terça-feira, 30 de setembro de 2025

Clássicos vs Contemporâneos - ars ad hoc | Teatro Narciso Ferreira.


 25 outubro . sábado

16:00

famílias M/6 . 60min

 música de câmara

 Entrada: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores ( a partir de 65 anos): 1 Euro.

  Ficha Artística:

ars ad hoc

violino: Matilde Loureiro e Diogo Coelho

viola: Francisco Lourenço

violoncelo: Gonçalo Lélis

programação e apresentação: Diana Ferreira

produção: Arte no Tempo

apoio: Direção Geral das Artes, República Portuguesa – Cultura, BPI Fundação “la Caixa”

A Arte no Tempo é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes. O ars ad hoc é apoiado pelo Banco BPI/Fundação "la Caixa”

 No seu quarto concerto no Teatro Narciso Ferreira, num ambiente muito informal, o ars ad hoc dá a escutar obras para quarteto de cordas que, embora, datem todas do mesmo século, apresentam linguagens bastante diferentes entre si. De Maurice Ravel (1875 – 1937), um “clássico”, o ars ad hoc interpreta o seu único quarteto de cordas, escrito em 1903, na tonalidade de fá maior. Compostas já no final do século, as obras de Isabel Soveral (1961) e do quase centenário György Kurtág (1926), que o ars ad hoc dará a escutar, distanciam-se largamente do sistema tonal.

 Criado em 2018, no âmbito da Arte no Tempo, o ars ad hoc é um grupo de música de câmara que se distingue pelo à vontade com que circula entre os cânones do grande repertório clássico/romântico e a mais recente criação musical, empenhando-se com igual exigência na preparação de todas as obras que dá a escutar. Além dos programas compostos exclusivamente por música contemporânea, que apresenta na Fundação de Serralves e nas bienais da Arte no Tempo, o ars ad hoc dedica uma parte importante do seu trabalho à divulgação de obras incontornáveis do repertório de música de câmara fora dos grandes centros urbanos, beneficiando para tal de um apoio do Banco BPI | Fundação “la Caixa”. O ars ad hoc tem investido na encomenda e estreia de obras, maioritariamente de compositores portugueses, tendo dedicado especial atenção à música de B. Furrer, S. Steen-Andersen, L. A. Pena, H. Lachenmann e C. Iannotta e O. Bianchi.

  Programa

Isabel Soveral (1961) | Anamorphoses V [1997]

György Kurtág (1926) | Officium Breve in memoriam Andreae Szervánszky, op. 28 [1989]

Maurice Ravel (1875 – 1937) | Quarteto de cordas em Fá maior [1903]


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