25 outubro . sábado
16:00
famílias M/6 . 60min
ars ad hoc
violino: Matilde Loureiro e Diogo Coelho
viola: Francisco Lourenço
violoncelo: Gonçalo Lélis
programação e apresentação: Diana Ferreira
produção: Arte no Tempo
apoio: Direção Geral das Artes, República Portuguesa –
Cultura, BPI Fundação “la Caixa”
A Arte no Tempo é uma estrutura financiada pela República
Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes. O ars ad hoc é apoiado pelo
Banco BPI/Fundação "la Caixa”
No seu quarto concerto no Teatro Narciso Ferreira, num ambiente muito informal, o ars ad hoc dá a escutar obras para quarteto de cordas que, embora, datem todas do mesmo século, apresentam linguagens bastante diferentes entre si. De Maurice Ravel (1875 – 1937), um “clássico”, o ars ad hoc interpreta o seu único quarteto de cordas, escrito em 1903, na tonalidade de fá maior. Compostas já no final do século, as obras de Isabel Soveral (1961) e do quase centenário György Kurtág (1926), que o ars ad hoc dará a escutar, distanciam-se largamente do sistema tonal.
Isabel Soveral (1961) | Anamorphoses V [1997]
György Kurtág (1926) | Officium Breve in memoriam Andreae
Szervánszky, op. 28 [1989]
Maurice Ravel (1875 – 1937) | Quarteto de cordas em Fá
maior [1903]

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