sexta-feira, 30 de abril de 2021

TRÊS TRISTES TIGRES – Mínima Luz | Casa das Artes de Famalicão.

TRÊS TRISTES TIGRES – Mínima Luz

Música 
8 de Maio |sábado| 20h30| Grande Auditório 
Entrada: 8 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 4 Euros 
M/3 
Duração: 60 m
s Três Tristes Tigres (TTT) nasceram nos idos de 1990, onde Ana Deus vinda dos BAN e Regina Guimarães fabricavam informalmente colagens e canções. Os primeiros concertos, no bar Aniki-Bobó (Ana Deus e Paula Sousa ao vivo, Regina Guimarães ao morto) assemelhavam-se a um cabaret pop, entre o poético e o corrosivo. PARTES SENSÍVEIS, de 1993, será o rasto da primeira configuração dos TTT. Aprofunda-se então a colaboração entre Ana Deus e Alexandre Soares um ex-GNR que entretanto se juntara à banda como músico convidado. Com a alteração do som dessa aventura artística nascerão dois CDs de originais – GUIA ESPIRITUAL (1996) e COMUM (1998) – e uma compilação, VISITA DE ESTUDO, que contém revisitações, algumas distanciadas, de composições anteriores.  Ana Deus e Alexandre Soares mantêm também até hoje, uma relação de trabalho com projectos ligados ao Cinema Teatro e Dança, e no colectivo “Osso Vaidoso” com dois álbuns editados em 2011 e fim de 2016, com uma forte componente ligada à poesia e a instrumentação minimal, no essencial baseada em trabalho de guitarra e electrónica.

E eis que, em 2020, eles cumprem e regressam com um álbum intemporal onde as

guitarras de Alexandre Soares navegam entre a vertente mais crua, eléctrica e

acústica espacial; a voz de Ana Deus transporta, de forma livre, os poemas

adaptados de William Blake e Langston Hughes, os poemas originais de Regina

Guimarães e de Luca Argel para as partes sensíveis, as minorias e as coisas que

sussurram. Um disco de rock mais rugido e delirante, contaminado com circuitos

electrónicos, e outros temas mais ambientais e lentos.

Formação actual dos Três Tristes Tigres ao vivo:

Ana Deus - Voz

Alexandre Soares - Guitarras/eletrónica.

Miguel Ferreira - Teclados/prog.

Fred Ferreira- Percussão e Sampler

Rui Martelo - Baixo

Angélica Salvi - Harpa / artista convidada

A concert by the band Três Tristes Tigres that present his new album, Mínima Luz

Casa das Artes Famalicão


terça-feira, 27 de abril de 2021

O TRICICLO de Fernando Arrabal | Casa das Artes de Famalicão.

O TRICICLO de Fernando Arrabal

Ninguém Teatro com encenação de Ivo Alexandre e interpretação de Anabela Faustino, João Reixa, Marques D’Arede, Alheli Guerrero e Ivo Alexandre.

7 de maio| 20h30 | sexta-feira| Grande Auditório

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros 
Teatro 
M/12 
Duração: 70 mim

Sinopse

Escrita entre 1952 e 1953, “O Triciclo” é uma das peças mais emblemáticas de Fernando Arrabal. Um grupo de marginais (Climando, Apal, Mita e o Velho da Flauta) tentam sobreviver numa sociedade desigual, hierarquizada, moral e politicamente opressiva. Incapazes de se adaptar, vivem numa realidade destituída de qualquer moralidade e racionalidade. “O Triciclo” é um jogo de sobrevivência, mas também de procura da felicidade. Humor, inocência, crueldade, poesia e, inevitavelmente a morte.

 


Ficha Técnica

Texto: Fernando Arrabal

Encenação/Cenografia/Tradução: Ivo Alexandre

Interpretação: Anabela Faustino, João Reixa, Marques D’Arede, Alheli Guerrero e Ivo Alexandre

Desenho de Luz: Manuel Abrantes

Figurinos: Alheli Guerrero

Produção Executiva: Tiago da Câmara Pereira

Produção: DOIS

Coprodução: Cine-Teatro Avenida, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Municipal de Vila Real e Companhia de Teatro de Sintra/Chão D'Oliva

O Ninguém Teatro é estrutura financiada pela Dgartes

One of the most celebrated plays of Fernando Arrabal, O Triciclo, by Ninguém Teatro

sexta-feira, 16 de abril de 2021

INTRANZYT 0.0 _ Estreia - Primeira Produção da Companhia INTRANZYT | Casa das Artes de Famalicão .

 IntraNzyt 0.0 _ Estreia 


Primeira Produção da Companhia Intranzyt

Co-produção: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão / Casa das Artes de Famalicão, Câmara Municipal de Loulé / Cineteatro Louletano

29 e 30 de abril| 20h30| quinta-feira e sexta-feira | Grande Auditório
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 Euros
Dança
M/12
Duração: 80 min

A Companhia INTRANZYT

A INTRANZYT CIA. Jovem é uma novíssima companhia de dança, sediada em Famalicão mas de âmbito europeu e surge com o objectivo de preencher uma lacuna no panorama da dança nacional, no que diz respeito ao momento de transição dos jovens bailarinos do mundo académico para a realidade do universo profissional da dança. É missão da INTRANZYT Cia. Jovem apoiar bailarinos recém-formados, oferecendo-lhes uma plataforma onde se possam concentrar em desenvolver o seu talento, num ambiente profissionalizante de uma companhia de dança. A INTRANZYT Cia. Jovem está a criar um repertório plural e ecléctico, com criações próprias e de outros criadores e companhias associados e a promover a circulação da companhia no território nacional e no estrangeiro. A companhia irá privilegiar a apresentação de trabalhos de coreógrafos e criadores portugueses, muitos deles radicados no estrangeiro há muitos anos, com trabalho reconhecido internacionalmente e que por vários motivos ainda não tiveram a oportunidade de se apresentar em território nacional.   A INTRANYT Cia. Jovem tem neste momento no seu elenco, bailarinos de diferentes territórios de Portugal, Itália, França e Japão.

O espectáculo

Com a parceria, indispensável, da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, da Casa das Artes de Famalicão e ainda do Cineteatro Louletano, da Compagnie Illicite-Bayonne, do Augsburg Ballet, da Orquestra Sem Fronteiras, da Associação ESTUFA, da Companhia Olga Roriz e dos estúdios Dance Fusion, a companhia estreia o seu primeiro programa – Intranzyt 0.0 - composto por três peças coreográficas que abrem caminho à linha artística e estética da companhia, sendo duas delas estreias nacionais e uma estreia absoluta. Este primeiro espectáculo, assinado por: Fábio Lopez, Ana Isabel Casquilho, Cristina Pereira e Vasco Macide, dará início à criação de um repertório de dança que se quer criador de valor para os bailarinos, profissionais, companhias e parceiros envolvidos no processo, assim como para os públicos.

 Programa

Primeira peça: Molto Sostenuto

Molto Sostenuto, tem como ponto de partida o poema de Vladimir Nabokov, “O Peregrino” (Palomnik) de 1927. Tudo o que daí resultou, toda a pesquisa de movimento sobre a qual Lopez trabalhou, desaguou nesta organização de corpos no espaço sob a música grave e emocional de Kabalevsky na versão de 1964 de Daniil Shafran.


Ficha artística:
Coreografia: Fábio Lopez
Música: D. Kabalevsky – versão de Daniil Shafran
Bailarinos: Ayano Tatekawa, Inês Barros, Jorge Vaz, Mariana Romão, Sasha De Maria, Tomás Pedro
Desenho de luz: A. Amilibia
Figurinos: Liliana Mendonça (gentilmente cedidos pela EADCN)
Estreia mundial: Bordeaux, 2018

 Segunda peça: I88

I88 de Ana Isabel Casquilho, primeira bailarina do Augsburg Ballett, na Alemanha e coreografa com extenso curriculum internacional, apresenta um sexteto onde se consegue identificar alguma influência do movimento contemporâneo centro europeu actual. No entanto, esta peça é, em termos estéticos, uma afirmação de procura e desenvolvimento da uma linguagem coreográfica própria e pessoal que Ana Casquilho tem vindo a desenvolver ao longo dos últimos cinco anos. Esta pesquisa do discurso coreográfico e de movimento leva-nos a ambientes muito pessoais e mesmo inovadores. I88 foi estreada em 2017 na Alemanha e parte do multiverso de personalidades que os heterónimos de Pessoa evocam, apoiando-se no poema de Fernando Pessoa, “Não sei quantas almas tenho”.


Ficha artística:
Coreografia: Ana Isabel Casquilho
Música: Solitude de Ryuichi Sakamoto
Remix: Djrum (3 Grand brothers, Prologue remix)
Bailarinos – Ayano Tatekawa, Beatriz Dias, Doriane Dargelies, Inês Barros, Iolanda Semedo, Jorge Vaz, Mariana Romão, Oriana Oliveira, Sasha De Maria, Sara Musumeci, Tomás Pedro
Desenho de luz: Ana Isabel Casquilho
Figurinos: Ana Isabel Casquilho
Estreia absoluta: Theater Hagen 2017

Terceira peça: Jump Up and Get Down

 “Jump Up and Get Down” é uma co-criação de Cristina Pereira e Vasco Macide sendo que o universo coreográfico destes dois autores é muito distinto entre si, assim como das outras coreografias do programa. Partindo de duas citações; uma de Haruki Murakami, outra de Erwin Schrödinger, foi criada uma visão coreográfica, dramatúrgica e cénica apoiada em dois universos musicais igualmente distintos e antagónicos; House of Pain e Franz Schubert.

Ficha artística:


Coreografia: Cristina Pereira e Vasco Macide
Música: House of Pain (remix “Jump around”) / Franz Schubert, 2º andamento do quarteto de cordas nº 14 em Ré Menor “Death and the Maiden”
Bailarinos – Ayano Tatekawa, Beatriz Dias, Doriane Dargelies, Inês Barros, Iolanda Semedo, Mariana Romão, Oriana Oliveira, Sara Musumeci, Sasha De Maria, Tomás Pedro
Música ao vivo interpretada por:
Gonçalo Sousa - 1.º Violino
Micaela Sousa - 2.º Violino
Juliana Alves - Viola
Nuno Ferreira - Violoncelo
Desenho de luz: Vasco Macide
Edição: Davide de Luca, Vasco Macide
Figurinos: Adriana Pereira

Ficha artística da Companhia Intranzyt

Direcção artística: Cristina Pereira

Coordenação e direcção de ensaios: Vasco Macide

Professores convidados: Cyrille De La Barre, Löic Perela, Miguel Esteves, Sandra Resende, Fernando Duarte, José Luís Vieira

Co-produção: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão / Casa das Artes de Famalicão, Câmara Municipal de Loulé / Cineteatro Louletano

Parceiros artísticos: Compagnie Illicite-Bayonne, Orquestra Sem Fronteiras

Apoios: Associação ESTUFA, Estúdios Victor Cordon, Companhia Olga Roriz, Estúdios Dance Fusion

Agradecimentos: Augsburg Ballett, Escola Artística de Dança do Conservatório Nacional, Marco Marlier, Martin Sousa Tavares, Miguel Felix e alunos em contexto de trabalho da EADCN: Leonor Silva e Sancha Fonseca.

The debut production by the dance company Intrazyt

U NUNCA VI UM HELICÓPTERO EXPLODIR de Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto - ESTREIA | Casa das Artes de Famalicão

 Eu nunca vi um helicóptero explodir de Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto _ Estreia


Interpretação de António Durães, Filipa Guedes, Luisa Pinto, Rui de Noronha Ozório, Constança Antunes e o jornalista Fernando Alves.

Coproduçao Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de V. N. Famalicão e a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo

22, 23 e 24 de abril| quinta-feira, sexta-feira– 20h15 e sábado – 11h00 | Grande Auditório
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros
Teatro
M/14
Duração: 90 min

 


S
inopse:

 Numa casa no campo, por via da pandemia da covid-19, um homem e uma mulher têm de escrever em conjunto uma peça de teatro. O que na vida de todos os dias não ousariam dizer um ao outro alimenta a escrita, esbatendo fronteiras entre fantasia e realidade.

No palco, pessoas filmadas evocam perplexidades e interpelam os actores. E o diálogo conjugal, cómico ou simplesmente cruel, redime-se numa rotina criativa propiciada pela mudança da cidade para a aldeia.

Que casal será este, afinal? O que vêem nele os novos vizinhos e até os amigos do passado? A que lugar pertencem esse homem e essa mulher: à aldeia onde se reencontraram ou à cidade onde se conheceram? E como poderão escrever sobre isso, juntas, duas pessoas com impulsos criativos e métodos de trabalho tão distintos – ela que escreve para dizer o que pensa, ele que escreve para perceber o que sente?

Em fundo, a pandemia é vivida com especial dramatismo nos grandes agregados populacionais. O mundo debate-se com todos os géneros de restrições à liberdade, e a vida passa a ser vivida nos ecrãs. Um tempo assustador e fascinante, embora nem por isso para aquele casal – o confinamento sempre foi o seu modo de vida.

Mas, a reboque desse privilégio, vem também a inquietante sensação de se viver à margem da realidade...

Uma reflexão sobre a evolução de um casamento, as rivalidades sobre as quais ele pode disputar-se, os desejos e as frustrações em jogo; o gesto criativo, os seus diferentes métodos e motores e a medida de conciliação a que é possível aspirar; os desafios de uma epidemia única em mais de cem anos e a vertigem daquilo a que chamámos aldeia global.

Teatro, cinema, radio, televisão, internet – eis um espetáculo que cruza todas essas linguagens.

Ficha artística:

Texto – Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto

Encenação – Luisa Pinto numa cocriação com António Durães

Interpretação – António Durães, Filipa Guedes, Rui de Noronha Ozorio, Luisa Pinto, Constança Antunes e a participação especial do Jornalista Fernando Alves

Crónicas SINAIS (TSF) Textos: Fernando Alves, Fotografias: Paulo Pimenta

Música – Luis Bettencourt

Espaço cénico - Luisa Pinto

Figurinos – Composição coletiva

Criação e operação Vídeo – Rui Carvalho

Luz – Bruno Santos

Fotografia de cena - Paulo Pimenta

Assistente de produção – Cláudia Pinto

Apoio: TSF

Agradecimentos: Pedro Pinheiro, Fernando Alves, José Gonçalves, José Alberto Pinheiro, Paulo Ares, ESMAD.

Uma coprodução da Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de Famalicão e a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo

Eu Nunca Vi Um Helicóptero Explodir it’s the new creation from Narrativensaio, written by Catarina Ferreira de Almeida and Joel Neto


Álvaro Cortez, percussão e Isabel Romero, piano | Casa das Artes de Famalicão.

Álvaro Cortez, percussão e Isabel Romero, piano

Música
17 de Abril | sábado| 21h30| Grande Auditório
live streaming
M/6
Duração: 60 m

O concerto abre com “Frozen in Time”, de Avner Dorman. A obra pretende, por um lado, regressar a um tempo em que a morfologia geográfica era diferente da atual, evocando ambientes e sons de acordo com esses antigos continentes; por outro, mesclar todos os tempos num só, ao fazer referência a estilos musicais de vários períodos históricos. De Cage, percorremos várias facetas do compositor: uma mais nostálgica, representada pela “Round”; e ainda uma mais percussiva, com “Soliloquy”. Adiciona-se um elemento novo ao concerto, através da composição de John Psathas para Marimba, Junk Pecussion e Electrónica. “One Study” é pleno de virtuosismo, energia e glória. Por fim, o espetáculo termina com a obra de Gerassimez, composta em homenagem a Piazzolla, deste, indo buscar o contraste entre a tensão e o lirismo.

Álvaro Cortez

Formado no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, premiado em vários certames nacionais e internacionais, Desempenhou funções de percussionista na “Antwerp Symphony Orchestra” entre 2015 e 2018, renegando a sua posição para assinar um contrato com a “Smile Artistic Management” em Barcelona. Foi recentemente convidado para ser artista residente da Antwerp Camerata durante as próximas duas temporadas. Além disso, destacam-se concertos com a Orchestre Philarmonique de Liege, Orquestra Nacional do Peru, Orquestra Nacional do Chile, Orquestra Nacional da Costa Rica e Brussels Philarmonic. Irá estar presente nas programações do "Theatro Circo" e "Casa das Artes" em Portugal; "Bozar", "Flagey" e "Queen Elizabeth Hall" na Bélgica, "Vatroslav Lisinsky Concert Hall" na Croácia e "Gran Teatre del Liceu" em Barcelona. Colaborações com Isabel Romero, Martin Grubinger, Ludwig Albert, Pedro Lima, Carlos Brito Dias, Sol Gabetta e Maria João Pires estão também agendadas.


Isabel Romero

Natural de Braga, é licenciada em piano pela Haute École de Musique de Genève (HEM), onde estudou piano com Cédric Pescia e música de câmara com Jean-Jacques Balet (entre outros). Ao longo do seu percurso, teve oportunidade de tocar, a solo ou em formação de câmara, em locais como o Museu da Fundação Calouste Gulbenkian (“Concertos Promenade”), o Palácio Foz, Temple Fusterie (Genebra), entre outros, em festivais como a Fête de la Musique (Genebra) e Dias da Música (CCB) em concertos organizados pela EPTA (European Piano Teachers Association) e em concertos de divulgação musical organizados e comentados por Miguel Leite e António Vitorino d’Almeida. Tocou como solista com a orquestra do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga (CMCG), dirigida por Martin André.

Programa:

-Avner Dorman

«Frozen in Time»

1. Indoafrica

2. Eurasia

3. The Americas

-John Psathas

«One study»

- John Cage

«Round»

«Soliloquy»

- Alexej Gerassimez

«Piazonore»

The percussion of Alvaro Cortez and the piano by Isabel Romero in a program that includes Avner Dorman, John Psathas, John Cage and Alexej Gerassimez

segunda-feira, 5 de abril de 2021

NOITE DE PRIMAVERA de Luís Mestre | CAsa das Artes de Famalicão.


NOITE DE PRIMAVERA de Luís Mestre

Teatro Nova Europa

10 de abril| 21h30 | sábado| Grande Auditório

live streaming

Teatro

M/14

Duração: 60 min

Sinopse

Noite de Primavera, a segunda noite da Tetralogia das Estações do dramaturgo Luís Mestre, mergulha-nos num arquivo de memórias, ambições e visões da juventude que assombram quatro vidas numa noite intensa deflagrada pela insónia.

 NOITE DE PRIMAVERA

texto e encenação

Luís Mestre

interpretação

Ana Moreira (actriz e realizadora)

Carlos Silva (coreógrafo e bailarino)

Tânia Dinis (performer e artista visual)

Zeca (cantora e fadista)

desenho de luz / espaço cénico

Joana Oliveira

montagem e operação de luz

Luís Ribeiro

operação de som e imagem

Luís Mestre

produção executiva

Patrícia Vale

co-produção

Teatro Municipal do Porto

Teatro Nova Europa

apoio

Casa das Artes de Famalicão

Centro de Arte de Ovar

Cine-Teatro de Estarreja

Companhia Instável

O Teatro Nova Europa é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direção-Geral das Artes

Créditos Fotográficos:

Patrícia do Vale

 

Noite de Primavera it’s the second part of Seasons Tetralogy by Luís Mestre.

Concerto de Filipe Veríssimo no órgão Tubos Klais na Igreja Paroquial de Ribeirão | Casa das Artes de Famalicão.


Mestre Capela e Organista Titular da Igreja da Lapa no Porto, Filipe Veríssimo tem desenvolvido, em estreita colaboração com o Cónego Dr. António Ferreira dos Santos, um trabalho ímpar no desenvolvimento e promoção da música de órgão e da música coral sacra e litúrgica em Portugal.
Filipe Veríssimo.
Concerto | Órgão Tubos Klais da Igreja Paroquial de São Mamede de Ribeirão, V. N. Famalicão.
Transmissão no facebook da Casa das Artes e no do Município de Vila Nova de Famalicão, a 1 de Abril, às 21h30
Programa:
J.S. BACH (1685-1750)
Fantasia e Fuga em sol menor, BWV 542
Coral "Wachet auf, ruft uns die Stimme", BWV 645
ANÓNIMO PORTUGUÊS (fins do séc. XVIII)
Discurso para órgão em Si bemol Maior
S. BACH/A. VIVALDI (1678-1741)
Concerto em Dó Maior, BWV 594
Allegro - Recitativo - Allegro
S. BACH
Adágio em lá menor, BWV 564/2
MARCOS PORTUGAL (1762-1830)
Sonata em Ré Maior
S. BACH
Tocata e Fuga em ré menor, BWV 565