segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Slimmy



Electro / Indie / Rock
26 de Março, sábado, 23h00, Café Concerto
Entrada: 7 euros
M/3
Duração: 80 m
www.myspace.com/slimmyuk

26 e 27 de Março, Comemoração do Dia Mundial do Teatro


TU ÉS O DEUS QUE ME VÊ
Texto de Jacinto Lucas Pires, Encenação de Luís Mestre
Teatro
26 de Março, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/12
Duração: 60 m
teatronovaeuropa.pt.vu

Sobre Tu És O Deus Que Me Vê
Dois actores, Pai e Filho, falam-dizem, ou melhor, contam-nos uma história, uma mais-ou-menos bíblia formato de bolso. No fundo, estes dois actores não-actores tentam construir uma nova cidade e salvar-nos, a todos nós.

FILHO “Calma, Pai, deve ser o efeito das drogas.”
PAI “Eu vi. Eu vi.”
FILHO E diz o Filho do meio: “Não é melhor alguém chamar o médico?” Mas ninguém se mexe. A cara do Velho Pai formando palavras.
PAI “O nome de Deus é: Tu És O Deus Que Me Vê.”
FILHO “Pai?” Pergunta o Filho mais novo. “Pai?”
PAI “O nome de Deus é: Tu És O Deus Que Me Vê, e Tu És O Deus Que Me Vê diz-me para eu vos dizer que temos de partir. De sair, de largar tudo, e ir à procura do nosso lugar de verdade.”
FILHO “Mas sempre vivemos aqui”, diz o Filho mais velho.
PAI “O nosso país sonhado, o lugar onde seremos finalmente.”

Uma Cidade Livre
A ideia é refazer a Bíblia em formato cartão-postal. A história de um Velho que, às portas da morte, tem uma visão de Deus e vive. Isto é: larga tudo e sai pelo País com a família à procura do lugar prometido. É um caminho difícil, muito difícil, desesperante, mas também, no fim de tudo, revelador. No lugar procurado e achado, a família ergue, do zero, uma Cidade Nova. A Cidade cresce, prospera, e cristaliza-se rapidamente em velha lei. E agora? Que personagem temos de ser? Que ideia feita corpo? Que outra palavra, que puro gesto? Que revolução?
Jacinto Lucas Pires
Texto - Jacinto Lucas Pires
Encenação- Luís Mestre
Interpretação - António Parra e José Topa
Desenho de Luz - Joana Oliveira
Figurinos Cenografia - Ana Gormicho
Desenho de Som Sonoplastia - Luís Aly
Design Fotografia - Janina Brandão
Produção Executiva - Cândida Silva
Produção - Teatro Nova Europa
Co-Produção - As Boas Raparigas... e CASA das ARTES de V.N. Famalicão
Apoio - Visões Úteis
Estrutura Financiada pelo MC/DGArtes


CONDOMÍNIO - CANCELADO (por motivos de saúde de um dos intérpretes o espectáculo Condomínio foi cancelado. Pedimos as nossas mais sinceras desculpas.)
Texto de Mendes, Versão Cénica e Encenação de Luís Mestre
Teatro
27 de Março, Domingo, 16h00, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/12
Duração: 55 m
teatronovaeuropa.pt.vu

Sobre Condomínio
Um homem e uma mulher vivem numa garagem de um prédio de luxo. Pela conduta do lixo, chegam-lhes as novidades do dia.

HOMEM Pena não termos aquecimento ao contrário.
MULHER Lá isso é.
HOMEM Como é que se chama?
MULHER O quê?
HOMEM O aquecimento ao contrário?
MULHER Não aquecimento?

Texto - Ana Mendes
Versão Cénica Encenação - Luís Mestre
Interpretação - Ana Luísa Azevedo e Tiago Correia
Desenho de Luz - Joana Oliveira
Figurinos Cenografia - TNE
Banda Sonora Original - Manuel Bernardo Barbosa
Desenho de Som - Luís Aly
Produção - Teatro Nova Europa
Co-Produção - Balleteatro e CASA das ARTES de V.N. Famalicão
Estrutura Financiada pelo MC/DGArtes

Mentira ou travessura?

ALÉMDADANÇA
Dança
19 e 20 de Março, sábado e Domingo, 21h30 e 18h00, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/4
Duração: 70 m Mentira ou travessura? É mais um espectáculo desenvolvido e criado pela ALÉMDADANÇA em co-produção com CASA das Artes de Famalicão um espectáculo de Dança baseado no livro de Carlo Collodi ”As aventuras de Pinóquio”, este é um livro extremamente imaginativo, onde a figura do Pinóquio se apresenta em variadas situações, umas divertidas outras não ,mas todas com uma grande lição de vida implícita. Ao mesmo tempo o Pinóquio interage com diferentes personagens, que assumem ao logo da história diferentes papéis e funções. Exploramos estas situações aparentemente ambíguas para criarmos a nossa própria história.
Construímos a nossa História… o nosso Espectáculo…e é este que trazemos aqui á Casa das Artes para partilhar convosco.
Não podemos deixar de estar gratos à Casa das Artes por acreditar em nós e continuar a apostar neste trabalho de formação artístico e cultural, pois só assim é possível realizar o nosso sonho.
Mentira ou travessura? É uma forma criativa e divertida de sentir a Dança e o Mundo…Viagem connosco! Junte –se a nós!

Então, e se…

Baú dos Segredos
Teatro
3 e 4 de Março, Quinta e sexta, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 90 m

SINOPSE:
Uma cidade, …uma ilha!
Um desejo, atirado ao ar, com toda a raiva.
Sem ser pensado, como muitos que formulamos todos os dias, sem contudo, pensarmos nas consequências que deles nos podem chegar, através do tempo…
É de manhã, um estranho murmúrio, cobre a cidade.
Jovens percorrem as ruas algo desorientados…
Não há luz, nem água.
Os telefones estão mudos, a internet não pega, todo o tipo de comunicação com o mundo lá fora, simplesmente, parou de funcionar.
Espera! Onde estão os adultos? Para onde foram?
Que fenómeno ocasionou o seu desaparecimento?
Será isto o início de uma nova era? Ou um pesadelo do qual vamos acordar a qualquer momento?
Um tempo e um lugar onde a palavra grupo, toma uma nova importância e dimensão…
Um pedaço da vida de gente jovem, que tenta construir onde outros falharam e onde as dificuldades fazem brotar de cada um o melhor… e o pior!
Sim, vamos imaginar!
Então, e se…
Ficha técnica
ENCENAÇÃO & TEXTOS - João Regueiras
ELENCO - Alunos da Classe A do Baú dos Segredos
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO - Ana Regueiras
DIRECÇÃO MUSICAL - Rui Mesquita
FIGURINOS & CARACTERIZAÇÃO - Cármen Regueiras, Emília Silva, Sofia Silva & Marta Silva
CENOGRAFIA - João Regueiras
LUZ & SOM - Equipa Técnica da Casa das Artes de Famalicão
PRODUÇÃO - Casa das Artes de Famalicão
PRODUÇÃO VÍDEO - Oficina - Escola Profissional do Instituto Nun’Alvres

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

VIP MANICURE - A CRISE

12 de Março, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 12 euros
M/12
Duração: 80 m
Denise e Maria Delfina que sempre estiveram em crise são, tal como todos os portugueses, vítimas da situação do país e estão à beira da falência. Fazem “nails” por esse país fora, como diz Denise: “nails em tournée” e andam também, segundo ela, “com o corner aos saltos”. Como fazer “nails em gel” passou a ser um luxo, Denise resolve promover o “corner” oferecendo a quem fizer “nails” um pequeno show em que Maria Delfina com o seu talento para cantar e fazer imitações se exibe. Denise ensaia-a nas suas imitações que irão desde cantores conhecidos a figuras da política, do futebol ou do social nacional e estrangeiro. Este é um espectáculo muito divertido e dinâmico que agrada a todas as faixas etárias, mantendo as características destas duas personagens e a relação entre elas.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Mulberry Wind Quintet

Royal College of Music de Londres - Inglaterra

Suzannah Watson - Flauta; Bethany Elliott - Oboé; Hannah Murphy - Clarinete; Amy Innes - Trompa; Grace Harvey - Fagote

Música erudita
11 de Março, sexta, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 80 m

Programa
Verdi
, La forza del destino: Overture, (arranjo para quinteto de sopros)
Danzi, Quintet Op.86 no.1
Ravel, Pièce en forme de Habenara
Hindemith, Kleine Kammermusik für 5 Blaser Op.42/2
Intervalo (10 mins)
Ibert
, Trois pieces breves

Nielsen, Quintet Op.43, 1o. Andamento
Parker, Missippi Five
Françaix, Quintet no.1, 4o. Andamento

Produção – Harmos FESTIVAL

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

ANAQUIM - “As Vidas dos Outros”


5 de Março, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração: 90 m
http://www.myspace.com/anaquim.info

José Rebola, o compositor e letrista deste “As Vidas dos Outros”, desmultiplica- se deveras em mil personagens de um bairro imaginário e familiar onde se passa de criança para adulto depressa demais, tentando teimosamente guardar as histórias, os cenários e as personagens que parecem desaparecer juntamente com todas as nossas ternas e frágeis fantasias de infância.
É na primeira pessoa que Rebola canta as vidas dos outros, vidas onde falta sempre qualquer coisa, como em todas, e entre a decepção e o desamor a tónica dominante é a que tem acompanhado desde sempre trovadores e rock’n’rollers: a recusa em engrossar a multidão de vidas estereotipadas só porque é suposto já termos idade para ter juizinho, a vontade de adiar o compromisso e a resignação enquanto não nos sentirmos bem resolvidos connosco, a mágoa romântica que se protege desdenhando do amor que tanto anseia, em suma, o relato da eterna
luta entre as nossas razões privadas e as vidas dos outros, esse lugar sempre estranho a que chamamos humanidade.
Em todas as canções, escritas com clareza e generosidade, Rebola consegue colocar sempre um dilema moral em destaque (“As Vidas dos Outros”, “Lídia” ou “Horas Vagas”), contar uma história em modo de lenda popular (“Vampiros”) ou pintar com detalhe e cor um quadro de quotidiano
(“Na Minha Rua” ou o divertido e folclórico dueto com Ana Bacalhau, do grupo Deolinda, “O Meu Coração”): musicalmente, o clima é de festa, de celebração, entre New Orleans, os Balcãs e a Feira Popular, com rigor instrumental e imaginação, energia e empenho. “As Vidas dos Outros”, revelanos um talentoso músico, compositor e letrista, acompanhado de excelentes instrumentistas e de
uma atitude lúdica e divertida, pois, como disse José Rebola, a música deve ser também entretenimento e folia, sugerindo que a melhor forma de enfrentar os nossos medos e monstros é
fazendo os dançar.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Momentos da CASA das ARTES - 10 anos




Exposição de fotografia de António Freitas.
1 a 31 Março, no Foyer da Casa das Artes V.N. Famalicão.
A CASA das ARTES cumpre este ano (2001/2011) 10 anos. Ao longo destes anos, apresentou uma variedade muito grande de projectos artísticos, que vão desde as artes plásticas, música, teatro, dança....entre outros, procurando concretizar o seu objectivo de criação, fruição e apresentação de projectos artísticos de todos e para todos.
Ao longo destes 10 anos, a CASA das ARTES teve a ajuda de centenas de milhares de pessoas que estiveram connosco, que nos visitaram e fizeram com que este teatro se tornasse num espaço de qualidade e de incontornável passagem de artistas e criativos locais, nacionais e internacionais. No entanto, e apesar deste aniversário ser um momento marcante, este espaço tem a obrigação de continuar a potenciar e a desenvolver o trabalho artístico e a cultura, promovendo, de forma exigente, a capacidade de análise critica e interpretativa individual e colectiva da nossa sociedade, e valorizar o trabalho criativo como veículo, absolutamente incontornável, do progresso estrutural do pensamento empreendedor, sendo esse elemento, o que mais valoriza e traduz a diferença relativamente ao desenvolvimento sustentável de uma comunidade, de um país.
A CASA das ARTES de V.N. Famalicão agradece toda a simpatia e atenção dos vários agentes públicos e privados que, nestes anos, nos acompanharam e nos ajudaram neste percurso de afirmação e promoção da arte e da cultura na nossa região, no nosso país.


OBRIGADO!