A Acusação da Malvada Cândida Às
Flores_estreia
uma encenação de Pedro Fiuza a partir
de um texto de Maria Quintelas
Uma
coprodução Casa das Artes de Famalicão e Theatro Circo Braga
Teatro
25 e 26 de Março | sábado, 21h30 e domingo,
17h30 | Pequeno Auditório
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão
Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros
M/12
Duração: 70 m
Cândida rega as flores numa rotina infinita. Num movimento circular.
Foi dar a este canteiro e não sabe como sair.
Esqueceu-se. Não sabe se tem de ir. Se tem de ficar.
Se alguém a espera. Se espera por alguém.
Entretanto, rega-as. Admira-lhes a beleza. É sempre a
primeira vez.
Está encantada com o canteiro. Inundado. As flores
mortas, aos seus olhos, estão vivas. E ainda traz no olhar uma conversa muda
com A Morte, como quem Lhe ouve um segredo.
Cândida, o próprio nome indica, assim nos parece no
início como no fim.
Ficha
Artística
Caracterização
e Figurinos: Cláudia Ribeiro
Desenho
de Luz e Espaço Cénico: Rui Azevedo
Direção
de Produção: Rosa Lopes Dias
Encenação,
Sonoplastia e Texto: Pedro Fiuza
Fotografia
de Cena: Paulo Pimenta
Ideia
Original e Interpretação: Maria Quintelas
Coprodução
Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Theatro Circo Braga
Apoio
à Residência Artística: Armazém 22
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