sábado, 9 de dezembro de 2017
Cinema na Casa das Artes | Dezembro 2017
Cinema na Casa das Artes
9 de dezembro |
sabado|18h00 e 21h30 | Grande auditoria
Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro
Liga da Justiça
de Zack Snyder (3D)
Impulsionado pela
restauração da sua fé na humanidade e inspirado pelo acto altruísta de Superman
(Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) convoca a sua nova aliada Diana
Prince (Gal Gadot) para o combate contra um inimigo ainda maior,
recém-despertado. Batman, Mulher Maravilha, Flash, Aquaman e Ciborgue formam a
Liga da Justiça. Os maiores super-heróis da Terra unem-se para combater uma
ameaça bem para lá das capacidades individuais de cada um.
Titulo Original: Justice League (EUA, 2017, 120 min)
Realização Zack Snyder
Interpretação: Henry Cavill, Ben Affleck, Gal Gadot, Ezra Miller, Ray Fisher, Jason Momoa, Amy Adams
Estreia: 16 de Novembro de 2017
Género: Ação, Aventura, Ficção Científica
Classificação: M/12
Realização Zack Snyder
Interpretação: Henry Cavill, Ben Affleck, Gal Gadot, Ezra Miller, Ray Fisher, Jason Momoa, Amy Adams
Estreia: 16 de Novembro de 2017
Género: Ação, Aventura, Ficção Científica
Classificação: M/12
16 de dezembro| sábado | 15h00 e 18h00 e 21h30 | Grande auditoria
Entrada: 2
EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro
Coco de Lee Unkrich – 16 de Dezembro (versão portuguesa)
Miguel procura desesperadamente mostrar
o seu talento musical contra a vontade da família. Quando toca a guitarra de
seu ídolo, o falecido Ernesto de la Cruz,
desencadeia uma misteriosa cadeia de eventos e vê-se a atravessar a
Terra dos Mortos, através de uma ponte maravilhosa feita de pétalas de margaridas,
juntamente com o seu leal cão Dante. Encontra o adorável trapaceiro Hector e
juntos iniciam uma extraordinária viagem por um mundo colorido e vibrante a fim
de descobrirem o segredo por detrás da família de Miguel. "Coco", o filme original que a Pixar vai lançar nos cinemas
este ano, poucos meses após a sequela "Carros 3", é descrito pelo
realizador Lee Ulrich como uma "carta de amor" ao México. O último
filme de Lee Unkrich, que co- realiza "Coco" com o argumentista
Adrian Molina, foi o oscarizado "Toy Story 3", já de 2010.
Titulo
Original: Coco (EUA, 2017, 90 min)
Realização Lee Unkrich
Vozes: Anthony Gonzalez, Alanna Ubach, Benjamin Bratt, Gael García Bernal, Edward James Olmos, Jaime Camil, Gabriel Iglesias, Alfonso Aráu, Sofía Espinosa
Género: Animação
Estreia em Portugal: 23 de Novembro de 2017
Classificação: M/6
Realização Lee Unkrich
Vozes: Anthony Gonzalez, Alanna Ubach, Benjamin Bratt, Gael García Bernal, Edward James Olmos, Jaime Camil, Gabriel Iglesias, Alfonso Aráu, Sofía Espinosa
Género: Animação
Estreia em Portugal: 23 de Novembro de 2017
Classificação: M/6
O Principezinho | Jangada Teatro - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
O Principezinho
Jangada Teatro
Teatro Musical
14 e 15 de dezembro| Quinta 10h30 e 15h00, sexta-feira
15h00 e 21h30| Grande auditório
Entrada: 4 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural:
2 Euros
M/3
Duração: 60 min
Quando
Antoine de Saint-Exupéry, escritor e ilustrador, apaixonado pela mecânica e
pela aviação, escreveu “O Principezinho” estava de longe de prever a força
ecuménica da sua obra. Autor de inúmeros artigos sobre a guerra desenvolveu em
“O Principezinho” uma narrativa que na sua camada mais profunda exponencia o
apreço pela vida. Valores como a perda, a amizade e o amor são apresentados de
forma ingénua e simples, mas acessível e desarmante para crianças e adultos. A dramatização
da obra de Saint-Exupéry tem sido disseminada um pouco por toda a parte. A
presente criação aposta numa dimensão de espetáculo musicado, em que a
expressão do texto, além de dito, é também cantado. A música reforçará a leveza
poética de uma obra que, rivalizando até com a própria Bíblia, tem sido das
mais editadas e representadas em todo o mundo.
Ficha Técnica
Texto
| Antoine Saint-Exupéry
Encenação,
Adaptação e Espaço Cénico | Xico Alves
Interpretação
| Miguel Magalhães, Rita Calatré, Tiago Garrinhas e Vítor Fernandes
Música
Original e Interpretação | Paulo Pires
Dramaturgia
e Letras | Rita Calatré
Coreografia
| Daniela Ferreira
Desenho
de Luz e Som | Fernando Oliveira e Fred Meireles
Grafismo
| Fedra Santos
Conceção
Plástica e Cenografia | Fernando Moreira e Xico Alves
Figurinos
| Paula Cabral
"O LAGO DOS CISNES" RUSSIAN CLASSICAL BALLET | Casa das Artes de Famalicão
"O LAGO
DOS CISNES"
RUSSIAN CLASSICAL BALLET
Bailado em dois
atos e quatro cenas. Música PYOTR
TCHAIKOVSKY Libreto VLADIMIR
BEGICHEV e VASILY GELTZER Coreografia
MARIUS PETIPA e LEV IVANOV
Cenografia RUSSIAN CLASSICAL BALLET
Figurinos EVGENIYA BESPALOVA
Diretora EVGENIYA BESPALOVA Première
27 de Fevereiro de 1877, no TEATRO
BOLSHOI, em Moscovo, Rússia
8 de dezembro| sexta-feira| 21h30| Grande Auditório
Entrada: 18 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 9 Euros
M/6
Duração: 140 minutos com 20 minutos de intervalo
Frequentemente considerado o epítome
dos bailados clássicos, O LAGO DOS
CISNES narra um conto de amor,
traição e triunfo do bem sobre o mal. Repleto de romantismo e beleza, há
mais de um século que este ballet encanta o grande público.
O Lago dos Cisnes é considerado o mais
espetacular dos bailados clássicos; a coreografia exige dos bailarinos destreza
e aptidão técnica na representação das personagens desta obra, particularmente
no confronto do carácter figurativo presente na pureza do Cisne Branco e a intriga manifesta na duplicidade do Cisne Negro, requerendo virtuosismo e
dramatismo no desempenho da solista Principal, especialmente nos dois “Grand Pas de Deux”, interpretados na
II e III Cena desta obra.
Outro momento de clímax é a encantadora
“Danças dos Pequenos Cisnes”.
O
prestigio e a notoriedade intemporal alcançados pela obra são motivados
pela música inspirada de Pyotr
Tchaikovsky, mas também pela coreografia
inventiva e expressiva de Marius Petipa que, relacionando o corpo humano
com os movimentos de um cisne, revela a sua genialidade, o seu potencial
coreográfico e criatividade artística.
Um tema de verdadeira poética romântica, onde
o bem triunfa sobre o mal.
Pyotr
Tchaikovsky compôs esta obra-prima de forma transcendente; a Suite
Op.20 perpetua o nome do compositor. O êxito das suas composições
resulta da capacidade de conseguir expressar sentimentos através da linguagem
musical, criando melodias intensas e emotivas.
A Russian
Classical Ballet apresenta uma produção clássica com elementos cenográficos
de um realismo incrível, figurinos manufacturados com detalhes sumptuosos e um
leque de melodias encantadoras que compõem esta grande obra-prima do ballet
clássico. Um elenco de solistas e artistas irrepreensíveis, liderados por duas
Estrelas da Dança Internacional.
Preservar a tradição do Ballet clássico russo.
Esta é a missão da Russian Classical Ballet, dirigida por Evgeniya Bespalova,
uma companhia composta por um elenco de bailarinos graduados pelas mais
conceituadas escolas coreográficas: Moscovo, São Petersburgo, Novosibirsk e
Perm; artistas principais em alguns dos mais prestigiados teatros de dança,
entre outros, dão corpo a esta companhia que concilia a mestria e experiência
de bailarinos Internacionais, com a irreverência de jovens talentos emergentes
no panorama da dança clássica.
CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 2017 | "Um Americano em Paris" de George Gershwin - Orquestra Sinfónica ARTAVE
MUSICA
PARA FAMÍLIAS 2017
CICLO DE CONCERTOS PROMENADE DA CASA
DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
"Um Americano em Paris"
de George Gershwin
Orquestra
Sinfónica ARTAVE
Luís Machado Maestro
3 de dezembro| domingo| 11h30 | Grande
Auditório
Entrada: 4 EUROS/ Estudantes e Cartão
Quadrilátero Cultural: 2 Euros
M/4 -Duração: 70 min
ANA BACALHAU - EM NOME PRÓPRIO | Casa das Artes de Famalicão
ANA BACALHAU - EM
NOME PRÓPRIO
Ana
Bacalhau em a estreia a solo.
Musica
2
de dezembro| sábado | 21h30| Grande Auditório
Entrada: 10 euros. Estudantes e Cartão
Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/4
Duração: 75 min
"Tenho bichos-carapinteiros.
Também são carpinteiros, claro, mas, sobretudo, carapinteiros." Ana Bacalhau anuncia a sua estreia a solo,
após uma década a dar voz às canções da Deolinda. "Quando era miúda, ouvia
os graúdos a apontar-me o excesso de energia e inquietação e, sem perceber nada
de carpintaria, convenci-me que o que me diagnosticavam era um caso bicudo de
bichos que cara-pintavam. (...) Houve um dia que pediram um palco para
si", diz Ana Bacalhau sobre o chamamento de se lançar em novas direcções,
de dar voz a novos autores e às suas próprias composições. “Nome Próprio” é o
título do muito aguardado álbum, editado em Outubro de 2017 e assinala, para
alegria da sua autêntica legião de fãs, a estreia a solo de uma das mais
aclamadas intérpretes portuguesas. Ana Bacalhau prepara-se agora para
transportar as novas canções para o palco, com a energia e entrega que se lhe
conhecem, prometendo uma extensa digressão que vai passar por todo o país.
PHANERON – AMOR FATI | Exposição de pintura de Raquel Fortes e José António Passos.
PHANERON – AMOR FATI
Exposição de pintura
de Raquel Fortes e José António Passos.
2 de dez a 31 de
janeiro [foyer]
Inauguração 2 dez às
17h00
Produzir
cérebro em decifração ininterrupta, corporificar silêncios etológicos, fender o
sensório-motor, transformar o invisível no visível, viver a estética do
esquecimento, explorar o improvisado metamórfico, esponjar aventuras
existenciais, expressar singularidades, advir nas infinitas variações
compositivas da NATUREZA que se reinventa no impensável por meio de múltiplas
dimensões do tempo, ampliando campos de possibilidades e desterritorializações
dos pontos afectivos entre os planos do caos e as potências afirmativas da
diferença: estamos dentro de linhas plásticas em experimentação contínua, de
forças cartografantes intensificadoras de mapas semióticos( coexistências
a-significantes religa-nos aos ritornelos do acontecimento)! Estranha
iluminação dos feixes de forças que agitam as singularizações das perspectivas
com os fluxos larvares que deixam passar outros fluxos grávidos de expressões
imperceptíveis, entrelaçando sensações nómadas, captadoras de paradoxalidades
intempestivas. Phaneron é uma transgeografia dinâmica do aformal, é uma miríade
de sentidos tensionados, é uma
transdução de heteronímias, é uma arquitectura de espaços acontecimentais, é um
movimento de extrema vitalidade, dançado pelas dobras do FIGURAL e do GEOMETRAL
imanentes ao ritmo autopoético da vida! PHANERON arranca as qualidades
intensivas não actualizadas, escuta o incomensurável na regerminação do mundo,
força o pensamento a pensar o inesperado e o impossível, traça territórios da
tragicidade em jubilação, atinge visões inobjectiváveis em devir, arremessa
zonas problemáticas, desfaz identidades e representações, constrói topologias
em transição. PHANERON é uma potência mutante, uma síntese disjuntiva ritmável
que capta as irradiações do acaso com novas enciclopédias( conceitos em
fractalização): aqui-agora, os pintores não usam cores mas forças afectivas que
são signos indiscerníveis do sensível, sismógrafos contemplativos da
interrupção dos instantes que nos fazem acontecer como uma multiplicidade de
mónadas, de micropercepções inconscientes( tornámo-nos artistas da nossa
própria VIDA, gerámos tempo fora das cronologias, produzimos eternidade)!
Luiz-Strauss
Scorza
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