Ricardo Ribeiro + Conferência “O sucesso na internacionalização do fado”
No Concerto do fadista Ricardo Ribeiro será apresentado “Hoje é assim, amanhã não sei”, o seu quarto álbum em nome próprio.
21 de maio| Sábado | Auditório Grande
Entrada: livre à lotação da sala (É necessário levantamento de bilhete)
M/6
Duração: 100 m
Evento Empresariato
Fórum Final
21.00h - Conferência “O sucesso na internacionalização do fado”
Painel:
Ricardo Ribeiro – ““O sucesso da internacionalização do fado pela voz de um fadista”
Joaquim Oliveira – “O Processo de Internacionalização da Música Portuguesa: contexto histórico, desafios atuais e futuro”
Ricardo Fonseca – “Internacionalização do fado e fado património da humanidade”
Vasco Sacramento – “Agenciação e management na internacionalização do fado”
No Concerto do fadista Ricardo Ribeiro será apresentado “Hoje é assim, amanhã não sei”, o seu quarto álbum em nome próprio.
21 de maio| Sábado | Auditório Grande
Entrada: livre à lotação da sala (É necessário levantamento de bilhete)
M/6
Duração: 100 m
Evento Empresariato
Fórum Final
21.00h - Conferência “O sucesso na internacionalização do fado”
Painel:
Ricardo Ribeiro – ““O sucesso da internacionalização do fado pela voz de um fadista”
Joaquim Oliveira – “O Processo de Internacionalização da Música Portuguesa: contexto histórico, desafios atuais e futuro”
Ricardo Fonseca – “Internacionalização do fado e fado património da humanidade”
Vasco Sacramento – “Agenciação e management na internacionalização do fado”
22.00h – Concerto do fadista Ricardo Ribeiro
“Hoje É Assim, Amanhã Não Sei” é o título do novo disco de Ricardo Ribeiro editado pela Warner Music a 1 de abril de 2016 e produzido por Carlos Manuel Proença, o novo registo tem já apresentação ao vivo marcada para o Coliseu de Lisboa a 30 de Abril, uma estreia de Ricardo Ribeiro em nome próprio na mítica sala da capital.
O primeiro avanço deste álbum foi dado com o single “Nos Dias de Hoje” de Tozé Brito, já a rodar nas rádios nacionais.
Descrito em 2008 como “The Rising Star of Fado” pela prestigiada revista britânica Songlines, Ricardo Ribeiro seria aclamado pela crítica e pelos seus pares como uma das maiores vozes do seu tempo dois anos depois com a edição de “Porta do Coração” (o segundo registo do artista que havia editado em 2004 o disco de estreia homónimo). Em Outubro de 2013 edita “Largo da Memória” : “..um disco fundamental. Ficará na História”, escreve Miguel Esteves Cardoso no jornal Público. “A voz de Ricardo não se esquece. Ouvida uma vez, recordada sempre” escreve Alexandra Carita no Expresso. Os elogios repetem-se na imprensa dentro e fora de portas. A mesma Songlines que em 2008 antevia um percurso brilhante para Ricardo Ribeiro nomeia-o na categoria de “Melhor Artista” na edição de 2015 dos seus prémios de música.
Ricardo Ribeiro vem seguindo e somando nestes últimos anos e ao quarto álbum – “Hoje é assim, amanhã não sei” compila fados tradicionais e fado canção: “ Para quem esperava a tradição pura a que Ricardo Ribeiro nos habituou, o disco está cheio de surpresas. Ricardo sabe ser tradicional, mas não abdica de refletir outros sons que marcam a sua vivência. Um dos melhores momentos do disco é Serenata o Adeus, uma versão visceral de Vinicius de Moraes.” Manuel Halpern, in Visão, 24 de março de 2016
“Hoje É Assim, Amanhã Não Sei” é o título do novo disco de Ricardo Ribeiro editado pela Warner Music a 1 de abril de 2016 e produzido por Carlos Manuel Proença, o novo registo tem já apresentação ao vivo marcada para o Coliseu de Lisboa a 30 de Abril, uma estreia de Ricardo Ribeiro em nome próprio na mítica sala da capital.
O primeiro avanço deste álbum foi dado com o single “Nos Dias de Hoje” de Tozé Brito, já a rodar nas rádios nacionais.
Descrito em 2008 como “The Rising Star of Fado” pela prestigiada revista britânica Songlines, Ricardo Ribeiro seria aclamado pela crítica e pelos seus pares como uma das maiores vozes do seu tempo dois anos depois com a edição de “Porta do Coração” (o segundo registo do artista que havia editado em 2004 o disco de estreia homónimo). Em Outubro de 2013 edita “Largo da Memória” : “..um disco fundamental. Ficará na História”, escreve Miguel Esteves Cardoso no jornal Público. “A voz de Ricardo não se esquece. Ouvida uma vez, recordada sempre” escreve Alexandra Carita no Expresso. Os elogios repetem-se na imprensa dentro e fora de portas. A mesma Songlines que em 2008 antevia um percurso brilhante para Ricardo Ribeiro nomeia-o na categoria de “Melhor Artista” na edição de 2015 dos seus prémios de música.
Ricardo Ribeiro vem seguindo e somando nestes últimos anos e ao quarto álbum – “Hoje é assim, amanhã não sei” compila fados tradicionais e fado canção: “ Para quem esperava a tradição pura a que Ricardo Ribeiro nos habituou, o disco está cheio de surpresas. Ricardo sabe ser tradicional, mas não abdica de refletir outros sons que marcam a sua vivência. Um dos melhores momentos do disco é Serenata o Adeus, uma versão visceral de Vinicius de Moraes.” Manuel Halpern, in Visão, 24 de março de 2016
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