Onde o Frio se Demora ESTREIA
Com texto de Ana Cristina Pereira e encenação de Luísa Pinto.
Interpretação de Margarida Carvalho e do guitarrista Peixe (dos Ornatos Violeta).
Com texto de Ana Cristina Pereira e encenação de Luísa Pinto.
Interpretação de Margarida Carvalho e do guitarrista Peixe (dos Ornatos Violeta).
Uma Coprodução Narrativensaio e a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Teatro
3, 4 e 5 Março | quinta, sexta e sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
Teatro
3, 4 e 5 Março | quinta, sexta e sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 8 euros / Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 Euros
M/16
Duração 60 m
Duração 60 m
Fotografia de Paulo Pimenta. |
Fotografia de Paulo Pimenta |
"Onde o Frio se Demora" fala sobre violência de género, rutura, solidão e incapacidade para amar, num país marcado pela recessão e pelo envelhecimento. O texto resulta de conversas longas e sem filtros tidas com três pessoas residentes na Área Metropolitana do Porto. e a repórter jornalista do Publico Ana Cristina Pereira
Três vozes de um país progressista e conservador, moderno e obsoleto, tranquilo e violento, em qualquer caso, desigual.
É uma proposta de teatro-documental. Uma brecha para um mundo feminino de desencontro, de desamor, de violência na intimidade – umas vezes evidente, outra subtil. O interlocutor original desaparece. O espectador assume o seu lugar, faz as vezes de parceiro mudo.
Esta criação conta com a interpretação de Margarida Carvalho, do Guitarrista Peixe (Ornatos Violeta e Pluto) e com imagens do fotógrafo Paulo Pimenta, e dá continuidade ao percurso, já amplamente demonstrado, da encenadora Luísa Pinto, que tem privilegiado textos originais escritos em português, aliando a criação artística com preocupações éticas e sociais numa pesquisa teatral de linha contemporânea.
Nota da Encenadora: * Entendo esta reflexão é urgente, conduzindo a uma participação ativa da sociedade em promover a qualidade de vida e cidadania. Por essa razão torna-se fundamental, neste projeto, promover a ligação entre a arte e sociedade, através de debates pós espetáculo com especialistas da área alargando o objeto artístico à discussão pública.
Ficha Artística:
Texto: Ana Cristina Pereira
Encenação, cenografia e figurinos: Luísa Pinto
Interpretação: Margarida Carvalho
Musica original e interpretação ao vivo: Peixe
Desenho de luz: Bruno Santos
Fotografia vídeo: Paulo Pimenta
Assistente de Produção: Cláudia Pinto
Produção: Narrativensaio
Três vozes de um país progressista e conservador, moderno e obsoleto, tranquilo e violento, em qualquer caso, desigual.
É uma proposta de teatro-documental. Uma brecha para um mundo feminino de desencontro, de desamor, de violência na intimidade – umas vezes evidente, outra subtil. O interlocutor original desaparece. O espectador assume o seu lugar, faz as vezes de parceiro mudo.
Esta criação conta com a interpretação de Margarida Carvalho, do Guitarrista Peixe (Ornatos Violeta e Pluto) e com imagens do fotógrafo Paulo Pimenta, e dá continuidade ao percurso, já amplamente demonstrado, da encenadora Luísa Pinto, que tem privilegiado textos originais escritos em português, aliando a criação artística com preocupações éticas e sociais numa pesquisa teatral de linha contemporânea.
Nota da Encenadora: * Entendo esta reflexão é urgente, conduzindo a uma participação ativa da sociedade em promover a qualidade de vida e cidadania. Por essa razão torna-se fundamental, neste projeto, promover a ligação entre a arte e sociedade, através de debates pós espetáculo com especialistas da área alargando o objeto artístico à discussão pública.
Ficha Artística:
Texto: Ana Cristina Pereira
Encenação, cenografia e figurinos: Luísa Pinto
Interpretação: Margarida Carvalho
Musica original e interpretação ao vivo: Peixe
Desenho de luz: Bruno Santos
Fotografia vídeo: Paulo Pimenta
Assistente de Produção: Cláudia Pinto
Produção: Narrativensaio
Sem comentários:
Enviar um comentário