Casa das Artes e Teatro Narciso Ferreira

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Cinema - Vaiana 2 de Dave Derrick Jr. (versão portuguesa) | Casa das Artes de Famalicão

 

Vaiana 2 de Dave Derrick Jr. (versão portuguesa)

14.Dez, sábado – 15h00 /17h30 – Grande Auditório
20.Dez, sexta-feira – 10h30 /14h30 – Grande Auditório

O épico musical de animação da Disney, VAIANA 2, reúne Vaiana e Maui três anos mais tarde para uma nova e expansiva viagem ao lado de uma tripulação de marinheiros improváveis. Depois de receber uma chamada inesperada dos seus antepassados, Vaiana tem de viajar para os mares longínquos da Oceânia e para as águas perigosas e há muito perdidas, numa aventura diferente de tudo o que alguma vez enfrentou.

Título Original: Moana 2 (EUA, 2024, 100 min) | Classificação: M/6

Sonoridades e Imagens de Macau | Casa das Artes de Famalicão


 Sonoridades e Imagens de Macau

cruzamento cénico-musical, com Piano

13 de Dezembro| sexta-feira | 21h30| Pequeno-Auditório

Entrada: 2 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros

M/6

Duração: 80 min

 O evento cénico-musical denominado Sonoridades e Imagens de Macau explora a atmosfera intercultural de Macau através de um diálogo musical entre a performer e as obras para piano de Áureo Castro. Inspirada nos conceitos performativos da música chinesa e nas sonoridades dos instrumentos tradicionais Chineses, a performer recria ou improvisa musicalmente o universo de sons e imagens dos locais, monumentos e tradições de Macau, como por exemplo, o festival dos barcos dragões, as procissões católicas, as orações budistas, os jardins Chineses, das danças tradicionais do leque, da gruta de Camões, das flores de lótus ou do chilrear dos pássaros exóticos, das árvores barbudas, dos juncos da Baía da Praia Grande e das ruínas de Igreja de São Paulo. O evento propõe um percurso sonoro e visual que evoca a singularidade mística de Macau, onde o passado e o presente e o Ocidente e Oriente se cruzam, dialogam e interligam. A performance incorpora elementos de luz e cenografia para uma viagem sensorial com uma estética inspirada no conceito yin-yang e numa imagética evocativa de Macau assente nas impressões subjetivas e vivências da performer. Com a presente improvisação ou recriação performativa, pretende-se contribuir para uma expressão artística que valorize a diversidade e o diálogo intercultural entre diferentes linguagens musicais, recriando a obra de Áureo Castro numa perspetiva atual e que valorize o património intangível de Macau.

 

Piano: Ana Filipa Neves

FILMUS 2 | Casa das Artes de Famalicão


 FILMUS 2

uma criação da ACERT

Cruzamento / cine-concerto

12 e 13 de Dezembro | Quinta-feira e Sexta-feira|10h30 + 14h30 | GA  (para escolas)

Entrada livre para estudantes, mediante inscrição prévio, até à lotação da sala.

M/6

Duração: 50 min

 

“A imagem é tanto mais bela quanto ela for auditiva, evocando sonoridades do momento.”
Mia Couto in Pensatempos

A fusão de uma sessão de cinema com o universo televisivo permitirá reavivar memórias, reviver momentos que estavam no baú do esquecimento. Associada à imagem, a música (interpretada ao vivo com componente teatral) terá um papel essencial na viagem ao encontro dessas memórias. A mistura do filme com a realidade permitirá criar uma visão narrativa que só quem assistir poderá levar consigo. No seguimento do sucesso do espetáculo estreado em 2010, Fil’Mus2 mantém o mesmo conceito de fusão da imagem gravada, em muitos momentos realizada especificamente para o espetáculo, com todos os sons executados ao vivo e ainda com mais interação teatral com as imagens e inovações que tornarão o espetáculo inesquecível.

Ficha Técnica e Artística

Acordeão: Nuno Silva

Contrabaixo: Miguel Cardoso

Guitarra: André Cardoso

Percussão: Rui Lúcio

Saxofones: Rodrigo Neves

Conceção e direção artísticas: Miguel Cardoso

Coordenação teatral: Pompeu José e José Rui Martins

Composição musical “A Dog’s Life”: Rui Lúcio

Arranjo musical “Sinkin’ in the bathtub”: Manuel Maio

Outros arranjos: Miguel Cardoso

Animações “Fil’mus animados”: Tiago Sami Pereira

Vídeo: Zito Marques

Som: Luís Viegas

Desenho luz: Paulo Neto

Desenho Gráfico: Zé Tavares

Fotografia: Carlos Teles e Rui Coimbra

Figurinos: Coletivo

Costureira: Sandra Rodrigues

MÚSICA PARA FAMÍLIAS 2024 - ARTAVE - Orquestra Sinfónica | Casa das Artes de Famalicão

 


MÚSICA PARA FAMÍLIAS 2024

7.º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO

 ARTAVE - Orquestra Sinfónica

Maestro: Luís Machado

 Programa

A. Dvorak - Dança Eslava nº 8 op. 46

L. V. Beethoven - Sinfonia nº 4 op. 60

Adagio

B. Smetana -  O Moldava

 8 de Dezembro | 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min

Apresentação de “teaser” de EU QUERIA SER TUDO, um documentário de Luísa Pinto, incluindo uma conversa em torno do projeto,

Apresentação de “teaser” de EU QUERIA SER TUDO, um documentário de Luísa Pinto, incluindo uma conversa em torno do projeto, também na relação com a peça Anónimo Não é Nome de Mulher.

 7 de Dezembro | sábado| 17h30 | Pequeno Auditório

 A entrada é livre, até à lotação da sala                

EU QUERIA SER TUDO é um documentário que parte de factos históricos que ocorreram no Hospital Colónia de Barbacena, no Brasil. Um hospício que foi marcado por inúmeras violações dos direitos humanos. Entre 1930 e 1980 morreram 60 mil pessoas nesse lugar. Muitas eram mulheres, falsamente diagnosticadas, dadas como loucas por desafiarem as normas sociais dos regimes opressores onde viviam. EU QUERIA SER TUDO resgata essas histórias através de depoimentos de várias pessoas que sobreviveram a essa desumanização e confronta-nos com resquícios de um tempo não muito longínquo. Este filme estabelece um paralelismo entre o passado e o presente. Pretende trazer a dimensão real do custo humano, para que a história não se repita, mas também mostrar o trabalho que está a ser realizado atualmente para a ressignificação de “vozes” que por décadas foram silenciadas e esquecidas. EU QUERIA SER TUDO é também um documento de esperança!

 

Realização: Luísa Pinto

Direção de fotografia/câmara: Paulo Ares

Montagem/Edição: Ivo Reis e Vanessa Fernandes

Música: Carlos Azevedo

Produção executiva: Joaquim Gama

Coprodução da Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de Famalicão

Apoio – Centro de estudos Arnaldo Araújo/FCT

Anónimo Não é Nome de Mulher - Uma coprodução Narrativensaio-AC a Casa Das Artes de Famalicão e SP- Escola de Teatro (Brasil) | Casa das Artes de Famalicão

 


Anónimo Não é Nome de Mulher

Uma coprodução Narrativensaio-AC a Casa Das Artes de Famalicão e SP- Escola de Teatro (Brasil)

Teatro

7 de Dezembro | sábado| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/16

Duração: 70 min

 Regimes opressores forçaram o internamento de mulheres em hospícios. Dadas como loucas por desafiarem as normas, eram presas, torturadas, esquecidas. Milhares morreram. Partindo dessas vidas reais, Anónimo não é nome de mulher resgata histórias silenciadas e confronta-nos com resquícios de um tempo não muito longínquo. No hospício de Santa Teresa, duas mulheres internadas debatem-se com as suas dores, dúvidas e sonhos em cacos. Uma trabalhadora testemunha o impensável e questiona o seu papel. Uma mãe espera. Uma médica reduz pacientes a números. Uma autarca zela pela “máquina” oleada do regime. Naquele lugar desumanizado, surge, no entanto, esperança: poderá a bondade vencer a opressão? Enquanto estas vidas se enovelam, outra mulher narra a sua história. Amor e violência, loucura e verdade, fama e solidão, violência e feminismo. A História aqui tão perto, perigosamente perto. Por dentro de nós.

 Ficha Artística

Texto: Mariana Correia Pinto

Encenação: António Durães

Assistente de encenação:  Joaquim Gama

Interpretação:  Luísa Pinto e Maria Quintelas

Composição musical e interpretação:  Cristina Bacelar

Espaço cénico: António Durães

Figurinos: Criação coletiva

Luz: Francisco Alves

Fotografia de Cena: Paulo Pimenta

Apoio à produção: Constança Antunes e Carla Gomes

Coprodução: Narrativensaio-AC a Casa Das Artes de Famalicão e SP- Escola de Teatro (Brasil)

Apoio: Mira Forum e Centro de Estudos Arnaldo Araújo/ESAP, FCT.

Caminhos do Desejo Musical - Chemins du Désir /Cabaret Songs e Ventos de Espanha / Árias de Zarzuelas | Casa das Artes de Famalicão

 


Caminhos do Desejo Musical

Canto e Piano

6 de Dezembro| sexta-feira | 21h30| café-concerto

Entrada: 2 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros

M/6

Duração: 80 min

Parte I, em estreia

Chemins du Désir

Cabaret Songs

Música de Vitor Oliveira

Libreto de Lioba Vergely

História da vida de uma mulher comum, a dificuldade das escolhas às quais enquanto ser humano se encontra sujeita, sem preparação e sem retorno. Com temas como o amor, o desamor, a esperança, a ilusão, a introspeção, a personagem vai traçando através das várias canções e poemas os seus sonhos, os seus desejos, o acaso a que é submetida na sua errância pela vida, os fracassos, as desilusões e até mesmo a ideia de encarar a morte como única saída para o seu sofrimento. A peça termina com um distanciamento quase-brechtiano de que a vida de cada um vale por si mesma, e todas são dignas de ser vividas com alegria e entusiasmo. Este espetáculo representa acima de tudo a individualidade de cada ser humano, uma história que poderia parecer mais uma no meio de outras tantas e que, porém, se distingue pela sua singularidade.

Pieds Nus / Très loin d’ici / Déambulant / Que notre amour / La pluie / Prière aux âmes déchues / Cabaret song

 

Ficha Artística

Música: Vitor Oliveira, Lioba Vergely

Libreto: Lioba Vergely

Intérprete – Lioba Vergely

Pianista: Ángel Gonzalez

Supervisão Artística, Cénica, Vocal e Musical – António Salgado

 

Parte II

Ventos de Espanha / Árias de Zarzuelas

De España Vengo e de Pablo Luna

Las Hijas del Zebedeo de  Ruperto Chapí

 

Soprano – Beatriz Patrocínio

(Prémio jovens músicos – Canto – 2024)

Pianista – Angel Gonzalez

Quarteto Vintage | Casa das Artes de Famalicão

 


Quarteto Vintage

Música

1 de Dezembro| Domingo | 17h00 | Pequeno Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/6

Duração: 70 min

 Iva Barbosa - Clarinete em Sib e Mib

João Moreira - Clarinete em Sib

José Eduardo Gomes - Cor de Basset e Clarinete em Sib

Ricardo Alves - Clarinete Baixo

Cores, Formas, Texturas, Histórias, Sonhos, Poesia. New Vintage é o espelho do nosso caminho com mais de 20 anos, de experimentação sonora e criação artística! New Vintage celebra a música e os músicos Portugueses! New Vintage é agora o nosso reflexo!  O Quarteto Vintage tem sido aclamado e distinguido não só pela sua excelência técnica e musical, mas também pela capacidade criativa e inovadora dos seus projetos. A longa experiência do Quarteto motivou o desenvolvimento de um projeto inovador, desafiando alguns dos melhores jovens compositores portugueses a escreverem música original para quarteto de clarinetes, como forma de contribuir para a promoção e divulgação da música portuguesa.

 Apoio- Ministério da Cultura /Direção Geral das Artes

Programa

Ana Seara

"Som presente desse mar futuro” - escrita a partir de Parte Primeira, Quinto: D. Afonso Henriques (Mensagem, Fernando Pessoa)

 

Carlos Lopes

“c_gull” - uma peça inspirada pela paisagem sonora urbana da cidade do Porto

 

Rodrigo Cardoso

“Nuvem” - o retrato da aparência e transformação visual de uma nuvem ao longo do tempo

 

Nuno Peixoto

“Re_inventions” - uma espécie de versão 'warholiana' da obra-prima de Bach, com a ajuda de técnicas e estilos do século XX/XXI

 

Vítor de Faria

“(Con)tradições” - partindo das raízes populares a que o clarinete se encontra adstrito, pretendeu criar um discurso musical disruptivo que não se encontra nem puramente popular nem no erudito

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Ecos da Terra Cenáculo – Associação Cultural e Artística | Teatro Narciso Ferreira

 


Ecos da Terra

Cenáculo – Associação Cultural e Artística

 

30 novembro

sábado . 21:30

música

público em geral

M/6 . duração 60'

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 

 Ficha artística

Produção e Direção Musical, Hélder Costa

 Ensemble

Albano Fonseca, Baixo

Paulo Barros, Piano

CAUM - Coro Académico da Universidade do Minho

Pedro Oliveira, Percussão

Rodrigo Peixoto, Guitarra

Manuel de Oliveira, Guitarra

Catarina Silva, Voz

Mariza Oliveira, Voz

Sofia Portugal, Voz

Auriel dos Santos, Percussão

 

Nuno Loureiro, Técnico de Luz

Fábio Ferreira, Técnico de Som

Jaime Carvalho, Técnico de Som

Almerindo Lima, Fotografia

Juliana Ramalho, Vídeo

 Apoio:

Direção Geral das Artes

 Ecos da Terra é mais do que um concerto — é uma jornada através das culturas, um ponto de encontro onde as identidades se entrelaçam e encontram novas formas de conexão. Sob a direção artística de Hélder Costa e produzido pela Cenáculo Associação Cultural e Artística, este espetáculo propõe unir vozes, sons e tradições de diversas identidades culturais, celebrando a pluralidade que nos enriquece enquanto humanidade.

 Ecos da Terra é um convite à descoberta, à partilha e à fusão de histórias e memórias, numa explosão de criatividade coletiva. Cada grupo, cada indivíduo, traz consigo uma bagagem cultural única, tecendo um tecido sonoro e visual onde se cruzam ritmos ancestrais, melodias contemporâneas e expressões artísticas que revelam a alma de cada povo.

 A Cenáculo é uma Associação Cultural e Artística, sem fins lucrativos, sedeada em Famalicão, que se dedica à criação, divulgação, dinamização e consultoria em atividades culturais e artísticas. Tem, também, como principal atividade a produção e gravação de som e imagem para distribuição.

PaPI-Opus 10 - Companhia de Música Teatral | Teatro Narciso Ferreira

 

PaPI-Opus 10

Companhia de Música Teatral

 22 novembro

sexta . 10:00 e 11:00

música

sessão escolas

M/3 . duração 45'

Mediação: Entrada livre sujeita à inscrição prévia.

 

Ficha Artística

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Intérprete: Mariana Caldeira Pinto

Direção artística: Helena Rodrigues e Rita Roberto

Gestão de Projeto: Céu Santos

Assessoria financeira: Artur Silva

Coordenação Geral: Helena Rodrigues  

Gestão de comunicação: Mariana Vences

Design de comunicação: Mafalda Maia

Coprodução: Fábrica das Artes do Centro Cultural de Belém, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano

 

 

PaPI-Opus 10 inspira-se no universo criativo de A Liberdade a Passar Por Aqui e dará continuidade ao ciclo Peça a Peça Itinerante (PaPI), um conjunto de pequenas peças músico-teatrais concebidas de raiz para poderem circular facilmente por jardins de infância e instituições culturais e educativas interessadas em promover o acesso à cultura.

Coro de Jazz Comunitário - O Eixo do Jazz | Teatro Narciso Ferreira

 


Coro de Jazz Comunitário

O Eixo do Jazz

 16 novembro

sábado . 21:30

música

público em geral

M/6 . duração 60'

 Entrada livre

Espetáculo de Cocriação artística

com a Comunidade

 Ficha Artística

Direção: Teresinha Sarmento, Joana Raquel, Ana Luísa Marques

Yudit Almeida (Contrabaixo)

Design e Operação Som: João Bastos

Produção: Eixo do Jazz

Coprodução: Teatro Narciso Ferreira

Cofinanciamento: Programa Regional Norte2030 e Câmara Municipal de Famalicão

 

 

Depois de 3 meses de trabalho dirigido por elementos do Eixo do Jazz Ensemble com a comunidade das freguesias de Avidos, Lagoa, Landim, Seide S. Miguel e Seide S. Paio, o “Coro de Jazz Comunitário” irá interpretar músicas selecionadas de autores de jazz Portugueses e Galegos: Mário Laginha, João Paulo Esteves da Silva, Iago Fernández, Abe Rábade, Virxilio da Silva e outros. É precedido por uma apresentação no Auditório António Gomes em Avidos, dia 9 novembro, pelas 21:30.

 

Fundado em 27/10/2017, a Eixo do Jazz tem como missão principal a promoção do jazz português e galego e dos seus criadores e intérpretes, através da formação na área da música e a criação de novos públicos. Desde 2020 o Eixo do Jazz criou o Eixo do Jazz Ensemble. Este ensemble já gravou 5 álbuns com Mário Laginha, Iago Fernández, João Paulo Esteves da Silva, Abe Rábade e Virxilio da Silva. Em 7 anos produzimos 8 residências artísticas e mais de 60 concertos e diversos workshops para músicos, amadores e crianças.

 

O projeto Há Cultura 2024-2027 é cofinanciado pelo Programa Regional NORTE 2030 e a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, em coprodução com o Teatro Narciso Ferreira e tem como objetivo a construção de projetos de cocriação artística com a comunidade local, com foco nas entidades da Plataforma Local de Artes Performativas Sobre o Palco.

Colliding Stories - Silvia Grachová & Yann Szuter (SK) | Teatro Narciso Ferreira

 


Colliding Stories

Silvia Grachová & Yann Szuter (SK)

 Residências Artísticas

TNF & INAC Instituto Nacional de Artes de Circo

 8 novembro

sexta . 10:30

sessão mediação

 9 novembro

sábado . 21:30

público em geral

 

espetáculo + conversa

circo contemporâneo

M/6 . duração 40'

 Mediação: Entrada livre sujeita à inscrição prévia.

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores ( a partir de 65 anos): 1 Euro.

  Ficha Artística

Direção Artística, Coreografia, Texto, Performance, Fotografia, Vídeo e Design Gráfico:

Silvia Grachová & Yann Szuter

Produção: INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo

Coprodução: Teatro Narciso Ferreira [Casa das Artes de Famalicão]

 

 

No âmbito da parceria estratégica com a Plataforma de Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, o TNF inicia em 2023-2024 um projeto de Residências Artísticas Internacionais com o INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo, proporcionando um espaço de criação para artistas emergentes e fomentando o diálogo da estética do circo contemporâneo com a comunidade local. Com curadoria geral INAC, as companhias foram selecionadas por Open Call e estarão em residência no Teatro Narciso Ferreira, apresentando-se para comunidade local e para público em geral, com uma conversa pós espetáculo.

 

"Já alguma vez conheceste alguém com quem tenhas tido um clique imediato? Alguém com quem, desde o início, tudo foi simples? Natural. Engraçado. Autêntico, verdadeiro. Honesto. Fluido. Produtivo. Não é preciso empurrar. No entanto, esta ideia encerra em si um paradoxo: as trajetórias paralelas não foram pensadas para se encontrarem, nunca. Um retrato de uma intersecção. Uma peça que investirá nos espaços e meios do movimento, da voz - textos em francês, eslovaco e inglês - e da imagem. Corpos e palavras no espaço para contar histórias com as quais todos se podem identificar".

 

Silvia nasceu há 30 anos na Eslováquia. Fruto de uma sólida base de dança clássica, amadurecida ao longo de anos de prática em dança contemporânea, desenvolve hoje uma técnica e estética muito próprias. Incorporando a sua atenção aos detalhes e ao foco da sua visão específica. Sentiu-se também atraída, mais tarde, pelo arco aéreo, que incorpora na sua prática artística.

 

Yann começou a dançar os movimentos acrobáticos do Breaking, a que se dedicou durante 25 anos. Trabalha há 3 anos com a roda Cyr, praticando diariamente. Esta investigação manifestou-se na criação de uma peça a solo intitulada ‘Something wants to collapse’, que se apresentou 50 vezes a nível internacional, ainda em digressão.

Gru - O Maldisposto 4 e Armadilha - CINEMA NOVEMBRO | Teatro Narciso ferreira

 


Gru - O Maldisposto 4 (versão portuguesa)

 2 novembro

sábado

16:00

M/6 . 95min

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 Vários anos se passaram desde que Gru deixou as suas malfeitorias e se tornou agente da Liga Anti-Vilões. Agora, com a família ao seu lado, ele sente-se realizado como nunca imaginara possível, especialmente desde a chegada do pequeno Gru Jr., um bebé tão adorável quanto maldisposto. Mas tudo se complica quando vem a saber que Maxime Le Mal, seu inimigo mortal, acabou de escapar da prisão e que, com a namorada Valentina como cúmplice, tenciona acabar com Gru e com tudo o que ele construiu. Produzido pelo estúdio de animação Illumination Entertainment e com realização de Chris Renaud (responsável pelos filmes Gru - O Maldisposto 1 e 2, Lorax e A Vida Secreta dos Nossos Bichos 1 e 2) e do estreante Patrick Delage, uma comédia animada que continua a história de Gru, o mais adorável dos anti-heróis, que nos foi apresentado pela primeira vez em 2010.

 Título original: Despicable Me 4 (EUA, 2024)

Realização: Chris Renaud, Patrick Delage

Interpretação (vozes): Manuel Marques, Rita Blanco, José Jorge Duarte e Rui Unas

  

Armadilha 

 2 novembro

sábado

21:30

>12, 105min

 Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euro.

 Uma mistura entre “O Silêncio dos Inocentes” e um concerto de Taylor Swift. É assim que M. Night Shyamalan, um dos mais populares nomes do thriller americano, descreve este filme. Josh Hartnett é Cooper, um pai que leva a filha, Riley (Ariel Donoghue), a um megaconcerto de Lady Raven, uma estrela pop interpretada por Saleka Shyamalan (filha do realizador). Só que, na realidade, Cooper é um assassino em série e todo o concerto é uma operação policial para o tentar apanhar. Uma das inspirações do filme é uma operação de 1985 em que os US Marshals e a polícia de Washington se juntaram para oferecer bilhetes para um jogo de futebol americano para apanharem fugitivos à justiça.

 Título Original: Trap (EUA/GB, 2024)

Realização: M. Night Shyamalan

Interpretação: Josh Hartnett, Ariel Donoghue, Hayley Mills, Alison Pill