Eu nunca vi um helicóptero explodir de Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto _ Estreia
Interpretação de António Durães, Filipa Guedes, Luisa Pinto, Rui de Noronha Ozório, Constança Antunes e o jornalista Fernando Alves.
Coproduçao Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de V. N. Famalicão e a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo
22, 23 e 24 de abril| quinta-feira, sexta-feira– 20h15 e sábado – 11h00 | Grande Auditório
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros
Teatro
M/14
Duração: 90 min
Sinopse:
Numa casa no campo, por via da
pandemia da covid-19, um homem e uma mulher têm de escrever em conjunto
uma peça de teatro. O que na vida de todos os dias não ousariam
dizer um ao outro alimenta a escrita, esbatendo fronteiras entre fantasia e
realidade.
No palco, pessoas filmadas evocam perplexidades e interpelam os actores. E
o diálogo conjugal, cómico ou simplesmente cruel, redime-se numa rotina
criativa propiciada pela mudança da cidade para a aldeia.
Que casal será este, afinal? O que vêem nele os novos
vizinhos e até os amigos do passado? A que lugar
pertencem esse homem e essa mulher: à aldeia onde se reencontraram ou à cidade
onde se conheceram? E como poderão escrever sobre isso, juntas, duas pessoas
com impulsos criativos e métodos de trabalho tão distintos – ela que escreve
para dizer o que pensa, ele que escreve para perceber o que sente?
Em fundo, a pandemia é vivida com especial dramatismo nos grandes agregados
populacionais. O mundo debate-se com todos os géneros de restrições à
liberdade, e a vida passa a ser vivida nos ecrãs. Um tempo assustador e
fascinante, embora nem por isso para aquele casal – o confinamento sempre foi o
seu modo de vida.
Mas, a reboque desse privilégio, vem também a inquietante sensação de se
viver à margem da realidade...
Uma reflexão sobre a evolução de um casamento, as rivalidades sobre as
quais ele pode disputar-se, os desejos e as frustrações em jogo; o gesto
criativo, os seus diferentes métodos e motores e a medida de conciliação a que
é possível aspirar; os desafios de uma epidemia única em mais de cem anos e a
vertigem daquilo a que chamámos aldeia global.
Teatro, cinema, radio, televisão, internet – eis um espetáculo que cruza
todas essas linguagens.
Ficha artística:
Texto – Catarina
Ferreira de Almeida e Joel Neto
Encenação – Luisa
Pinto numa cocriação com António Durães
Interpretação – António
Durães, Filipa Guedes, Rui de Noronha Ozorio, Luisa Pinto, Constança Antunes e
a participação especial do Jornalista Fernando Alves
Crónicas SINAIS (TSF)
– Textos: Fernando Alves, Fotografias: Paulo Pimenta
Música – Luis Bettencourt
Espaço cénico - Luisa
Pinto
Figurinos –
Composição coletiva
Criação e operação Vídeo – Rui Carvalho
Luz – Bruno Santos
Fotografia de cena - Paulo
Pimenta
Assistente de produção –
Cláudia Pinto
Apoio: TSF
Agradecimentos: Pedro
Pinheiro, Fernando Alves, José Gonçalves, José Alberto Pinheiro, Paulo Ares,
ESMAD.
Uma coprodução da Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de Famalicão e a
Câmara Municipal de Angra do Heroísmo
Eu Nunca Vi Um Helicóptero Explodir it’s
the new creation from Narrativensaio, written by Catarina Ferreira de Almeida
and Joel Neto
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