terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Yann Tiersen (FR)


Música Alternative
6 de Março, Terça-feira, 22h00, Grande Auditório.
Entrada: 25 euros
M/10
Duração 90 m

http://www.yanntiersen.com/
O compositor da banda sonora do Fabuloso Destino de Amelie e de Good Bye Lenine, está de regresso a Portugal a 6 de Março de 2007, na Casa das Artes de V.N. Famalicão.Pela primeira vez Yann Tiersen vai apresentar o seu CD e DVD ao vivo intitulado simplesmente ´On Tour´.Yann Tiersen lançou a 13 de Novembro em França (data da edição portuguesa ainda a divulgar pela EMI - Portugal) um CD e DVD ao vivo, pela primeira vez na sua já longa carreira.Este CD ao vivo não se trata apenas de um registo ao vivo do anterior album, mas sim de um novo disco. O piano, o acordion e o violino deixam de serem instrumentos da sua multifacetada mas só performance para se juntar com a sua guitarra eléctrica a um conjunto de outros multifacetados músicos, a uma ´no-nonsense band´ como ele gosta de designar: “We set out to explore the freedom of playing together, discovering each other; there’s a real chemistry here."O DVD que reencontra Yann Tiersen em tour é uma história quase sem palavras, apenas uma justaposição entre música e imagens: imagens de concertos, de ensaios, da audiência - imagens que nunca param .... a viagem, a estrada, esboços da vida em tour, um excelente registo de Yann Tiersen em concerto, com mais meia dúzia de faixas-bonús.

9 comentários:

Anónimo disse...

abusaram nos preços....

Ana Maria disse...

Ex-presidente Agostinho Fernandes julgado por violar regras orçamentais

O ex-presidente da Câmara de Famalicão, Agostinho Fernandes, remeteu-se, hoje, ao silêncio na primeira audiência do julgamento em que é acusado de violação das regras de execução orçamental, por ter rubrica do um contrato sem cobertura do Orçamento.
O ex-autarca socialista foi pronunciado pelo Tribunal de Instrução em Maio de 2006, por ter assinado em 29 de Novembro de 2001, alegadamente sem cobertura legal, um contrato com a Galeria Quadrado Azul, do Porto, no valor de 250 mi l euros, inserido no "Projecto Arte Pública - Criação de um Parque/Museu de Arte Contemporânea (escultura ao ar livre)".
O Ministério Público junto do Tribunal Judicial considerou que o ex-autarca "actuou com perfeita consciência e de forma deliberada, bem sabendo que a despesa não tinha cabimento e que, atento o seu valor global, era obrigatória a prévia autorização da Câmara Municipal".
Dado que Agostinho Fernandes não prestou declarações, o Tribunal Judicial interrogou a testemunha, Maria Isabel Pinto, funcionária da Câmara de Famalicão e que, à data dos factos, era directora do departamento administrativo e financeiro do Município. Questionada pelo Ministério Público, afirmou que não interveio administrativamente no processo de contratualização das obras de arte, frisando que só dele teve conhecimento, quando a inserção de facturas decorrentes da negociação.
Referiu não ter a certeza quanto ao número de facturas que envolveu - que totalizariam 300 mil euros - assinalando que, mais tarde, já com o novo presidente da Câmara em exercício, é que lhe passaram os documentos pela mão, quando o novo autarca, Armindo Costa, lhe solicitou o dossiê para consulta. Disse que no orçamento municipal de 2001, não lhe "parecia" que existisse cabimento orçamental para a despesa, acrescentando que, em Novembro a imputação da despesa "ainda não tinha sido feita" à conta de gerência. Frisou ainda que, a nível prático, todas as despesas realizadas pela autarquia "devem estar cabimentadas", contudo, indicou que "há sempre verbas correntes das quais os presidentes dispõem".
Questionada por José Miguel Bezerra, advogado da Câmara de Famalicão, Maria Isabel Pinto disse que, segundo a lei, o ajuste directo de uma despesa "tem de ser fundamentado".

O Tribunal marcou a próxima sessão do julgamento para sexta-feira.
De acordo com a acusação, mediante o contrato então assinado pela Câmara, a Galeria, representada por Manuel Ulisses Ferreira, comprometia-se a ceder, ao preço de 50 mil euros cada (acrescido de IVA o que totalizava 291.776 euros), os direitos de Autor de esculturas dos artistas José Croft, Suzana Solana, Rui Sanches, Alberto Carneiro e Ângelo Sousa.
Para tal, a Câmara comprometia-se a pagar, com a entrega imediata do projecto de escultura de Ângelo Sousa, 10 por cento do custo total (25 mil euros), sendo o remanescente liquidado em três prestações trimestrais. Durante o inquérito judicial, o ex-presidente da autarquia manifestou-s e totalmente inocente, dizendo que actuou "no interesse do município".
Fonte: RTP, 02-02-2007

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

Deviam divulgar mais e não dar só conhecimento quando está esgotado.

donnaganaipa disse...

Os bilhetes já esgotaram?

Lebre disse...

Há sessão de autografos???

Anónimo disse...

o concerto foi muito bom...será que ninguem gravou o audio ou em video...

em relação aos preços não da para nos queixar...pois durante 2 horas foi memorável...e quando assim é não há que dizer.

em relação á divulgação foi muito má. agora pergunto. será que foi por ser uma sala pequena?

Anónimo disse...

Sim, apareceu no fim e, tal como da outra vez, também no mesmo local, mostrou-se disponível para autógrafos. Ele, juntamente com o baterista, o baixista e o sempre inventivo guitarrista.

Sim, foi realmente memorável. O preço é aceitável para quem vive na zona. Imaginem que ele só actuava em Lisboa como muitos fazem... Combustível, portagens...

Para quem não registou, eis o alinhamento:
LA TERRASSE
BAGATELLE
SECRET PLACE
LA PERCEUSE
LA BOULANGE
LE QUARTIER
LES BRAS DE MER
MACRO BOULES
SUR LE FIL (genial, como sempre)
MONOCHROME
LA RADE
KALA
LA CRISE
THE EX
AMELIE
LE BANQUET
LE TRAIN
WESTERN (encore 1)
BAUHAUS
A CEUX
FUCK ME
NOUVEAU MORCEAU (encore 2)
ESTHER

Anónimo disse...

O concerto foi genial.Não sabia que ele ía dar autógrafos, que pena porque me fui logo embora!Bolas...Mas valeu a pena o dinheiro gasto.Tenho vídeos mas com má qualidade.