Casa das
Artes e Envolvente
A) “Espreitar o Teatro
em Família”
Traga
os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída.
Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as
áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso,
vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais
caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e
cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.
DOM
14 de maio 2017
Sessões:
11h00
Local - Casa das Artes
B) “Morro de Amor”
Teatro
Texto
- Rui Alves Leitão
Encenação
- Neusa Fangueiro
Interpretação
- Alexandre Sá, Isabel Costa e Rui Alves
Leitão
Coprodução
- Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Fértil Associação Cultural e
teatro Diogo Bernardes
Teatro
Entrada gratuita à Lotação da sala
Duração: 60 minutos (sem intervalo)
Sessões:
Dia
5 – Sexta 21h30- Local: Brufe.
Dia
6 – Sábado 21h30- Local: Louro, Salão Paroquial
Sinopse
Perto
da aldeia há uma árvore com um pequeno banco, que de tão pequeno quando se
sentam duas pessoas elas ficam muito juntas. Acredita-se que a árvore tem
poderes. Essa árvore fica bem lá em cima, no Morro de Amores, como todos o
chamam. Nesse morro sentem-se histórias de amor que se perpetuam no tempo.
O
espetáculo “Morro de Amores” surge inspirado por conversas com um grupo sénior
com quem a Fértil desenvolveu um projeto artístico e comunitário sobre o tema
amor.
C) Pedro e o Lobo
Musical
com Marionetas
3
de maio| quarta-feira| 10h00 e 11h15| Esmeriz-Cabeçudos, Casa de Esmeriz.
Entrada: livre á lotação da Sala
M/4
Duração:
50 min
Pedro
era um brincalhão, só fazia asneiras. Não respeitava nada nem ninguém, chegando
a enganar o seu melhor amigo, o bode velho. Um dia, enquanto guardava as
ovelhas na serra, pôsse a gritar: – Lobo! Lobo! Lobo! – A aldeia em peso foi em
seu socorro. Mas, não viram qualquer animal. Pedro fica a rir-se por tê-los
enganado. Na semana seguinte, repetiu-se a cena e, como uma vez mais, não havia
lobo nenhum, os aldeãos foram-se embora chateados com a brincadeira de Pedro.
Passados tempos, aparece na serra um lobo. Este lobo, bem-falante, seduz o
rebanho, explicando que é um lobo solitário, em vias de extinção e de como as
alterações na natureza o empurraram para longe do seu habitat natural. Pedro,
não encontrando o rebanho, grita aflito por socorro, ao qual ninguém acode.
Texto
e Encenação | Luiz Oliveira
Interpretação
| Luiz Oliveira; Rita Calatré; Vítor Fernandes
Música
Original e Pianista | Rui Souza
Bonifrates
e Figurinos | Susana Morais
Coreografia
| Daniela Ferreira
Cenografia
| Xico Alves
Grafismo
| Fedra Santos
Desenho
de Luz | FM e Fernando Oliveira
D) OPUS 7
Dia 22 – Segunda
Sessão: 11h00 - Local: Jardim de Infância, Gondifelos.
Dia 23 – Terça Sessões:
10h00 & 11h00 - Local: Jardim de Infância, Gondifelos.
Dia 24 – Quarta
Sessões: 10h00 & 11h00 - Local: Jardim de Infância, Gavião.
Dia 25 – Quinta
Sessões: 10h00 & 11h00 - Local: Jardim de Infância da Lage, Calendário.
Dia 26 – Sexta Sessões:
10h00, 11h00 & 15h00 - Local: Casa das Artes, Sala de Ensaios.
“Opus
7 é uma peça músico-teatral dirigida à infância, especialmente concebida para
estimular os sentidos e a comunicação dos mais pequeninos.
Num jardim de flores sonívoras, as abelhas
valsam, o vento murmura e a chuva canta. As estrelas brilham e cintilam em
caixas de música; os pássaros passam e param sem pressa. Uma borboleta pousa e
diz que esta é a melhor forma de aprender a voar. Um jardineiro floresce e
ensina a sua arte a outros cuidadores de plantas.
Esta
obra faz parte do Peça a Peça, um ciclo de peças de música-teatral concebido no
âmbito do Projeto Opus Tutti para chegar a mais crianças, através de
apresentações em teatros, creches, jardins-de-infância e outros equipamentos
sociais.”
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