SEAN RILEY & THE SLOWRIDERS
Musica
11 de fevereiro | sábado | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
Duração: 70 min
classificação etária M/6
Tudo começou em 2007 com a edição de Farewell, onze belíssimas canções que projectaram Sean Riley & The Slowriders como autores de uma das melhores estreias discográficas da história da música produzida em Portugal. A relevância dada a Farewell e consequente exposição mediática da banda elevaram a fasquia para o segundo disco – e a banda respondeu com um inspirado Only Time Will Tell. Aclamado pela crítica, sustentado com grandes prestações ao vivo, caso do sucesso alcançado nos festivais de Paredes de Coura e Alive, e com dois discos editados no Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) pela Sonic Rendezvous. Seguiu-se a edição nacional de “It’s Been A Long Night” um disco cheio de luz em que o grupo se permitiu absorver todas as referências que povoam o seu imaginário artístico. Depois de 3 anos afastados dos palcos para prosseguirem projectos paralelos (como no caso de Afonso Rodrigues com Keep Razors Sharp), 2015 marca o regresso aos palcos e 2016 o regresso aos discos de originais.
Musica
11 de fevereiro | sábado | 21h30 | Grande auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
Duração: 70 min
classificação etária M/6
Tudo começou em 2007 com a edição de Farewell, onze belíssimas canções que projectaram Sean Riley & The Slowriders como autores de uma das melhores estreias discográficas da história da música produzida em Portugal. A relevância dada a Farewell e consequente exposição mediática da banda elevaram a fasquia para o segundo disco – e a banda respondeu com um inspirado Only Time Will Tell. Aclamado pela crítica, sustentado com grandes prestações ao vivo, caso do sucesso alcançado nos festivais de Paredes de Coura e Alive, e com dois discos editados no Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) pela Sonic Rendezvous. Seguiu-se a edição nacional de “It’s Been A Long Night” um disco cheio de luz em que o grupo se permitiu absorver todas as referências que povoam o seu imaginário artístico. Depois de 3 anos afastados dos palcos para prosseguirem projectos paralelos (como no caso de Afonso Rodrigues com Keep Razors Sharp), 2015 marca o regresso aos palcos e 2016 o regresso aos discos de originais.
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