segunda-feira, 19 de abril de 2010

GARY NUMAN



30 anos depois de “Pleasure Principle” – O álbum que marca a viragem da música Pop, um dia antes do Primavera Sound, Gary Numan na Casa das Artes de VNF, numa estreia nacional!
28 de Maio, sexta-feira, 21h30, Grande Auditório .
Entrada: 20 euros
M/3
Duração: 90 m
http://www.numan.co.uk/
www.myspace.com/garynuman

É considerado por muita boa gente como um dos pioneiros da música electrónica.
Fundador dos Tubeway Army, Gary Numan ficou para a história da Pop com “Are Friends Electric?” e “Cars” de 1979… Tesouros do New Wave, movimento do qual, Numan é frequentemente citado como uma das suas mais representativas figuras.
Sem nunca ter batido recordes de vendas, Numan assume-se como um dos precursores do Electro-Pop comercial. Os inspirados devaneios pós-Punk com o recurso à electrónica da época foram fonte inspiradora para muito artistas e grupos dos 80. Alguns ainda andam aí… Gary também com o mesmo vigor de outros tempos.

Carlos Macedo

Lançamento do seu novo CD “Entre nós e o Fado”
Fado
26 de Maio, quarta-feira, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
www.myspace.com/carlosmacedofado

Com o seu Fado, atravessa os oceanos e o Tejo, sobre a escala de uma guitarra – ponte construída por suas mãos.
Carlos Macedo é sem dúvida um dos grandes fadistas de história e da actualidade que muito tem enriquecido a nossa cultura.
Homem dotado de grande sensibilidade, cujo talento o tem destacado pela diferença enquanto: autor, compositor, interprete e construtor do seu próprio instrumento – a Guitarra Portuguesa.
Obrigado Carlos por mais um documento marcante - ao fado, a ti e a todos nós!

Custódio Castelo

PÉ ante PÉS

de Joana Antunes
Projecto para famílias e bebés
22 de Maio, Sábado, 10h30, 15h00, 16h30, Pequeno Auditório
Entrada: 10 euros (bebé + adulto) 15 Adultos e 15 bebes
Duração: 30 m

CONCEITO/SINOPSE
PÉ ante PÉS é um projecto que parte da ideia de construir um espectáculo com centro na descoberta e na experiência dos cinco sentidos no interior de uma caixa mágica.

Por caixa mágica entende-se a criação de um espaço onírico, de experimentação, de criação, de comunicação e de partilha para os bebés e os pais. Um espaço onde eles possam interagir e contactar com um conjunto diversificado de estímulos visuais, auditivos, olfactivos, gustativos e tácteis, procurando contribuir para o seu desenvolvimento integral e a sua sensibilidade. Pretende-se também despertar os pais para a importância do desenvolvimento da inteligência emocional desde tenra idade.

PÉ ante PÉS tem como intenção reproduzir em palco o “ninho” familiar, fonte importante e primordial de interacção entre pais/filhos, logo de comunicação, criatividade, conforto e segurança. Neste sentido, os pais e os bebés não serão apenas espectadores de uma criação artística, antes participantes da sua constante construção, antes do palco e no palco. Este processo começará desde logo nos workshops realizados nas creches com as crianças, processo que prolongará durante todo o período de criação.

FICHA ARTÍSTICA:
Conceito, direcção artística, e concepção de figurinos: Joana Antunes
Consultoria: Susana Menezes
Ambiente Sonoro: José Lemos
Cenografia: Fernando Ribeiro
Desenho de luz: Wilma Moutinho
Interpretação: Alexandre Sá e Cunha e Joana Antunes
Assistência: Alexandre Reis
Produção Executiva: Asas de Palco


Co-produção: Centro Cultural Vila Flor, Casa das Artes de Famalicão e Theatro Circo
Apoio à produção e residência artística: Espaço do Tempo

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Vai-se Andando

Com José Pedro Gomes e encenação de António Feio
21 e 22 de Maio, sexta e Sábado, 21h30, Grande Auditório
Entrada: 12 euros
M/12
Duração: 90 m
José Pedro Gomes, depois do espectáculo «Coçar OndeÉ Preciso», continua a tentar perceber o que faz de nós um povo tão especial. Realmente, que nos leva a conseguir fazer coisas que mais ninguém faz? O que nos faz sermos melhores ou piores do que os outros? O que é que nos faria ser muito melhores? Quais são as pequenas arestas a limar para ficarmos perfeitos? São nos pormenores que nos distinguem dos outros povos que José Pedro Gomes se volta a debruçar, numa encenação de António Feio, com textos de Eduardo Madeira, Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva, Nuno Markl

Encenação António FeioTextos de Eduardo Madeira,Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva e Nuno MarklCenário Marta CarreirasMúsica Alexandra ManaiaVídeo Tiago ForteFigurinos Bárbara Gonzalez FeioDesenho de Luz Luís DuarteAss. Encenação Sónia AragãoProdução UAU

MARÉ DE SONHOS – IVO MACHADO

Tributo aos Poetas Famalicenses
Musica /poesia/teatro
19 de Maio, quarta-feira, 21h30, Grande Auditório.
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 90 m

A sua abordagem musical à poética famalicense data de 1999 com o projecto “ Trovas Simples “. A experiência colheu junto dos famalicenses e, Ivo Machado, tenta explorar este universo com novos projectos: “ Com Tempo e Poesia “ ( 2003 ) e, “ Por entre Sonhos e Silêncios “ ( 2004 ), que embora bem aceites revelaram-se efémeros.
Para contrariar essa efemeridade, Ivo Machado cria novo projecto musical - “ Maré de Sonhos “ - agora alicerçado em disco e sustentado no respectivo livro de partituras.
Abordando a poética de Camilo Castelo Branco a Júlio Brandão passando por Aurélio Fernando e Manuela Monteiro, o disco contempla 12 canções de melodia simples e cariz popular, mas de harmonia rica e sugestiva, num formato minimalista: guitarra/voz.
O projecto foi concebido para levar os poetas ao seu povo. Que o desiderato se cumpra. Oxalá.

Concepção e voz
Ivo Machado
Guitarra clássica e arranjos
Carlos Carneiro
Poetas
Álvaro de Castelões
Aurélio Fernando
Camilo Castelo Branco
Fernando Carneiro
Flora Castelo Branco
Júlio Brandão
Manuel dos Santos Marques
Manuela Monteiro

Convidados
António Sousa - declamador
Coro Juvenil “ A Ilha dos Amores “, Escola EB 2/3 Júlio Brandão, sob a direcção artística do Prof. Rui Mesquita
GRUTACA – Grupo de Teatro Amador Camiliano

CORRENTE DE SONHOS

Dança
15 e 16 de Maio, Sábado e domingo, 21h30 e 18h00, Grande Auditório.
Entrada: 5 euros
M/3
Duração: 90 m
CORRENTE DE SONHOS é um espectáculo criado e desenvolvido pela Escola de Dança Neuza Rodrigues.É um espectáculo de Dança, mas não só...isto por considerar que um Espectáculo envolve na sua criação tantas formas de arte,que não posso deixar de as proporcionar aos meus alunos com fim a um desenvolvimento global das suas mais variadas competências como participantes neste projecto artístico. Assim vamos Dançar, mas vamos acima de tudo Criar um Espectáculo que é apresentado na Casa das Artes e que envolve por isso mesmo um conhecimento muito mais abrangente.Não posso deixar de agradecer á Casa das Artes a sua dedicação por investir na apresentação deste trabalho de formação da sua comunidade,é sem duvida indispensável apostar na formação e educação artística.
O envolvimento de toda a comunidade escolar neste projecto de criação de CORRENTE DE SONHOS é por isso fundamental pois mais uma vez temos a imaginação como limite...
Começamos este projecto através do estudo da obra do arquitecto Gaudí mais concretamente da Casa Battló,espaço fantástico,rico de imaginação e foi com essa imaginação que habitamos um espaço vazio com todas as personagens e mundos presentes neste Espectáculo.
CORRENTE DE SONHOS é uma forma criativa ,divertida e diferente de sentir e a Dança e o Mundo...viage connosco!
Neuza Rodrigues

A História do Soldado


Texto de Ramuz, com música de Igor Stravinsky, Teatro
1 e 2 de Maio, Sábado 21h30 e Domingo 18h00, Grande Auditório
Entrada: livre
M/6
Duração: 90 m
A Primeira História
Neste primeiro ano do Curso Profissional das Artes do Espectáculo, escolhemos, como projecto de Formação em Contexto de Trabalho, o texto de Ramuz A História do Soldado, com música de Igor Stravinsky, trabalho que realizámos em tempo recorde – cinco semanas - texto que, na sua forma original, era para quatro personagens (Narrador, Diabo, Princesa e Soldado). Contudo, nesta nossa versão, será distribuído por vários alunos/actores, não só por utilidade na encenação, mas também, e acima de tudo, para uma maior envolvência do grupo de trabalho no espectáculo.
Assim, dividi o grupo em dois grandes conjuntos de personagens/alunos/actores, os Diabos e os Narradores.
Os Diabos, personagem motor da acção, a que inflama a intriga e os Narradores, consciência do Soldado e ao mesmo tempo, como o próprio nome indica, o contador da história.
O Soldado, protagonista da acção, surge no espectáculo como que um eleito do interior do conjunto dos Narradores, o mesmo sucedendo com a Princesa.
A música de Stravinsky traz uma energia adicional ao espectáculo, não só faz parte do mesmo, mas, simultaneamente, é ela própria o espectáculo: a música vê-se, é movimento e corpo, é voz e músculo.
A fábula, que Ramuz escreveu a partir de um conto popular russo, fala-nos da desdita de um soldado raso, de um pobre soldado com fome, de saco às costas cheio de nada, para além duma rabeca, a sua alma, que lhe dá alegria, e que vai de licença à terra para ver a noiva e a mãe. Fala-nos também de várias certezas eternas como o dinheiro não traz felicidade e que ao tempo ninguém foge, e que quem tudo quer tudo perde.

Exposição de pintura de Álvaro Marques


Maio e Junho Foyer

Titulo da exposição: Ser ou não Ser abstracto
A pintura de Álvaro Marques, é uma panóplia de meios de expressão muito variados. Pode dizer-se, inclusive, que a sua obra incorpora e procura transformar as premissas que marcaram a história da pintura abstracta, sem nunca se deixar imergir completamente nesta categoria. Compostas por áreas de cor que se sobrepõem a fundos com os quais estabelecem jogos de contraste, estas pinturas nascem de uma peculiar relação do artista com o potencial pictórico das imagens.
Criando composições que frustram qualquer tentativa de se organizar em sistemas de signos inteligíveis. Transposto para a tela em gestos fluidos e matizados numa paleta de cores singular, revelando-se como um campo de teste para a tensão entre a experiência sensível e a ambiguidade perceptiva.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Dura Dita Dura – Teatro de Ferro

«Era uma vez um menino pequeno que vivia num país pequeno virado para o grande oceano…
Teatro de Marionetas
28 de Abril, Quarta-feira, 10h30 e 15h00, Grande Auditório.
Entrada: 2 euros
M/4 (escolas Pré e 1 ciclo)
Duração: 48 m Dura Dita Dura é um espectáculo de teatro de marionetas que através de diversos meios expressivos [teatro de sombras, animação de objectos, pequenas máquinas de cena e outras engenhocas cinéticas] alia ao texto narrado várias acções de construção plástica. A relação estreita entre a palavra dita e a música original gravada e outros efeitos sonoros produzidos ao vivo procura simultaneamente integrar a dimensão narrativa e criar momentos de descompressão e diversão.
O espectáculo tem a duração de 48 minutos e no final das apresentações para os grupos escolares, promover-se-á sempre uma conversa com os mais pequenos sobre os valores da liberdade e da democracia partindo das palavras, das imagens e das dúvidas suscitadas pelo espectáculo.

Texto - Regina Guimarães
Encenação, Cenografia e Marionetas - Igor Gandra
Música - Michael Nick
Fado / canção - Ana Deus
Interpretação - Igor Gandra
Desenho de luz - Rui Maia e TdF
Direcção de montagem - Virgínia Moreira e Gil Rovisco
Fotografia de cena - Susana Neves
Ateliê de construção - Gil Rovisco, Nuno Bessa e Américo Castanheira –
Tudo Faço
Direcção de Produção - Carla Veloso

CANTOS RENASCIDOS

Celebrar Abril será sempre reavivar a Esperança.
35 Anos de canções renascidas de João Junqueira
25 de Abril, Domingo, 21h00, Grande Auditório .
Entrada: 3 euros
M/3
Duração: 70 m
É este o sentido primeiro deste meu concerto no dia 25 de Abril. Com uma dúzia de temas que, por um lado são gritos de denúncia e, por outro, apontam caminhos, as canções que vamos cantar, são marcadas pela simplicidade e pelas memórias de há 40, altura em que foram compostas. Com estes temas musicais eu quero partilhar, com todos, os sonhos, os desafios e também muitas utopias que tiveram e têm na Esperança o seu sentido. E, por isso, continuam hoje a ser sonhos, a ser desafios e a ser utopias que nos devem inquietar como seres humanos e nos devem encher de coragem para continuar a ser voz que não se cala, quando ao nosso lado a fome grita, a injustiça clama, a mentira esconde, a morte destrói, o silêncio chora e o dinheiro suja.
Este concerto é também um gesto de gratidão a todos quantos, ao longo da minha vida quiseram contar-me entre o grupo dos seus amigos, a todos aqueles para quem as minhas cantigas e a minha presença não deixou indiferentes.
É ainda um obrigado ao concelho que me acolheu há 35 anos. Foi nesta terra que concretizei alguns dos sonhos humanos que me acalentaram, com realce especial para o casamento e os filhos que hoje me acompanham neste concerto. Por isso, em jeito de gratidão, este concerto de Abril.
Os poemas são, quase na sua totalidade, do João Maria André, meu condiscípulo e amigo. Os arranjos musicais são Carlos Carneiro. Para eles, também, o meu obrigado.
João junqueira

2º Mostra de Teatro Escolar da Câmara Municipal de Famalicão de 19 a 22 de Abril

OS BONECOS
Baú dos segredos
Teatro
22 de Abril, Quinta, 21h30, Grande Auditório
Entrada: livre
M/6
Duração: 70 m

Sinopse:
Inspirado na peça “O vagabundo das mãos de oiro” de Romeu Correia, esta farsa, é um exercício de interpretação, uma caricatura, plena de cor e poesia ingénua.
Nela, levando uma vida de saltimbanco, duas personagens são figuras humanas: Pepone, o alcoólico dono da companhia de marionetes e Carolina, a sua jovem ajudante.
Juntos, tentam, na medida do possível, apresentar o seu espectáculo de marionetes, em mais uma romaria, vivendo e reagindo segundo os seus próprios impulsos e paixões.
As restantes personagens são marionetes, de cara pintada, ligeiros e caricaturais, que obedecem aos dois manipuladores e que nos contam uma história, interrompida, aqui e acolá, pelos delírios alcoólicos de Pepone.
Há ainda uma personagem que tem um papel decisivo no desenvolvimento do conflito: a Morte, qual destino, que brinca, comandando os gestos e as vidas, a seu belo prazer.
No fim, Pepone enlouquece...ou morre, ou ... venham descobrir!

ELENCO
Adriana Azevedo
Ana Filipa Ribeiro
Carolina Passos
Cátia Silva
Eduardo Lopes
Juliana Marques
Liliana Veloso
Maria Miguel
Raquel Granja
Sofia Macedo
Tatiana Silva
Tiago Sampaio

FICHA TÉCNICA:
ENCENAÇÃO & ADAPTAÇÃO João Regueiras
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Ana Regueiras
LUZ & SOM Equipa Técnica da Casa das Artes
GUARDA ROUPA & FIGURINOS Cármen Regueiras & Emília Silva
CENOGRAFIA João Regueiras
PRODUÇÃO Casa das Artes & Baú dos Segredos