sexta-feira, 18 de julho de 2025

VII Edição JOF - Jovem Orquestra de Famalicão | Residência Artística | Concertos - 1 a 6 de setembro - Casa das Artes de Famalicão e Casa da Música do Porto

 



VII Edição JOF - Jovem Orquestra de Famalicão

Residência Artística | Concertos - 1 a 6 de setembro

Maestro e Diretor. Artístico: José Eduardo Gomes

5 de setembro | Sexta-feira| 21h30 | Grande Auditório da Casa das Artes de Famalicão

Entrada: 4 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

 

6 de setembro | Sábado| 18h00 | Sala Suggia da Casa da Música

(bilhetes à venda na Casa da Música e nas suas plataformas)

Plateia: 10 euros / Camarotes: 12 euros / Amigo da Casa da Música: 8 euros

M/6
Duração: 90 min

ProgramaA VII edição da Jovem Orquestra de Famalicão, propõe na primeira parte do programa a célebre abertura da ópera "Guilherme Tell", de Rossini. Uma ópera composta em 1829, sendo que a sua abertura ficou imortalizada nos programas de concerto um pouco por todo o mundo, com a famosa marcha de cavalos, sem esquecer as belíssimas melodias que a precedem, com os solos de violoncelo, flauta e corne inglês.

Richard Strauss escreveu o Concerto em Ré Maior para oboé e pequena orquestra em 1945. Obra maior do repertório para Oboé, constitui um enorme desafio não só para o solista, mas igualmente para a orquestra, com uma escrita muito camerística, onde o clarinete, a viola e o corne inglês dialogam harmoniosamente com o solista.

O concerto termina com a majestosa Sinfonia nº 2 em Ré Maior op. 73, de Johannes Brahms. Estreada em 30 de dezembro de 1877, em Viena, esta sinfonia propõe-nos uma estrutura clássica, com quatro andamentos, todos eles diferentes, mas ligados entre si. Uma ode orquestral!

 G. Rossini        Abertura de “Guilherme Tell"

R. Strauss        Concerto em Ré Maior para Oboé AV 144 TrV 292

(com a participação do solista Pedro Ribeiro – Oboé, numa coprodução da Casa das Artes de Famalicão e FAMART/Festival Vale do Ave Cidnay)

J. Brahms        Sinfonia nº 2 op. 73

                         Allegro non troppo

                         Adagio non troppo

                         Allegretto Grazioso

                         Allegro con spirito

 Pedro Ribeiro iniciou os seus estudos de oboé na Escola Profissional Artística do Vale do Ave, com Saúl Silva, tendo concluído a licenciatura na Escola Superior de Música do Porto, na classe de Ricardo Lopes. Foi laureado com o 1.º Prémio da Juventude Musical Portuguesa, o Prémio Jovens Músicos, o Prémio Maestro Silva Pereira e o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte. Lecionou na Universidade de Aveiro, na Escola Superior de Música do Porto e na Academia Nacional Superior de Orquestra. É membro do Opus Ensemble, com o qual gravou o CD 2007. Faz também parte do Trivm de Palhetas, da Camerata Senza Misura e do Quinteto Artziz, tendo realizado com este grupo uma digressão pela Índia e Macau. Estreou diversas obras de música de câmara de compositores portugueses e gravou com o Ensemble Mediterrain o CD Música Contemporânea Portuguesa. Tocou como solista com a Orquestra Gulbenkian, a Filarmónica da UNAM (México), a Sinfónica de Zurique, a Landesjugendkammer Orchester Nordrhein-Westfalen, a Musique Militaire du Luxembourg, a Sinfonieta de Lisboa, a Orquestra do Algarve e a Filarmonia das Beiras. Além dos festivais de música nacionais, participou no Jeunes Solistes Europeénnes (Luxemburgo) e no Stellenbosch International Chamber Music Festival (África do Sul). É membro da Orquestra Gulbenkian desde 2000, tendo assumido em 2006 as funções de 1.º Oboé. Em 2005 integrou a City of Birmingham Symphony Orchestra, como 1.º Oboé convidado, tendo realizado concertos em Birmingham e nos BBC Proms, em Londres.

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