECTOR ARTÍSTICO
Robert E. Luther
Director Artístico e Principal da Orquestra.
Formou-se na Academia da Rússia, Rimski - Korsakov de São Petersburgo como director de Sinfónica, Opera e Coral no ano 1976.
Descobre-se o seu talento na Academia de Moscovo, sob a supervisão do maestro Rojdestvensky. De 1980 a 1990, trabalhou como director do Ballet e Opera no Teatro Marinsky de São Petersburgo.
De 1991 a 1992 trabalhou no Statsoper de Viena (Áustria).
O seu repertório inclui muitos e variados trabalhos, de câmara, composições sinfónicas, ópera e ballet.
Realizou tournées por Bélgica, Bulgária, França, Alemanha, Espanha, Itália, Grécia, Suiça e Holanda.
A Orquestra Nacional da Moldávia desfruta de uma larga e distinguida história, sendo uma das mais antigas instituições musicais daquele pequeno país. Actualmente funciona como suporte para todo o tipo de produções artísticas, sendo essencial para produções de Ópera e Ballet (tal como ocorreu em países como o Peru e Espanha), para as apresentações das “MASTERCLASS” - obras mestras clássicas (tal como demonstrou em Itália e Peru), para gravações e lançamentos (a Orquestra gravou um grande número de peças para filmes), para as modernas criações interpretadas (participações em festivais de “NEW MUSIC”) e finalmente foi essencial para a realização de festivais e competições na Moldávia e arredores.
A Orquestra não apresenta nenhum tipo de dificuldades no que se refere a repertório, graças estar formada por músicos profissionais, os quais são capazes de tocar qualquer das peças mestras da sinfónica universal, começando pelo pré-clássico até chegar ao moderno e ultramoderno.
A Orquestra desfruta de um grande número de MAESTROS, onde se incluem Esteraiher, Kondrachin, Rojdestvensky, Simonov, Lliasberg, Janson, Gorenstein com solistas clássicos de renome mundial como Maria Biesu, Elena Obraztsova, Dmitry Hvorostovsky, Sveatoslav Rikhter, Emil Gilels, David Oistrakh, Mstislav Rostropovich, Leonid Bogan, Iury Bashmet, Gidon Kremer, Oleg Kagan, Eliso Virsaladze, Vladimir Spivakov, Victor Tretyadov, Mikhail Pletnev, Oleg Maizenberg, Nikolai Lugansky, Denis Matsuev.
A Orquestra assume um papel proeminente como a mais energética embaixatriz musical da Moldávia. Ao longo de inúmeras tournées deixaram concertos inesquecíveis em Itália, Espanha, França, Bélgica, Grécia, Roménia, Bulgária, Hungria, Rússia, Ucrânia, Turquia, Taiwan, Tailândia, Peru, Coreia do Norte, República Checa, Alemanha, Holanda, Portugal, etc.
DIRECTOR ARTÍSTICO
Robert E. Luther
Director Artístico e Principal da Orquestra.
Formou-se na Academia da Rússia, Rimski - Korsakov de São Petersburgo como director de Sinfónica, Opera e Coral no ano 1976.
Descobre-se o seu talento na Academia de Moscovo, sob a supervisão do maestro Rojdestvensky. De 1980 a 1990, trabalhou como director do Ballet e Opera no Teatro Marinsky de São Petersburgo.
De 1991 a 1992 trabalhou no Statsoper de Viena (Áustria).
O seu repertório inclui muitos e variados trabalhos, de câmara, composições sinfónicas, ópera e ballet.
Realizou tournées por Bélgica, Bulgária, França, Alemanha, Espanha, Itália, Grécia, Suiça e Holanda.
5 comentários:
Muito interessante ler sobre a historia do balé Giselle, meu nome vem desse balé, minha mae muito simples na verdade nunca viu nenhuma apresentação do grupo, mas quando estava gravida de mim, viu um jornal sobre uma apresentaçao do Bale Giselle , e se apaixonou pelo nome, e pelos comentarios da reportagem sobre a qualidade das apresentações, e hoje tenho esse nome que por sinal adoro, muito lindo, o meu tem um L só. História boba mas ta registrado aqui se alguem se interessar rss...
Ha longos anos, que ja se vao, eu ainda era muito jovem, e assisti ao Bale' Giselle. Me apaixonei pela historia, pela danca, tao romantica e tao eterea. Nao a esqueci jamais. Quando engravidei pela segunda vez, nasceu uma linda menina, com tracos suaves, cabelinhos loiros....Nao havia duvida. Havia um nome em minhas lembrancas: Giselle. Era a minha Giselle que chegava aos meus bracos.
Gostei de saber mais sobre a história do balé de Gisélle, pois é de onde onde vem o meu nome.
Minha mãe colocou justamente por ver na tv uma reportagem na qual passaria o balé.
Adoro o meu nome, ainda por saber que o nome de uma simples jovem delicada e romântica.
queria saber em qual ato é o seguinte vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=2OhDMWpXacQ
por favor, se alguem souber me avise!
obrigada
Assisti GISELLi tinha uns 12 anos mais ou menos. Não entendia muito, mas com o passar dos anos percebi a grandeza literaria presente nessa "peça", estou a espera de uma nova oprotunidade de ver.. e quem ainda não viu deixo meu recado, vá correndo ver, vocês vão adorar (hj tenho 19 anos) tadeu guilherme dos santos
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