Apresentação do álbum “Everything/Everything” - Concerto único em Famalicão
Pop/ Experimental /Electrónica
7 de Março, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 75 m
www.simonbookish.com
Pop/ Experimental /Electrónica
7 de Março, sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 10 euros
M/3
Duração 75 m
www.simonbookish.com
Leo Chadburn mais conhecido como Simon Bookish frequentou a Guidhall School of Music and Drama entre 1997 e 2001. Afirmando-se como um vocalista de carácter livre caminhando entre composições pop e experimentais, apresentou também algumas remixes e efectuou experiencias sonoras ligadas ao teatro e dança contemporânea.
Lançou em 2006 o álbum “Unfair Funfair”, uma energética sequencia de canções, com um imaginário repleto de historias musicais sobre Eurípedes, Richard the Third, a invenção da Guilhotina, entre outros.
Um ano mais tarde, lança o álbum “Trainwreck/Raincheck” , marcadamente electrónico, estabelecendo um “diálogo” muito interessante entre o design sonoro e as palavras, criando fantásticas ambiências.
Lançou singles pelas editoras Tomlab e Playlouder recordings, tendo também sido convidado pelos Franz Ferdinand, The Organ e Grizzly Bear para a participação em remisturas.
É frequentemente solicitado para participações em álbuns de vários artistas, nomeadamente por Max de Wardener, Leafcutter John, Patrick Wolf e Saint Etienne.
No inicio de 2007 participou no National Theatre´s production of Brecht´s Caucasian Chalk Cricle em parceria com a Filter Theatre Company.
Simon Bookish realizou desde 2003, cerca de 50 actuações a solo pelo Reino Unido, Alemanha, Holanda e Grécia. A sua musica foi presença constante na rádio BBC ONE e na XFM e apresentou alguns programas na estação londrina Resonance FM.
Nos últimos anos abrandou o ritmo das actuações ao vivo, o que acabou por lhe conferir um estatuto de maior exclusividade.
Este artista ímpar e insólito, como que de uma personagem de um imaginário POP se tratasse, (Ou de um Cartoon sobre o super-herói da canção moderna) vem à Casa das Artes – Palco de muitos imprevistos – Apresentar o seu mais recente longa duração, o super aclamado “Everything / Everything” – Um instantâneo Electro-Pop onde o improviso ultrapassa o rigor do planeado. Para muitos, este novo álbum representa a afirmação definitiva de Simon Bookish enquanto compositor e cantor.
O ípsilon (Suplemento do Público, entenda-se) deu-lhe nota positiva e excelentes críticas; A Actual (Expresso), não ficou atrás, a revista Blitz também não (Ver crítica abaixo transcrita). Em Janeiro, Simon Bookish confessou-se a Nuno Galopim (DN) e o conceituado blog – Sound and Vision - do não menos conceituado jornalista deu-lhe um destaque de honra, partindo a entrevista em três partes, editada consequentemente, em três dias seguidos.
In Blitz:
“Imaginem Sparks, Divine Comedy e Pulp (pelo menos) concentrados num único excêntrico personagem. Simon Bookish faz justiça ao apelido que escolheu (espécie de “marrão” ou “rato de biblioteca”), as suas letras são um delírio de referências e jogos de palavras, num flow com total entrega e carisma, frequentemente acompanhado por trompete, clarinete ou equivalentes sintéticos. É tudo um pouco apocalíptico, lírico e festivo, romântico, primórdios do séc XX, pop desligada de um tempo certo. “Carbon” fala em Buckminster Fuller enquanto, a princípio, parece um hino de devoção gay (”Show me your sweet DNA”), “Victorinox” é, logo, um bom título, tal como “Synchrotron”, um dos mais Pulp no álbum mas também recorda o Felix Kubin mais burlesco. Já agora, “Colophon”, outro título no mesmo espírito, é todo Woodentops na voz, no resto é uma canção barroca com harpa que encerra o álbum com longos segundos” de um uuuu feminino logo antes do fim da transmissão. Estilo e substância num mesmo pacote, “Everything/Everything” não é só um título qualquer, indica uma vontade (que a capa também consegue transmitir) em dominar a matéria do universo. (In Blitz).
Simon Bookish na Casa das Artes, ao vivo (e a cores).
Lançou em 2006 o álbum “Unfair Funfair”, uma energética sequencia de canções, com um imaginário repleto de historias musicais sobre Eurípedes, Richard the Third, a invenção da Guilhotina, entre outros.
Um ano mais tarde, lança o álbum “Trainwreck/Raincheck” , marcadamente electrónico, estabelecendo um “diálogo” muito interessante entre o design sonoro e as palavras, criando fantásticas ambiências.
Lançou singles pelas editoras Tomlab e Playlouder recordings, tendo também sido convidado pelos Franz Ferdinand, The Organ e Grizzly Bear para a participação em remisturas.
É frequentemente solicitado para participações em álbuns de vários artistas, nomeadamente por Max de Wardener, Leafcutter John, Patrick Wolf e Saint Etienne.
No inicio de 2007 participou no National Theatre´s production of Brecht´s Caucasian Chalk Cricle em parceria com a Filter Theatre Company.
Simon Bookish realizou desde 2003, cerca de 50 actuações a solo pelo Reino Unido, Alemanha, Holanda e Grécia. A sua musica foi presença constante na rádio BBC ONE e na XFM e apresentou alguns programas na estação londrina Resonance FM.
Nos últimos anos abrandou o ritmo das actuações ao vivo, o que acabou por lhe conferir um estatuto de maior exclusividade.
Este artista ímpar e insólito, como que de uma personagem de um imaginário POP se tratasse, (Ou de um Cartoon sobre o super-herói da canção moderna) vem à Casa das Artes – Palco de muitos imprevistos – Apresentar o seu mais recente longa duração, o super aclamado “Everything / Everything” – Um instantâneo Electro-Pop onde o improviso ultrapassa o rigor do planeado. Para muitos, este novo álbum representa a afirmação definitiva de Simon Bookish enquanto compositor e cantor.
O ípsilon (Suplemento do Público, entenda-se) deu-lhe nota positiva e excelentes críticas; A Actual (Expresso), não ficou atrás, a revista Blitz também não (Ver crítica abaixo transcrita). Em Janeiro, Simon Bookish confessou-se a Nuno Galopim (DN) e o conceituado blog – Sound and Vision - do não menos conceituado jornalista deu-lhe um destaque de honra, partindo a entrevista em três partes, editada consequentemente, em três dias seguidos.
In Blitz:
“Imaginem Sparks, Divine Comedy e Pulp (pelo menos) concentrados num único excêntrico personagem. Simon Bookish faz justiça ao apelido que escolheu (espécie de “marrão” ou “rato de biblioteca”), as suas letras são um delírio de referências e jogos de palavras, num flow com total entrega e carisma, frequentemente acompanhado por trompete, clarinete ou equivalentes sintéticos. É tudo um pouco apocalíptico, lírico e festivo, romântico, primórdios do séc XX, pop desligada de um tempo certo. “Carbon” fala em Buckminster Fuller enquanto, a princípio, parece um hino de devoção gay (”Show me your sweet DNA”), “Victorinox” é, logo, um bom título, tal como “Synchrotron”, um dos mais Pulp no álbum mas também recorda o Felix Kubin mais burlesco. Já agora, “Colophon”, outro título no mesmo espírito, é todo Woodentops na voz, no resto é uma canção barroca com harpa que encerra o álbum com longos segundos” de um uuuu feminino logo antes do fim da transmissão. Estilo e substância num mesmo pacote, “Everything/Everything” não é só um título qualquer, indica uma vontade (que a capa também consegue transmitir) em dominar a matéria do universo. (In Blitz).
Simon Bookish na Casa das Artes, ao vivo (e a cores).
1 comentário:
Onde se lê "Concerto único em Famalicão" não deveria ler-se 'em Portugal'?
É que se for para anunciar os 'únicos em Famalicão' quase todos gozam disso (menos o Rufus Wainright que deu dois concertos).
=P
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