quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Casa das Artes | Novembro/ Cinema : filme "Assim Nasce Uma Estrela" de Bardley Cooper e filme "PEDRO E INÊS" de António Ferreira


Cinema Digital na Casa das Artes

Assim Nasce Uma Estrela de Bardley Cooper

7 de Novembro, GA (18h00, 21h30)

 Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro




Assim Nasce uma Estrela tem como protagonista o quatro vezes nomeado para Óscar, Bradley Cooper (O Sniper Americano, Golpada Americana), e a multipremiada cantora e também nomeada para um Óscar Lady Gaga. A estrela pop tem neste filme a sua estreia como protagonista numa longa metragem.  Nesta nova versão da trágica história de amor, Cooper interpreta Jackson Maine, um músico consagrado que descobre – e se apaixona – por Ally (Gaga), uma artista em dificuldades.  Esta tinha desistido de realizar o sonho de ser cantora até que Jack a ajuda a chegar aos grandes palcos e ao estrelato. Mas enquanto a carreira de Ally descola, o lado pessoal da relação de ambos começa a deteriorar-se, ao mesmo tempo que Jack luta contra os seus próprios fantasmas.

Titulo Original: A Star Is Born (EUA, 2018, 135 min)
Realização: Bradley Cooper
Interpretação: Bradley Cooper, Lady Gaga, Sam Elliott, Bonnie Somerville



PEDRO E INÊS de António Ferreira

28 de Novembro, GA (18h00, 21h30)

 Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro




“Pedro e Inês”, a adaptação do romance “A Trança de Inês” de Rosa Lobato de Faria para o cinema, por António Ferreira, tem Diogo Amaral e Joana de Verona como protagonistas. Partindo da história bem conhecida do imaginário coletivo português de Pedro e Inês, o filme expande-se ao longo de duas outras histórias paralelas em épocas diferentes – para além da original de D. Pedro, rei de Portugal no seculo XIV, ‘PEDRO E INÊS’ conta ainda a história de Pedro Bravo, filho de um importante arquiteto do século XXI e a de Pedro Rey, um jovem filho de um líder de uma comunidade rural, a única categoria de indivíduos que está autorizada a reproduzir-se na sociedade de um futuro distópico imaginário. Apesar de a história de Pedro e Inês serem contadas em séculos diferentes com regras familiares e sociais de cada época, o seu destino é comum: o de estarem incondicionalmente apaixonados, mas não poderem viver esse amor.

Titulo Original: Pedro e Inês (Portugal, 2018, 120 min)
Realização António Ferreira
Interpretação: Joana de Verona, Diogo Amaral, Cristovão Campos, Vera Kolodzig, Miguel Monteiro, João Lagarto
Classificação: M/14

Old Jerusalem - Concerto de Apresentação do novo álbum Chapels | Casa das Artes de Famalicão.


Old Jerusalem

Concerto de Apresentação do novo álbum Chapels

Francisco Silva na voz e guitarra acústica.

24 de novembro |Sábado| 23h30 | Café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração:70 min




“Chapels”, o 7º álbum de Old Jerusalem, é uma colecção de canções imediatas e sem adornos. O que se ouve é

praticamente a primeira fixação gravada de cada um dos 10 temas que compõem o disco, em interpretações

ainda intimamente associadas ao processo da sua escrita e deixando a nu os alinhavos de arranjos e as

primeiras sugestões de caminhos melódicos e harmónicos. Pretendeu-se que cada canção veiculasse assim o

seu primeiro ímpeto criativo e a urgência da sua comunicação.

Ante a impraticabilidade de construir “catedrais”, escolhemos com este disco erigir e apresentar canções que

são como “capelas” - coisas modestas e imperfeitas, mas construídas para a interioridade, evocando,

reflectindo e celebrando as grandes fragilidades e pequenas alegrias – e bem assim as pequenas fragilidades e

grandes alegrias – de que todos comungamos por sermos pessoas que hoje vivem.

Old Jerusalem iniciou actividade em meados de 2001, tendo gravado um registo de apresentação em Dezembro desse

ano em conjunto com os Alla Polacca (a demo Old & Alla).

Em Janeiro de 2003 lançou o álbum de estreia, “April”, produzido por Paulo Miranda e editado pela Bor Land. e tem

desde aí mantido actividade regular, entre concertos, edição de novos registos e colaborações com outros artistas.

OLGA RORIZ A meio da noite | Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.


OLGA RORIZ

A meio da noite

Dança

24 de Novembro |Sábado| 21h30| Grande Auditório

Entrada: 10 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros

M/12

Duração: 80 min




Revisita o universo de Ingmar Bergman numa celebração do seu nascimento e da sua obra. A dança o teatro e o cinema à procura de um outro lugar.

A 14 de Julho de 1918 nascia Ingmar Bergman. Poucos realizadores conseguiram encontrar profundidade no interior do ser humano. Os seus sonhos cheios de pesadelos foram a base inspiradora de muitos dos seus filmes, onde nos quais espaço e tempo se desvanecem do real. A impossibilidade de comunicação, a religião e a morte são as temáticas mais obsessivas de Bergman. No entanto, o que é mais importante na vida do realizador é a comunicação que conseguimos com outros seres humanos: sem isso estaríamos mortos. A redenção, por vezes, aparenta ser o amor, mas sempre que as personagens parecem perceber isso, a luz é retirada do ecrã. Apesar de lhe interessar qualquer ser humano, seja homem ou mulher, Bergman não esconde gostar mais de trabalhar com mulheres, afirmando que são melhores atrizes, talvez porque têm uma relação mais aberta com a sua reflexão. A verdade é que as mulheres de Bergman não são um mito, elas existem em todo o seu esplendor e complexidade. As referências são esmagadoras, tanto na quantidade como na dificuldade de análise e interpretação de cada personagem. É nessa visão do realizador que nos iremos inspirar, nesses homens e mulheres assustadoramente reais, na solidão em luta constante com o interior.

A meio da noite, sendo um espetáculo que se propõe abordar a temática existencialista do encenador e cineasta Ingmar Bergman, é simultaneamente uma peça sobre o processo de criação numa procura incessante de si próprio e dos outros.

Sete intérpretes encontram-se para partilhar as suas pesquisas sobre a obra do realizador e criarem, coletiva ou individualmente, cenas que possam integrar um futuro espetáculo.

À volta de uma mesa/ilha, fecham-se nos seus pensamentos, mergulhados nos computadores, nos livros, nos vídeos. Tudo nasce desse huis clos de criação: o som, a luz, as imagens, as ações e contradições, dramas, pesadelos e fantasmas. As camadas de representação acumulam-se, criando tramas dramatúrgicas onde se mistura a mentira com a verdade dos factos.

A meio da noite é uma profunda homenagem a Ingmar Bergman, aos atores dos seus filmes e aos intérpretes desta Companhia.

Olga Roriz

Ficha artística e técnica

Direção Olga Roriz

Intérpretes André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alexandre, Bruno Alves, Catarina Câmara, Francisco Rolo, Lígia Soares ou Rita Calçada Bastos

Banda Sonora Johann Sebastian Bach, Erik Satie, Primal Scream, Michelle Gurevich, Franz Schubert, Frédéric Chopin, Piotr Ilitch Tchaikovsky, Richard Wagner, Dolf van der Linden, Erhard Bauschke, Giovanni Fusco, Jefferson Airplane, excertos sonoros do filme Metropolis (1927) de Fritz Lang, Persona (1966) de Ingmar Bergman e entrevista a Ingmar Bergman

Seleção musical Olga Roriz, João Rapozo e intérpretes

Cenografia e figurinos Olga Roriz e Ana Vaz

Desenho de luz Cristina Piedade

Vídeo Olga Roriz e João Rapozo

Desenho de som Sérgio Milhano

Apoio dramatúrgico Rita Calçada Bastos

Apoio Vocal João Henriques

Tradução e elocução em Sueco Birte Lundwall

Assistente de ensaios Ricardo Domingos

Assistente de cenografia e figurinos Rita Osório

Fotografia Alípio Padilha

Montagem gráfica Paulo Teixeira

Pós-produção áudio e vídeo João Rapozo

Montagem e operação de luz Contrapeso

Montagem e operação de som Ponto Zurca

Companhia Olga Roriz

Direção Olga Roriz

Produção e digressões António Quadros Ferro

Gestão Patrícia Soares

FOR Dance Theatre e Residências Lina Santos



Coprodução/co-produced by Companhia Olga Roriz, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Municipal de Vila Real, TNSJ

BAIXA TERAPIA \ Casa das Artes de Vila nova de Famalicão. Com António Fagundes, Mara Carvalho, Fábio Espósito, Alexandra Martins, Bruno Fagundes, Ilana Kaplan



BAIXA TERAPIA

Uma Comedia no Divã

Elenco | António Fagundes, Mara Carvalho, Fábio Espósito, Alexandra Martins, Bruno Fagundes, Ilana Kaplan

15,16,17 nov Quinta a sábado - 21h30 / 18 nov. | domingo - 17h00 | Grande auditório

Entrada: 20 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 10 Euros

M/12

Duração: 90 min

SINOPSE

Três casais que não se conhecem encontram-se inesperadamente no consultório da psico-terapeuta que os acompanha para uma habitual sessão. Mas desta vez, para espanto de todos, ela não está presente. A terapeuta deixou tudo preparado para a chegada dos casais – um pequeno bar onde não falta whisky e vários envelopes com instruções de como em conjunto deverão conduzir a sessão sem a sua presença. Esse é o objectivo: uma sessão sem o acompanhando da terapeuta, onde todas as questões são resolvidas em grupo. Cada envelope traz uma situação mais engenhosa que a outra o que acaba por transformar a sessão num caos hilariante. “Baixa Terapia” é uma comédia envolvente que conduz o público a um final surpreendente.

GISELA JOÃO na Casa das Artes Famalicão

GISELA JOÃO

Fado

9 de novembro | sexta-feira | 21h30 | Grande Auditório

Entrada: 15 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5 Euros

M/6

Duração: 120 min

Uma das vozes arrebatadoras do panorama do fado, Gisela João é já uma figura central e uma das mais importantes intérpretes da música portuguesa da actualidade, tendo já sido laureada com inúmeros prémios, com destaque para os prémios Blitz, Time Out, Expresso e o Globo de Ouro para Melhor Intérprete Nacional. 

A constante presença de Gisela em palcos nacionais e internacionais, bem como as suas actuações electrizantes, foram determinantes para consagrar Gisela João entre os demais intérpretes e gigantes da música portuguesa, apresentando um Fado contemporâneo sem desvios nem artifícios, que parte duma formação tradicional e mergulha na sua génese, reencontra a sua autenticidade, questiona os seus excessos e maneirismos, para se tornar por fim, incrivelmente genuíno.

Miguel Esteves Cardoso disse: “Amália Rodrigues foi a grande fadista do século XX. (…) Sei e sinto, com a mesma força, que Gisela João é a grande fadista do século XXI.” E quem somos nós para o negar?

Festival do Fado 2018 5º Festival de Fado de Vila Nova Famalicão / Casa das Artes


Festival do Fado 2018

5º Festival de Fado de Vila Nova Famalicão / Casa das Artes

Concurso de Fado Amador

Concerto dos finalistas selecionados na audição do dia 29 outubro

- 8 de novembro |quinta | 21h30| Café Concerto

Entrada: Entrada Livre

M/6

Duração: 120 min



- GISELA JOÃO

Fado

9 de novembro | sexta-feira | 21h30| Grande Auditório 

"Orizuro" Estreia | Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Musica Teatral


A)   Orizuro  Estreia

“…aos ninhos onde a música nasce com o movimento e traçam caminhos inesperados povoados de sons e imagens.”

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Musica Teatral

30 novembro | sexta-feira | 10h30 14h30 - Entrada gratuita à lotação da Sala secção para escolas | Pequeno Auditório

1e 2 dezembro | Sábado e Domingo| 11h00 e 17h00 |Pequeno Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

Duração aproximada: 45 min

Toda a família.  




Sinopse

“Orizuro” é uma viagem mundo dos pássaros. De todos os pássaros, os reais e os imaginários, os das histórias, da poesia, da música, os que nos convidam a voar, os que cantam connosco. Três intérpretes levam bebés e crianças (e com elas os adultos) aos ninhos onde a música nasce com o movimento e traçam caminhos inesperados povoados de sons e imagens.

O orizuru na cultura tradicional japonesa é um símbolo de felicidade e na segunda metade do século vinte, após a bomba de Hiroshima, tornou-se num ícone do desejo de paz. A ideia de "afinação" tem estado presente em grande parte dos trabalhos da CMT, que tem usado a expressão "tuning people, birds and flowers" para se referir à procura, através da experiência artística, da afinação das pessoas com o que as rodeia. São esses os "pássaros" que Orizuro procurará revelar. Ou construir. Vivemos num tempo que precisa da nossa atenção urgente para a necessidade de preservarmos o mundo em que vivemos. Há muitas formas de o fazer. Ensinar a olhar e escutar de forma poética é certamente uma das que faz falta e deve ser promovida desde que nascemos.



Ficha técnica e artistica

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Direção Artística e Música: Paulo Maria Rodrigues

Luz e Co-criação Coreográfica: Pedro Ramos

Visuais e Interactividade: Rodrigo Carvalho

Cenário: Miguel Ferraz

Figurinos: Rita Roberto

Gestão de Recursos Educativos: Helena Rodrigues

Interpretação: Inês Silva, Rita Roberto, António Dente

“Espreitar o Teatro em Família” | Casa das Artes de Famalicão.


“Espreitar o Teatro em Família”

Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.

DOM 25 de novembro 2018

Sessões: 11h00

Local - Casa das Artes

“Eu é que conto” | Casa das Artes de Envolvente - Novembro.


“Eu é que conto”



15 de novembro – JI de Sapugal, Ribeirão às 10h30

28 de novembro – Creche da Lage, Calendário às 10h30

Entrada:  livre á lotação da Sala

M/6

Duração: 30 min

Uma senhora que colecciona livros sabe-se lá onde, vem para contar uma história. Mas como é muito distraída chega atrasada, acaba por tropeçar em tudo e sem querer entra numa outra dimensão, a da imaginação. Confusa e com outros personagens a invadi-la constrói uma história diferente, divertida e cheia de criatividade. Baseando-se nos contos dos irmãos Grimm e histórias tradicionais portuguesas esta senhora dá-nos um momento de teatro surpreendente.



FICHA ARTÍSTICA

Criação e interpretação Neusa Fangueiro

Apoio à criação e música Rui Alves Leitão

Figurino Cláudia Ribeiro

Costureira Carmo Alves

Cartaz Nuno Lopes

Produção Fértil

PaPI - Opus 8 Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Musica Teatral - Casa das Artes e Envolvente- Novembro


PaPI - Opus 8

Coprodução da Casa das Artes com a Companhia de Musica Teatral

Apresentações em:

- 5 Novembro: Centro Escolar de Ribeirão, 10h30 e 14h30;

- 6 Novembro: Centro Escolar de Joane, 10h30 e 14h30;

- 7 Novembro: Centro Escolar de Telhado, 10h30 e 14h30;

- 8 Novembro: JI Gondifelos, 10h30 e 14h30;

- 9 Novembro : Casa das Artes -10h30  e 15h00



PaPI-Opus 8 é filho de Orizuro. Voa por creches e jardins-de-infância porque é lá que encontra os meninos e as meninas com quem gosta de brincar. É ágil e colorido. Canta e viaja ao sabor dos sons e do movimento. A sua chegada é anunciada e a sua visita deixa vontade de o voltar a ver, mais tarde, mais crescido, mas sempre pronto a brincar.

Ficha técnica e artistica

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral

Direção Artística e Música: Paulo Maria Rodrigues

Cenário: Miguel Ferraz

Figurinos: Rita Robert?

Gestão de Recursos Educativos: Helena Rodrigues

Interpretação: Inês Silva

Público e Lotação: Salas de creche ou de jardim-de-infância com bebés ou crianças com idades compreendidas entre os zero e os seis anos de idade acompanhadas dos respetivos profissionais de educação.

Duração- Áprox 30 min

Entrada:  livre á lotação da Sala

3º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO | Música Portuguesa para Orquestra de Sopros - Orquestra de Sopros da EPABI,


MUSICA PARA FAMÍLIAS 2018

3º CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Música Portuguesa para Orquestra de Sopros

Orquestra de Sopros da EPABI,

Maestro Francisco Luís Vieira| Apresentação de Jorge Castro Ribeiro

4 de novembro| domingo| 11h30 | Grande Auditório 

Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/4 -Duração: 70 min



Programa

José Santos Rosa | Rapsódia Ligeira

Duarte Pestana | Arco-íris

Frederico de Freitas | A Severa

Conversas de Esquina / Estreia - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.

Conversas de Esquina Estreia

Texto e encenação Rui Alves Leitão com Interpretação de Neusa Fangueiro e Tanya Ruivo

Co-produção Fértil Cultural, Casa das Artes de Famalicão e Teatro Diogo Bernardes

Teatro

2 e 3 de novembro | 6.ª feira e Sábado | 21h30 | Grande Auditório

Entrada: 8 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros

M/12

Duração: 90 min



SINOPSE

Num espaço e num tempo comum duas mulheres encontram-se e conversam. Que conversas são essas?

Quantas vezes se encontram? E têm sempre conversa?

No ponto onde duas vias se intersectam, estas duas mulheres intersectam as suas vidas tendo sempre uma conversa pronta na ponta da língua. Diálogos em catadupa sem propósito premeditado, mas com o propósito de se esclarecerem sobre o que as rodeia.

A esquina serve de metáfora ao espaço onde tantas conversas acontecem.







FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Texto e encenação Rui Alves Leitão

Interpretação Neusa Fangueiro e Tanya Ruivo

Cenografia e figurinos Carlos Neves

Desenho de luz Paulo Neto

Técnico de Luz César Cardoso

Produção executiva Cristiana Morais

Fotografia Margarida Ribeiro

Vídeo Rúben Marques

Co-produção Fértil Cultural, Casa das Artes de Famalicão e Teatro Diogo Bernardes

Apoio Enif

Estrutura financiada pela Direção Geral das Artes/ Mistério da Cultura/ República Portuguesa

BENJAMIM quarteto | Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão,


BENJAMIM quarteto

27 de outubro | Sábado |23h30 | Café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1.5 Euros

M/6

Duração: 70 min




O escritor de canções que passou quatro anos radicado em Londres voltou para Portugal em 2013 para compor “Auto Rádio”, um trabalho em busca das histórias que não existem em mais parte nenhuma do mundo. Ainda antes do lançamento em Setembro de 2015, Benjamim percorreu o país de norte a sul para apresentar as músicas numa digressão de 33 datas seguidas ao volante da sua Volkswagen. “Auto Rádio” foi considerado melhor álbum do ano em vários meios de comunicação social.

O músico editou no final de 2017 o disco “1986”. Fruto de uma parceria com o britânico Barnaby Keen, trata-se de um exercício de reciprocidade e partilha em oito canções intercaladas, separadas pela língua e unidas pelo contexto. A estreia ao vivo teve lugar no Festival Músicas do Mundo de Sines. “Dança com os Tubarões” e “Terra Firme” são dois dos novos temas e têm merecido grande destaque nas rádios nacionais.

Do currículo de Benjamim, destacam-se os concertos no Festival Bons Sons (Cem Soldos), Noites na Nora (Serpa), Festival Para Gente Sentada (Braga), NOS em D’Bandada (Porto), Vodafone Mexefest (Lisboa) Mini Primavera Sound (Porto), Super Bock Super Rock (Lisboa), Festins (Alcains), NOS Alive (Oeiras) e EDP Cool Jazz Fest (Cascais).

VENENO - ESTREIA / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

VENENO - ESTREIA
Texto de Cláudia Lucas Chéu com Direcção e Interpretação de Albano Jerónimo.
Produção Teatronacional21 numa co-produção com Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Viriato, Centro de Arte de Ovar
Conversa de artistas aberta ao público após o espetáculo.
Teatro
26 e 27 de outubro | sexta e Sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/16
Duração: 90 min




O amor é mais frio que o capital. René Pollesch

Sinopse

Veneno foi escrito a partir de narrativas factuais verídicas, recolhidas num universo cosmopolita contemporâneo. 51% da população mundial encontra-se, neste momento, a viver em espaços urbanos – por razões económicas, melhoria das condições de vida, oferta de trabalho, entre outras.

Veneno é, também, um texto centrado na ideia da decadência da família no contexto suburbano. Se a família é o paradigma ancestral daquilo que deve ser um governo, ambos manifestam, atualmente, a ideia de crise. Crise esta que, na génese etimológica, significa separar, dividir. 

A narrativa foca-se nas circunstâncias, e consequências trágicas, de um pai recentemente desempregado e falido que decide sequestrar os três filhos – depois de assassinar a mulher e o seu amante. O pai os filhos convivem, então, num espaço exíguo e em condições precárias. Todo o discurso do pai é construído em torno da incapacidade de aceitação do real, tornando o seu discurso num delírio verosímil sobre a sociedade, a família, a política, e também sobre o amor; a falência do mundo interior e exterior.

O pai exerce poder e violência através da linguagem vernacular e os filhos (3 crianças) expressam-se por intermédio do canto lírico. Acontecem, assim, dois universos diferentes e incomunicáveis: o do subúrbio e o da aristocracia. Reúne características simultaneamente horríficas, cómicas e abjetas, mostrando o homem na sua expressão mais grotesca – entre o horror e o humor.

Veneno aborda fundamentalmente as consequências da falência social e a extinção da entidade família.



O percurso do texto

Veneno foi escrito em 2015 e publicado num volume com peças de vários autores – Curtas da Nova Dramaturgia, Memória, Edições Guilhotina, 2016. Ainda em 2016, foi um dos textos selecionado, em representação do Comité Português, para o EURODRAM – Rede Europeia de Tradução Teatral. Encontra-se traduzido em inglês e francês.





Ficha Artística

Texto // Cláudia Lucas Chéu

Apoio à Dramaturgia // Mickael de Oliveira

Direcção  // Albano Jerónimo

Interpretação // Albano Jerónimo | Luís Puto

Participação Especial // Leonor Devlin

Concepção Plástica // António MV

Desenho de Luz // Rui Monteiro

Direcção de Produção // Francisco Leone

Produção Executiva // Luís Puto

SHERLOCK JR. de Buster Keaton – filme-concerto por NOISERV


TARDE - NOITE DE ENCERRAMENTO

 (17h30, GA) SHERLOCK JR. de Buster Keaton – filme-concerto por  NOISERV _ [1]

 (18h30, PA) A RUA DA VERGONHA de Kenji Mizoguchi _ comentado por Mário Macedo [4]

(21h30, PA) ZAMA de Lucretia Martel _ comentado por Carlos Nogueira _  [3]

(23h30, café-concerto) Nico, 1988 de Susanna Nicchiarelli _ [6]

Manuel João Vieitra apresenta-se a solo para transformar o café-concerto da Casa das Artes Vila Nova Famalicão.


(23h59, café-concerto) - Manuel João Vieira 

Músico e pintor português, Manuel João Vieira foi membro do movimento homeostético, em conjunto com Pedro Proença, Pedro Portugal, Ivo Silva, Xana, e Fernando Brito. Professor na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha, integrada no Instituto Politécnico de Leiria. Fundador e vocalista das bandas Ena Pá 2000, Irmãos Catita e Corações de Atum, criou e encarnou diversas personagens em palco, como Lello Universal, Lello Minsk, Lello Marmelo, Orgasmo Carlos, Catita, entre outros. Foi um dos proprietários do Cabaret Maxime, junto à Avenida da Liberdade, em Lisboa. Anunciou a sua candidatura a Presidente da República Portuguesa, em 2011 e em 2016.

Manuel João Vieitra apresenta-se a solo para transformar o café-concerto da Casa das Artes no Cabaret Maxime.

OS LOBOS de Rino Lupo – filme-concerto por THE LEGENDARY TIGERMAN - Estreia


13 de Outubro _ NOITE DE ABERTURA

(21h30, GA) OS LOBOS de Rino Lupo – filme-concerto por THE LEGENDARY TIGERMAN Estreia

Título original: Os Lobos (Portugal, ficção, 1923, 80 min)

Classificação: M/12

Serra da Cabreira. Uma aldeia dominada pela tradição patriarcal: a mulher ocupa-se das lidas do lar ou recolhe lenha; o homem vela pelos rebanhos ou abate árvores de que fará carvão. Após cumprir pena por crime passional, um marítimo chega àquelas paragens, convertendo-se em elemento de fascínio e desagregação da estrutura arcaica... O filme foi recentemente restaurado pela Cinemateca Portuguesa, que o disponibiliza numa nova cópia digital.  João Bénard da Costa: “[OS LOBOS é uma] obra ‘flamejante’, como se diz do gótico final, situada entre o hiper-realismo e o surrealismo, no vértice de uma estética do insólito que raras vezes, no nosso imaginário, terá tido tanta força e tanta singularidade.

THE LEGENDARY TIGERMAN é o alterego de Paulo Furtado, multifacetado artista de Coimbra. Inspirado no velho formato de one-man-band nascido nas margens do Delta do Mississipi, adapta o conceito ao século XXI, com uma estética muito particular – ao formato analógico tradicional (bombo, prato de choque, guitarra) junta, sem pudor, soluções electrónicas. O resultado conhecido é explosivo. Após encomenda do Close-up, apresentará em estreia na Casa das Artes de Famalicão, o filme-concerto a partir de Os Lobos de Rino Lupo.

CLOSE-UP - Observatório de Cinema: o Lugar 3.º episódio, de 13 a 20 de Outubro na Casa das Artes de Famalicão


CLOSE-UP - Observatório de Cinema: o Lugar

Toda a informação em www.closeup.pt e www.casadasartes.org
3.º episódio, de 13 a 20 de Outubro na Casa das Artes de Famalicão

O Close-up fundou-se na Memória, razão primordial do Cinema, com apadrinhamento de Abbas Kiarostami. O segundo episódio fez-se da ampla Viagem que nos trouxe ao Lugar, como se o olhar projetado naquela estrada fílmica do cartaz da edição anterior adivinhasse no horizonte o mote desta edição do Observatório de Cinema: o lugar como respiração, com todos os ritmos, quebras e tensões que acompanham a circularidade espácio-temporal. Falamos de um lugar no Cinema que se constrói na repetição e na diferença do entrelaçamento de paisagens habitadas. Será um episódio, acompanhado de réplicas, povoado de lugares, de todos os lugares, lugares ora fabricados, ora preservados, pelo Cinema.

Na abertura e encerramento, filmes-concerto, momentos singulares de dar a ver importantes edifícios do Cinema com suporte de novas bandas-sonoras: Paulo Furtado, o seu Legendary Tiger Man, apresenta uma encomenda do Close-up, Os Lobos de Rino Lupo, obra maior do mudo português, alvo de restauro digital recente pela Cinemateca Portuguesa; David Santos, aliás Noiserv, volta a dar movimento a Buster Keaton, e apresenta para famílias Sherlock Jr.

Nas Paisagens Temáticas – o Lugar, secção-mote, cruzamos produção contemporânea com curtas portuguesas, um diálogo à procura de relações e de lugares ampliados pela lente do Cinema, incluindo animação e documentário, exemplares de paisagens ora transgressoras, ora humanizadas por fábulas; ao abrigo do mote Lugar, estrearemos uma exposição de Fotografia e Vídeo à medida do foyer da Casa das Artes, da autoria da dupla Virgílio Ferreira & Ana Guimarães. A América Latina é a protagonista do Cinema Mundo, panorama diverso de latitudes e olhares, do México à Argentina, com cinco das seis obras a exibir sem estreia comercial em Portugal. As Histórias do Cinema apresentam o clássico Mizoguchi, o fulgor e o humanismo da sua filmografia interceptada por algumas paragens do cinema português, de Paulo Rocha, de Pedro Costa e João Pedro Rodrigues.

A população escolar ocupa um dos eixos do Observatório do Cinema, com a apresentação de dez sessões de Cinema para Escolas, sendo que metade delas se projectarão nos Agrupamentos de Escolas, incluindo no itinerário o Instituto das Ciências Sociais da Universidade do Minho. O protagonismo atribuído à dicotomia Cinema e Educação, permitirá à Casa das Artes acolher, durante a vigência do Close-up, o arranque do ano quatro do CinEd, programa europeu de educação ao cinema dirigido a jovens entre os 6 e os 18 anos, financiado pela Europa Criativa/ Programa MEDIA da União Europeia e que reunirá durante quatro dias todos os parceiros dos nove países envolvidos.

O terceiro episódio alberga o Café Kiarostami, nova rubrica de sessões no Café-concerto, que à boleia do Cinema cruza música, projecções e conversas, com as presenças do músico e tudo mais Manuel João Vieira, do geógrafo Álvaro Domingues, do critico e realizador Ricardo Vieira Lisboa e com espaço para uma mesa redonda, um painel que discorrerá sobre os estados gerais do Cinema e Educação. O panorama de produção portuguesa, Fantasia Lusitana, revela o percurso através da curta-metragem de dois realizadores: Diogo Costa Amarante, incluindo uma carta branca e Mário Macedo, que fecha a trilogia dedicada ao Tio Rui através de uma produção em estreia, com marca Close-up. Renovamos o diálogo com a comunidade, com Sessões para Famílias, com filmes e workshops, oportunidade para juntar gerações e cruzar disciplinas e linguagens.

O Cinema é também um lugar de cosmogonias e experimentação de realidades: Famalicão será, então, uma Cidade Cinema durante oito dias, com cerca de 40 sessões, dispostas em secções que comunicam e dialogam na chegada aos lugares do Cinema, incluindo projecções especiais e singularizando sessões com introduções e comentários de realizadores, jornalistas, investigadores e programadores: não há outro lugar como o Cinema.  



Programação

13 de Outubro

(16h00, PA) OS AMANTES CRUCIFICADOS de Kenji Mizoguchi _ comentado por Cláudia Varejão _  [4]

(18h00, PA) CABARET MAXIME de Bruno de Almeida _ comentado por Bruno de Almeida e Manuel João Vieira_  [2]



NOITE DE ABERTURA

(21h30, GA) OS LOBOS de Rino Lupo – filme-concerto por THE LEGENDARY TIGERMAN   [1]

(23h00, PA) VIEJO CALAVERA de Kiro Russo _ comentado por Carlos Nogueira _  [3]

(00h15, café-concerto) Manuel João Vieira _  [6]



14 de Outubro

(14h45, PA) O INTENDENTE SANSHO de Kenji Mizoguchi _ comentado por Carlos Natálio _  [4]

(15h00, GA) THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS de Brad Bird (versão portuguesa) _  [8]

(17h00, café-concerto) Álvaro Domingues _ [6] : Conversa a propósito do livro Volta a Portugal, incluindo a projecção do filme Rua da Estrada.

(18h15, PA) RAMIRO de Manuel Mozos + A TERRA E O HOMEM de Manuel Guimarães _ comentado por Tiago Baptista _ [2]

(21h45, PA) LA OBRA DEL SIGLO de Carlos Machado Quintela _ comentado por Carlos Nogueira _  [3]

15 de Outubro

(10h00, GA) A IDADE DA PEDRA de Nick Park (versão portuguesa) _  [5A] [1.º ciclo]

(15h00, Agrupamento de Escolas de Gondifelos) UMA ÓPERA DO MUNDO de Manthia Diawara

[5B] [3.º ciclo] – comentado por Ana Cristina Pereira

(18h30, PA) MUDAR DE VIDA de Paulo Rocha + ALLEGORIA DELLA PRUDENZA de João Pedro Rodrigues _  [4]

(21h30, GA) APARAJITO – O INVENCÍVEL de Satyajit Ray _ sessão especial, carta branca para José Manuel Costa

(21h45, PA) THE FLORIDA PROJECT de Sean Baker + ÁGUA MOLE de Alexandra Ramires (Xá) e Laura Gonçalves _  comentado por Alexandra Ramires (Xá) e Laura Gonçalves _ [2]



16 de Outubro

(10h00, Agrupamento de Escolas D. Maria II) LADRÕES DE BICICLETAS de Vittorio De Sica

(Plano Nacional de Cinema) _ [5B] [2.º e 3.º ciclos] _ comentado por Elsa Mendes e Milene Vale

(14h30-18h30, café-concerto) Mesa Cinema e Educação _ [6]

(15h00, GA)  A PAIXÃO DE VAN GOGH de Dorota Kobiela, Hugh Welchman

[5A] [3.ºciclo/Secundário/Alunos de Artes]  _ sessão comentada por Ricardo Miranda

(18h30, PA) ATRÁS HAY RELÁMPAGOS de Julio Hernández Cordón _ comentado por Carlos Nogueira _  [3]

(21h45, PA) CONTOS DA LUA VAGA de Kenji Mizoguchi _ comentado por Paulo Cunha_ [4]



17 de Outubro

(10h00, PA) O SANGUE de Pedro Costa (CinEd)

[5A] [3.º ciclo/Secundário] _ sessão comentada por Teresa Garcia

(16h30, Instituto das Ciências Sociais da Universidade do Minho)

JUMATE + EM JANEIRO, TALVEZ de Diogo Costa Amarante

[5B] / [7] _ comentado por Diogo Costa Amarante e Isabel Macedo

(18h30, PA) ILHA DOS CÃES de Wes Anderson + FLORES de Jorge Jácome

_  comentado por Jorge Jácome _ [2]

(21h45, PA) – Diogo Costa Amarante (com carta branca ao realizador) _ [7]

SEM EIRA NEM BEIRA de Agnès Varda + AS ROSAS BRANCAS de Diogo Costa Amarante



18 de Outubro

(10h00, GA) SOLDADO MILHÕES de Gonçalo Galvão Teles, Jorge Paixão da Costa

[5A] [2.º e 3.º ciclos]



(15h00, Agrupamento de Escolas de Ribeirão) LUMIÈRE – A Aventura Começa de Thierry Frémaux [5B] [2.º e 3.º ciclos]

(18h30, PA) LA SOLEDAD de Jorge Thielen Armand _ comentado por Carlos Nogueira _  [3]

(21h30, PA) WESTERN de Valeska Grisebach _ comentado por Vasco Câmara _ [2]

(21h45, GA) VAZANTE de Daniela Thomas _ sessão especial



19 de Outubro

(10h00, PA) OFICINA DE STOP-MOTION (Pixilação) [5A] [2.º e 3.º ciclos]

(15h00, Agrupamento de Escolas de Pedome) GATOS de Ceyda Torun [5B] [2.º ciclo]

(18h30, PA) TODO LO DEMÁS de Natalia Almada _ comentado por Carlos Nogueira _  [3]

(21h30, PA) NA SÍRIA de Philippe Van Leeuw + RUSSA de João Salaviza e Ricardo Alves Jr._comentado por Rita Benis _ [2]

(21h45, GA) LAZZARO FELICE de Alice Rohrwacher _ sessão especial

(23h15, café-concerto) Curtas de Ricardo Vieira Lisboa _ [6]



20 de Outubro

(15h00, PA) – sessão Mário Macedo – trilogia do Tio Rui _ [7]

TIO RUI (2011, 32 min) + MARIA SEM PECADO (2016, 26 min)

+ A VOLTA DA REVOLTA (2018, 27 min) (estreia_encomenda Close-up)

Passados quinze anos, Rui está de volta à rotina. Numa tentativa de se libertar dos fantasmas do passado, enceta numa viagem, física e espiritual, pelos locais que lhe mudaram a vida.

(16h30, café-concerto) Mizoguchi & Rocha por Ricardo Vieira Lisboa _  [6]







TARDE - NOITE DE ENCERRAMENTO

 (17h30, GA) SHERLOCK JR. de Buster Keaton – filme-concerto por  NOISERV _ [1]

 (18h30, PA) A RUA DA VERGONHA de Kenji Mizoguchi _ comentado por Mário Macedo [4]

(21h30, PA) ZAMA de Lucretia Martel _ comentado por Carlos Nogueira _  [3]

(23h30, café-concerto) Nico, 1988 de Susanna Nicchiarelli _ [6]







Secções Temáticas

[1] Filmes-concerto

[2] Paisagens Temáticas: O Lugar

[3] Cinema Mundo: América Latina

[4] Histórias do Cinema: Kenji Mizoguchi

[5] Cinema para Escolas: A – Sessões na Casa das Artes; B – Sessões nos Agrupamentos de Escolas / Universidade do Minho

[6] Café Kiarostami – Café-concerto

[7] Fantasia Lusitana – Diogo Costa Amarante e Mário Macedo

[8] Sessões para Famílias



Bilheteira Sessões

Geral: 2 euros

Cartão quadrilátero: 1 euro

Entrada livre: estudantes, seniores, associados de cineclubes



Bilheteira Filmes-concerto (The Legendary Tigerman / Noiserv)

Geral: 6 euros

Cartão quadrilátero, estudantes, seniores, associados de cineclubes: 3 euros



Bilheteira Workshops Famílias

Adulto + Criança: 5 euros