Vitorino 40 anos
8 de abril | sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/6
Duração: 70 min
Vitório Salomé é hoje - inevitavelmente - um nome à parte no panorama cultural português.
Se fosse produzida uma lista com 15 nomes da música portuguesa, que fossem embaixadores dessa mesma música, Vitorino teria de lá estar, ao lado da Amália, do Zeca Afonso e de uma outra mão cheia das personalidades que foram produzidas em cima da ideia poética do que é Portugal.
Não há uma única pessoa em Portugal ou que ame Portugal que não saiba quem ele é e que não tenha já cantado uma das suas canções. Mas a sua obra e o seu contributo, visto ser um artista multi-dimensional, vai muito além do conhecimento geral.
Foi para França estudar pintura e lá descobriu que o canto que já praticava desde a sua infância no Alentejo Podia dar frutos. Já ilustrou livros (de António Lobo Antunes, por exemplo, que lhe dedicou um livro inteiro de poesias para Vitorino musicar). Toca guitarra, piano, acordeão e outra quantidade de instrumentos. Escreve música e letras incríveis, que apesar da sua raiz popular são incrivelmente eruditas.
Já trocou colaborações com Fausto, Sérgio Godinho, João Gil, Rui Veloso, Tim, Jorge Palma, Carminho, entre tantos outros nomes da música portuguesa. Todos lhe reconhecem o mérito de cancionista extraordinário.
Chega agora o momento desse reconhecimento extravasar o meio e passar a domínio público.
Com o espectáculo “Não sei do que é que se trata, mas não concordo”, que acontecerá no ano em que Vitorino comemora os 40 anos da edição do seu primeiro disco.
Um espectáculo que tem como título o nome do seu novo disco de originais, a lançar durante o ano de 2017.
8 de abril | sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/6
Duração: 70 min
Vitório Salomé é hoje - inevitavelmente - um nome à parte no panorama cultural português.
Se fosse produzida uma lista com 15 nomes da música portuguesa, que fossem embaixadores dessa mesma música, Vitorino teria de lá estar, ao lado da Amália, do Zeca Afonso e de uma outra mão cheia das personalidades que foram produzidas em cima da ideia poética do que é Portugal.
Não há uma única pessoa em Portugal ou que ame Portugal que não saiba quem ele é e que não tenha já cantado uma das suas canções. Mas a sua obra e o seu contributo, visto ser um artista multi-dimensional, vai muito além do conhecimento geral.
Foi para França estudar pintura e lá descobriu que o canto que já praticava desde a sua infância no Alentejo Podia dar frutos. Já ilustrou livros (de António Lobo Antunes, por exemplo, que lhe dedicou um livro inteiro de poesias para Vitorino musicar). Toca guitarra, piano, acordeão e outra quantidade de instrumentos. Escreve música e letras incríveis, que apesar da sua raiz popular são incrivelmente eruditas.
Já trocou colaborações com Fausto, Sérgio Godinho, João Gil, Rui Veloso, Tim, Jorge Palma, Carminho, entre tantos outros nomes da música portuguesa. Todos lhe reconhecem o mérito de cancionista extraordinário.
Chega agora o momento desse reconhecimento extravasar o meio e passar a domínio público.
Com o espectáculo “Não sei do que é que se trata, mas não concordo”, que acontecerá no ano em que Vitorino comemora os 40 anos da edição do seu primeiro disco.
Um espectáculo que tem como título o nome do seu novo disco de originais, a lançar durante o ano de 2017.
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