Exposição Coletiva de Pintura junho e julho 2016
Carina Serpa, Claudia Cruz, Cristina Sardoeira, Filomena Silva Campos, Layus D`Almeida, Maria Beatitude, Maria Melo, Susana Pais.
A exposição coletiva integra uma ideação de interpretações pessoais que transmitem sensações diversas e estados de espirito que através de formas, cores e composição, são pontos de partida para o convite ao olhar.
“Instantes entre dois intentos”
Em ambos os intentos permanece o sentir, que funciona como uma metáfora para a fronteira entre a conceção e os olhares perspetivos. Permanece a sintonia do real para o figurativo, criando uma atmosfera de apropriações, fomentando a inspiração, o pensamento e até a libertação, promovendo uma importante experiência vivencial.
A inspiração consente díspares e estimulantes motivos. Invadida por momentos de maior expressão, revelados de realismo ou fuga dele, contribui para enriquecer simbolicamente, espaços criados imprimindo o seu estilo, materializando visualmente o pensamento e desencadeando vontades de realizar narrativas, onde encontramos diferentes linguagens.
Esta visão artística diferenciadora, prioridade de uns e necessidade de outros, realça a ligação existente entre o artista e o espectador e a forma de a vivenciarmos.
Estes registos estilísticos, cujo envolvimento fazem dos conceitos o julgamento sobre a livre criação de ideias, através de abordagens diversificadas, contribuem para o invento de múltiplos cenários, capazes de acolher as mais variadas preferências.
M. Silva Campos
“Instantes entre dois intentos”
Em ambos os intentos permanece o sentir, que funciona como uma metáfora para a fronteira entre a conceção e os olhares perspetivos. Permanece a sintonia do real para o figurativo, criando uma atmosfera de apropriações, fomentando a inspiração, o pensamento e até a libertação, promovendo uma importante experiência vivencial.
A inspiração consente díspares e estimulantes motivos. Invadida por momentos de maior expressão, revelados de realismo ou fuga dele, contribui para enriquecer simbolicamente, espaços criados imprimindo o seu estilo, materializando visualmente o pensamento e desencadeando vontades de realizar narrativas, onde encontramos diferentes linguagens.
Esta visão artística diferenciadora, prioridade de uns e necessidade de outros, realça a ligação existente entre o artista e o espectador e a forma de a vivenciarmos.
Estes registos estilísticos, cujo envolvimento fazem dos conceitos o julgamento sobre a livre criação de ideias, através de abordagens diversificadas, contribuem para o invento de múltiplos cenários, capazes de acolher as mais variadas preferências.
M. Silva Campos
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